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Meio ambiente no Baixo Parnaíba

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177 Comparações feitas entre levantamentos amostrais da flora melífera<br />

mais secos do a<strong>no</strong>. Costa observou que 77% das abelhas coletadas em<br />

uma área de cerrado rupestre <strong>no</strong>s meses mais chuvosos forrageavam<br />

ervas e subarbustos, contra 23% das espécies generalistas, que foram<br />

registradas em arbustos e árvores. No período seco a situação é inversa:<br />

as espécies lenhosas formam uma importante fonte melitófila. Partindo<br />

dessa premissa, embora as caixas dessa localidade não tivessem sido<br />

retiradas a área apresentaria potencial apícola apenas <strong>no</strong>s meses mais<br />

úmidos.<br />

Destacam-se algumas espécies, Spermacoce sp. (Figura 3) com maior<br />

densidade de indivíduos, seguida pela Richardia grandiflora( Figura 4),<br />

Evolvus sp e Bauhinia ungulata.<br />

Figuras 3 e 4<br />

Spermacoce sp. Charm &<br />

Ricardia grandiflora<br />

Schultdl. Steud.<br />

Fotos: J.M. da Costa

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