Meio ambiente no Baixo ParnaÃba

More documents

Recommendations

Info

Maria Helena Cortez de Melo Pires 96 Esquema 1 Capital Social e a sua importância para o Desenvolvimento Local Sustentável O MANDU parte da premissa que o desenvolvimento é essencialmente endógeno, ou seja, mesmo que tenhamos ajuda e influência externa ele é construído pelas pessoas locais. Assim, ao se falar de desenvolvimento local, alude-se a práticas que têm como palco a localidade - vista enquanto uma região, cidade, território comum ou outras unidades menores - e como atores/empreendedores organizações e grupos do lugar, estejam eles situados nas esferas pública, privada e/ou quase pública. Um grande avanço da moderna teoria regional endógena (local) é considerar a importância da sociedade e das relações sociais no processo de desenvolvimento da região. Mais do que isso, na visão de Sergio Boisier, a sociedade civil, e nela compreendida as formas locais de solidariedade, integração social e engajamento cívico, pode ser considerada o principal agente da modernização e da transformação sócio-econômica em uma
97 A juventude e o fortalecimento do capital social região. 1 Em outras palavras, o aumento do capital produtivo esta atrelado ao fortalecimento do capital humano e social. Na acepção de Comunidade, o sentimento de pertencimento (laços pessoais, relações de vizinhança, identificação em/por lugares comuns) entre os seus membros faz com que se identifiquem com a comunidade. A comunidade é um espaço de vida social onde se configuram de forma constante múltiplas e complexas relações e interações sociais entre indivíduos e coletivos que vivem e convivem com laços de solidariedade e intercâmbio de significados específicos do seu território, da sua língua e cultura e das suas vivências individuais e comunitárias. No que concerne ao processo de Desenvolvimento Comunitário, a transformação e mudança qualitativa (atitudes, comportamentos, práticas, etc.) contribui grandemente para a sua complexidade. Das ideias-base colhidas de investigações, podemos definir Desenvolvimento Comunitário: - é uma modalidade (fundamentalmente educativa) de desenvolvimento que integra diferentes estratégias, práticas e ações com o objetivo de promover o bem-estar individual e social (saúde, habitação, alimentação, segurança...) e a melhoria da qualidade de vida (educação, emprego, cultura...) dos membros de uma comunidade; - concretiza-se por iniciativa própria ou exógena em comunidades que convivem com profundos e complexos problemas sociais, de incapacidade de auto-organização comunitária e da necessidade de coordenação dos seus recursos (humanos e/ou naturais); - para a execução de uma ação coerente no espírito de contínua partilha, implica, inicialmente, o conhecimento e a capacitação comunitária, e a conscientização dos problemas comuns e das necessidades concretas e; - supõe a participação consciente, livre e determinada das entidades e agentes comunitários de mudança, bem como toda a população, no interesse pelo desenvolvimento coletivo de um projeto sustentável (econômico, cultural, educativo, associativo, produtivo, ambiental...). 1 BOISIER, Sergio E. Sociedad civil, participacion, conocimiento y gestion territorial. Santiago de Chile, ILPES, (mimeo), 1997
Page 3 and 4:
Meio ambiente no Baixo Parnaíba: o
Page 5 and 6:
SUMÁRIO SOCIO-AMBIENTAL Jeferson F
Page 7 and 8:
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Benedi
Page 10 and 11:
A “ruralização” na microrregi
Page 12 and 13:
Jeferson Francisco Selbach 12 indus
Page 14 and 15:
Jeferson Francisco Selbach 14 em 19
Page 16 and 17:
Jeferson Francisco Selbach 16 contr
