21.01.2015 Views

CADERNO DE RESUMOS - IEL - Unicamp

CADERNO DE RESUMOS - IEL - Unicamp

CADERNO DE RESUMOS - IEL - Unicamp

SHOW MORE
SHOW LESS

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.

30<br />

texto; y, sin embargo, explica el significado textual de los conectores. Los problemas –<br />

pero también las perspectivas de investigación– derivados de esta postura se pueden<br />

condensar en la siguiente proposición: los conectores son categorías gramaticales de la<br />

sintaxis oracional con una función textual –que la misma NGRAE describe–; pero<br />

integran un conjunto heterogéneo (adverbios o locuciones adverbiales, interjecciones,<br />

grupos preposicionales…) que, sin embargo, está homogeneizado por la común<br />

función textual. La NGRAE reconoce que existen categorías gramaticales oracionales<br />

cuya función se realiza “más allá” y “más arriba” de la oración, pero, sin embargo, se<br />

contiene y se detiene –hasta donde puede– en el umbral del texto. La perspectiva<br />

teórico-metodológica que nos parece adecuada para llevar a cabo este análisis crítico<br />

es la Gramaticalización y, dentro de ella, las relaciones de Gramaticalización y<br />

Lexicalización, otro asunto al que, de una manera más bien implícita, se aproxima la<br />

NGRAE en su argumentación. El resultado esperable de esta comunicación es que la<br />

perspectiva textual es inherente a la gramática oracional. La sintaxis del texto es<br />

distinta de la sintaxis oracional, pero hay puentes que garantizan la intercomunicación<br />

entre ellas.<br />

Josiana da Silva - Universidade Federal da Fronteira Sul<br />

Estudo contrastivo de dois ou mais marcadores discursivos em uma<br />

mesma língua<br />

Românica<br />

Este trabalho tem como objetivo verificar os traços definidores dos marcadores<br />

discursivos de atenuação, mais especificamente o subgrupo dos marcadores de<br />

opinião, por exemplo, “eu creio”, “eu suponho”, “eu acho”, “eu acredito”, “me<br />

parece”, “eu tenho a impressão”, “eu considero”. A amostra será constituída por 24<br />

entrevistas de informantes chapecoenses do Projeto VARSUL (Variação Linguística na<br />

Região Sul do Brasil). No refinamento da análise qualitativa, reduziremos a amostra a<br />

dois marcadores mais recorrentes, e verificaremos quais competem pela função de<br />

opinião, comportando os mesmos traços semânticos-discursivos e em quais contextos<br />

atuam como variantes de uma mesma variável. As teorias envolvidas nesta análise são<br />

a da Sociolinguística Variacionista, que compreende que os elementos linguísticos,<br />

tidos como marcadores, têm sua origem em categorias gramaticais descritas pela<br />

gramática tradicional. Porém perdem essa função no discurso, quando seu uso envolve<br />

a função atenuadora, por exemplo. E ainda a teoria do Funcionalismo Linguístico, que<br />

abarca a noção de gramaticalização, como processo de transição de itens lexicais para<br />

preencher funções gramaticais. Assim, partiremos da definição de marcadores de<br />

atenuação de Rosa (1992), como marcas da enunciação, que dita que estes são<br />

expressões do nível de manifestação pragmática e têm como maior objetivo a<br />

preservação da face no contexto interativo de comunicação. Dentro desta perspectiva<br />

funcional, encontram-se os marcadores de opinião que, segundo a autora, revelam a<br />

incerteza do locutor com relação ao tópico do enunciado. Algumas características

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!