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Guia de Boa Prática de Cuidados de Enfermagem à Pessoa

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cadErnOs OE<br />

Urografia<br />

Intravenosa<br />

Cintigrafia<br />

Renal<br />

Ecografia<br />

Renal<br />

Uretrocistografia<br />

Estudo<br />

Urodinâmico<br />

Uretrocitoscopia<br />

Exames Complementares <strong>de</strong> Diagnóstico (33)(50)<br />

• Observa o tamanho, forma e funcionamento dos rins, ureteres e<br />

bexiga.<br />

• Realiza‐se pela administração IV <strong>de</strong> iodo que <strong>de</strong>pois será excretado<br />

pelos rins, permitindo a visualização do aparelho urinário em Rx.<br />

• Avalia a função e o suprimento sanguíneo dos rins.<br />

• Obtém‐se injectando IV, uma pequena quantida<strong>de</strong> <strong>de</strong> substância<br />

radioactiva. Em seguida são realizados Rx para visualização dos<br />

rins.<br />

• As alterações existentes são observadas através <strong>de</strong> variações na cor<br />

da imagem, mostrando <strong>de</strong>talhes anatómicos ou estruturas.<br />

• Ondas sonoras vão <strong>de</strong> encontro à superfície dos tecidos e são<br />

traduzidas numa figura electrónica produzida numa tela.<br />

• Mostra a forma e o tamanho da bexiga, <strong>de</strong>tecta existência <strong>de</strong><br />

refluxo.<br />

• Injecta‐se contraste através <strong>de</strong> um cateter introduzido na bexiga,<br />

<strong>de</strong>pois proce<strong>de</strong>‐se à visualização em Rx.<br />

• O estudo urodinâmico <strong>de</strong>ve ser elaborado em laboratório<br />

urodinâmico, preferencialmente antes da pessoa iniciar o treino<br />

vesical.<br />

• Os resultados obtidos permitem avaliar o tipo <strong>de</strong> bexiga. Esta<br />

avaliação consiste numa série <strong>de</strong> estudos que informam sobre: os<br />

mecanismos <strong>de</strong> enchimento e esvaziamento da bexiga e a sua<br />

resposta a medicamentos; a activida<strong>de</strong> do esfíncter e das pressões<br />

uretrais quando esta está vazia e cheia; as relações volume / pressão<br />

no interior da bexiga e da activida<strong>de</strong> do <strong>de</strong>trusor durante o<br />

enchimento / esvaziamento gradual.<br />

• O trato urinário <strong>de</strong>verá estar livre <strong>de</strong> factores irritantes tais como<br />

infecção, cálculos ou cateteres fixos.<br />

• É introduzido um cateter na bexiga, injectando água ou gás<br />

carbónico, imitando assim a reacção da bexiga quando está cheia <strong>de</strong><br />

urina, avaliada a contractilida<strong>de</strong> do <strong>de</strong>trusor (normal, hiperactivo ou<br />

arreflexo), medida a pressão abdominal e rectal.<br />

• A electromiografia simultânea do esfíncter externo dá informações<br />

a respeito da activida<strong>de</strong> coor<strong>de</strong>nada e incoor<strong>de</strong>nada (dissinérgica)<br />

entre o <strong>de</strong>trusor e o esfíncter uretral externo.<br />

• O estudo urodinâmico engloba a cistometria <strong>de</strong> enchimento /<br />

cistometria miccional, e o estudo das pressões uretrais. Serve <strong>de</strong><br />

ponto <strong>de</strong> partida para o planeamento do programa <strong>de</strong> treino<br />

vesical.<br />

• Detecta problemas ao nível da uretra e bexiga, utilizando um cateter<br />

com luz halogénea previamente introduzido na bexiga através da<br />

uretra.<br />

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