Page 18 and 19:
Jeferson Francisco Selbach 18 mesmo
Page 20 and 21:
Jeferson Francisco Selbach 20 As co
Page 22 and 23:
Jeferson Francisco Selbach 22 nutri
Page 24 and 25:
Jeferson Francisco Selbach 24 Na te
Page 26 and 27:
Jeferson Francisco Selbach 26 Princ
Page 28 and 29:
Ataque de piranhas na lagoa do Port
Page 30 and 31:
Hamilton Gondim de Alencar Araripe
Page 32 and 33:
Page 34 and 35:
Page 36 and 37:
O IBAMA e a ação políticoinstitu
Page 38 and 39:
Fernando Antônio Lopes Gomes 38 Á
Page 40 and 41:
Fernando Antônio Lopes Gomes 40 Po
Page 42 and 43:
Fernando Antônio Lopes Gomes 42 di
Page 44 and 45:
Fernando Antônio Lopes Gomes 44 -
Page 46 and 47: Fernando Antônio Lopes Gomes 46 do
Page 48 and 49: Fernando Antônio Lopes Gomes 48 As
Page 50 and 51: Fernando Antônio Lopes Gomes 50 do
Page 52 and 53: Programa Nacional de Crédito Fundi
Page 54 and 55: Josilene Moraes Costa 54 A escolha
Page 56 and 57: Josilene Moraes Costa 56 Além do f
Page 58 and 59: Josilene Moraes Costa 58 Nesse per
Page 60 and 61: Reservas extrativistas como alterna
Page 62 and 63: Luis Eduardo Britto Fialho et al 62
Page 78 and 79: O ensino de biologia celular no Ens
Page 80 and 81: Alexandra Martins dos Santos Soares
Page 90 and 91: A juventude e o fortalecimento do c
Page 92 and 93: Maria Helena Cortez de Melo Pires 9
Page 109 and 110: Conservação da Reserva do Itamaca
Page 111 and 112: André Luis G. da Silva et al 111 A
Page 117 and 118: Ocorrência de encalhe de tartaruga
Page 119 and 120: Werlanne Mendes de Santana et al 11
Page 121 and 122: Werlanne Mendes de Santana et al 12
Page 123 and 124: Bacias hidrográficas e unidades de
Page 125 and 126: Regis Catarino da Hora 125 II, Pró
Page 127 and 128: Regis Catarino da Hora 127 Assim, o
Page 129 and 130: Regis Catarino da Hora 129 Figura 5
Page 131 and 132: Regis Catarino da Hora 131 lideran
Page 133 and 134: Regis Catarino da Hora 133 As unida
Page 135 and 136: Conservação dos Cetáceos no Mara
Page 137 and 138: Rosana Garri et al 137 Recentemente
Page 139 and 140: Rosana Garri et al 139 praias, obse
Page 141 and 142: Rosana Garri et al 141 Figura 4 - P
Page 143 and 144: Rosana Garri et al 143 No municípi
Page 145 and 146: Rosana Garri et al 145 Figuras 5 e
Page 147 and 148:
Rosana Garri et al 147 Sustentabili
Page 149 and 150:
Rosana Garri et al 149 capturados a
Page 151 and 152:
Fauna de répteis do Delta do Parna
Page 153 and 154:
Roberta Rocha da Silva Leite et al
Page 155 and 156:
Page 157 and 158:
Page 159 and 160:
Page 161 and 162:
Page 163 and 164:
Page 165 and 166:
Page 168 and 169:
Comparações feitas entre levantam
Page 170 and 171:
Benedito Gledson de Araújo Oliveir
Page 172 and 173:
Page 174 and 175:
Page 176 and 177:
Page 178 and 179:
Page 180 and 181:
A importância da defesa sanitária
Page 182 and 183:
Claudina Rita Pires e Maria do Soco
Page 184 and 185:
Page 186 and 187:
Page 188 and 189:
Page 190 and 191:
Page 192 and 193:
Engenharia Agricola: um curso e uma
Page 194 and 195:
Carolina Bilibio e Carlos Volpato 1
Page 196 and 197:
Page 198 and 199:
Page 200 and 201:
Page 202 and 203:
Page 204 and 205:
Page 206 and 207:
Page 208 and 209:
A importância do curso de Engenhar
Page 210 and 211:
Leonardo Teixeira de Sales et al 21
Page 212 and 213:
Page 214 and 215:
Page 216 and 217:
Controle biológico de pragas: ferr
Page 218 and 219:
Nadine Teles Rodrigues e José Robe
Page 220 and 221:
Page 222 and 223:
Page 224 and 225:
Page 226 and 227:
Page 228 and 229:
Milhares de Livros para Download: L
show all

Meio ambiente no Baixo ParnaÃ­ba

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

Delete template?

Save as template?

Meio ambiente no Baixo ParnaÃba