CADERNO DE RESUMOS - IEL - Unicamp
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identidad categorial (conjunciones, frases conjuntivas, interjecciones, etc.); d) la<br />
versatilidad distribucional de muchos de ellos (ocupan la posición inicial, medial o<br />
final del miembro discursivo en el que comparecen). Objetivos: Este artículo intenta<br />
analizar, señalar, describir y justificar, a través del análisis de textos de alumnos<br />
brasileños de la Licenciatura en Lengua Española de la Universidade do Estado do<br />
Rio Grande do Norte, el uso del marcador bueno. También pretendemos reconocer<br />
las estrategias que suelen utilizar los alumnos para comunicarse en la lengua<br />
extranjera, en este caso, la española. Aspectos teórico-metodológicos: Este artículo<br />
se basa en el análisis de errores de la interlengua de estudiantes brasileños<br />
aprendices de español. Es una investigación del tipo cualitativo y descriptivo. Hemos<br />
analizado 160 textos de diferentes tipologías, con el fin de contrastar las estructuras<br />
de las dos lenguas en estudio, el portugués (lengua materna) y el español (lengua<br />
objeto). Utilizamos la lingüística contrastiva práctica y sus tres modelos teóricos: el<br />
modelo de análisis contrastivo, del análisis de errores y el modelo de interlengua.<br />
Conclusiones: En los análisis, observamos que los alumnos utilizan los marcadores<br />
según los aspectos pragmáticos de su lengua y emplean marcadores que por el<br />
contexto se pueden identificar con su correspondiente literal en la lengua<br />
extranjera. Las semejanzas pragmáticas y estructurales de los marcadores entre las<br />
dos lenguas han facilitado la comprensión y la coherencia textual. Es evidente la<br />
estrategia de transferencia que utilizan los alumnos para estructurar sus textos y<br />
comunicarse en la lengua extranjera. Hemos comprobado que los alumnos elaboran<br />
enunciados cuyos nexos no van más allá de la oración.<br />
Pedro de Souza – Universidade Federal de Santa Catarina<br />
Contrastes de marcação interlocutiva nas dublagens da voz do<br />
narrador do filme Tropa de Elite<br />
Nesta exposição, minha proposta é abordar a dublagem do português para o francês<br />
e para o inglês do filme Tropa de Elite I, do diretor José Padilha. Atendo-me à emissão<br />
vocal do narrador em primeira pessoa, devo problematizar os marcadores nominais<br />
do vocativo, muito presentes na língua de partida e apagados nas duas línguas de<br />
chegada aqui consideradas. A questão analítica é de como a ausência do vocativo<br />
na língua em que se efetiva a dublagem incide sobre o fenômeno discursivo da<br />
interpelação.<br />
Meu interesse é tocar na materialidade do processo de interpretação e subjetivação<br />
operado pela voz. Interessa-me precisamente observar como a alternância entre duas<br />
maneiras de inserir a voz na narrativa fílmica – a da banda sonora na língua original e a<br />
da dublagem em outra língua - é contraparte material do discurso que atravessa o ato<br />
de dar corpo vocal à imagem do protagonista movendo os lábios articulando-se na<br />
sistematicidade prosódica de uma língua estrangeira.<br />
O procedimento metodológico baliza-se pela aplicação de uma análise contrastiva<br />
comparando a voz do ator com a correspondente voz do dublador relativamente ao