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Hoje, a Rádio Pública (RDP? Uma dúvida legítima que já vem doprimeiro Provedor) foi absorvida pela Televisão, e, em cada dia que passa, asua presença é mais irrelevante no interior da <strong>RTP</strong> – Rádio e Televisão dePortugal, SA.É sabido que a Rádio – em geral - vive hoje um tempo de profundatransformação. Os avanços tecnológicos são constantes, surgindo agora umnovo paradigma que deslumbra muitos dos seus responsáveis (aspotencialidades que a Internet lhe oferece!), como se a sua salvação dissodependesse.Talvez se esqueça como a comunicação radiofónica soube sempreadaptar-se à evolução dos tempos. De forma resiliente como, com grandepropriedade lhe chamou um Estudo importante do OberCom 1 publicado emSetembro de 2010, e em que me apoio para esta reflexão.Realço desse estudo:- a importância do consumo de rádio tradicional em Portugal é aindarelevante;- a Rádio encontra-se longamente enraizada como um mediatradicional de uso fácil;- no nosso país as rádios online têm ainda uma tímida taxa depenetração (3% da população em 2008).Como Provedor, deparei-me com uma Rádio Pública bem diferenteda que tinha deixado, quando em 1998, então Diretor Adjunto da Antena 2da RDP, solicitei licença sem vencimento e saí para outras experiências degestão. Partida sem retorno (julgava eu!), já que posteriormente solicitarapassagem à aposentação antecipada.1 - Os novos caminhos da rádio: RADIOMORPHOSIS – Gustavo Cardoso (coordenação), 2010.21

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