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Impressão de fax em página inteira - Câmara dos Deputados

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04812 Sâbado 17 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPurADOS Fevereiro <strong>de</strong> 1996discullio - hii .--saidad. d. fortilleclmento do list<strong>em</strong>a financeiro, quo .xllt•• viveA fulio • a globalização lio lIndinelal mundiais. E_<strong>de</strong> credibilidad.; 1110 nio nlglll1Ol.Há uma crise <strong>de</strong> credibilida<strong>de</strong> no Illt<strong>em</strong>aa..lltlndo a IaIO nOI Estadol Unldol, no Japão, na Argentina, no Mixlco, i verda<strong>de</strong>.nnlncelro que apenll "' agrllVOU com o ""10 do Banco Ecooómlco - porqul já vinhaacontecendo com .Jguns outros bancol.Por outro lado, um programa como .... t<strong>em</strong> que vir acompanhado<strong>de</strong> uma preocupação locial, • illO nio ,"lá acontecendo. Ele IÓ ,"t.í IIOltado para aqueltio financalra. A questão do <strong>em</strong>prego Im momento lIgum foi dilcutida.É com esse aspecto que estamos, num primeiro momento,.mlm<strong>em</strong>ent. preocupadol. porque lerá como utilizar o dinheiro público para financlero dn<strong>em</strong>prego. H nio houver preocupação sobre filO - s<strong>em</strong> contar que nio híIqualquer garantia. n<strong>em</strong> tranlparência,Quanto está cultando esse programa? Os jornais d"a:<strong>em</strong> 2 bllhõel.0UCr0s já espe...lam que são 4 bilhõel. O Banco Clntral <strong>de</strong>veria vir a público diz.r oquanto vai ","tar. O CongrellO Nlclonal d.veria lllar recebendo relatóriol. éprlorItário .1.. invellim.nto, nelt. momento? Porque i dinhairo público; via Incentivofiscal ou jurollublidladol, Iltio I.ndo utilizadol r....rsol públlcol.Nada foi dilo com relaçio ao .mprego. Num primeiro momento,nlo t<strong>em</strong>oI nada garantido. Essa é um. dls nOIII. preocupações.Outra preocupaçio que t<strong>em</strong>ol é quanto li garantia do dinheiro quoMal t<strong>em</strong>ol dWarançal. Que dWarençOl l<strong>em</strong>o. aqui? Se analilarmoa o caIO do Japioou o doi Esta<strong>dos</strong> Uni<strong>dos</strong>, verificar<strong>em</strong>os que isso I.ti acontacendo <strong>em</strong> economJal.Itabllizadal, com ume mudança do perfil <strong>de</strong> atuação doi bancoa. Se tomarmoe o caIOdoi Elladol Uni<strong>dos</strong> como ex<strong>em</strong>plo, verl/i""r.mol que Jj OI bancos, enlel, oó podiamatuar reglonalment., • agora po<strong>de</strong>rio passar a aluar nacionalmenta; i nel" _qui afel H ..tio juntaIldo, mal. reg... já estava <strong>de</strong>ftnkla Intel, • hi • ~ocom o wnprego • com o quadro IOCioeconônlico.No Japão, ai fu"o.", que também "tio acontecendo, <strong>de</strong> acordocom OI _ntol, afé o momento nio provocaram damillÕ8I, Na Brasil, diz-Hque o IÍlt<strong>em</strong>e financeiro é inchedo; mel no Japlo hi 500 mil trabalhlldorel bencárk>I.Portanto, com a _sio terrilorial do Bralil, eu diria que o .itI.me bancário, com 530'mil funcloniriOl, nio eltá inchlldo. numa projeção nacional. Se .It.í inchado, ou nio,ou como "lá, nio i: Is.a a discuslÍo.Qu<strong>em</strong> oburva a. fulÓl' na América Latina, nos pei... que niofim .conomia .Itabilizada, po<strong>de</strong> notar o ""OI que ·.It.í hlIvendo • a que ..tamoaOIlillindo. O procel'O i multo mell lumuliuado, com multo meil recuroos públÍCCI, •nio com a leí <strong>de</strong> mer""do. corno I. diz. Daí a preocupaçio 1OCia1. JUIlifica.ee o.It.í sendo inveltldO. No .ntendimento da CNB, ...11. crlÍdltoque OI banquelrol<strong>de</strong>s<strong>em</strong>prego <strong>em</strong> nome da nec.""ida<strong>de</strong> d. Iltabilidada; mal ali quando a .ltabMlda<strong>de</strong>l.tiO recabtindo I tituJo <strong>de</strong> subsidias cu <strong>de</strong> incentivos fiscais, é realmente necessário,nelte momento, entio partI do ""pilal dOI bancos beneflCiadOI t<strong>em</strong> quo .Itarvinculada ao T.louro Nacional, para que haja liqui<strong>de</strong>z • ali para retomar sob outraforma, • quanto • iua nio t<strong>em</strong>os também nenhuma prantia.Vlmol no """0 do Banco Ec0n6mico qua t<strong>em</strong>bém nio há puniçiodOI r..penIMII. Ali agora, nio llb<strong>em</strong>o. o "'"to do ""'0 do Banco Econ6mlco. Aliagora nio lab<strong>em</strong>ol o tamlnho do rombo.Hráf.lta ao ....to do <strong>de</strong>s.mprego?Sio ...el OI alpectol com OI quall a CNB N praocupso.Primelrament., no ""10 do PROER, há a nec,"llda<strong>de</strong> <strong>de</strong> Ul1llI negoclaçio lripartlla,com Governo, sIndicatos e <strong>em</strong>presas di.cutindo a queltio do~•• tambim <strong>de</strong>lranlparincla, dI Informaçõel lobra a quantida<strong>de</strong> d. recursos públicol que .It.í _utilizada nal fulÕ8l. No mínimo, o Congreslo <strong>de</strong>va receber lilllmatic:amenlarelatórlol IObre o quanto il'o elt.í CUltando, E há IImbim a quoslio do ralomo, ouE .m tudo il'O, o mal. grave i que nlo hii nenhuma polillca dalaja,<strong>de</strong> como Hse CIIpital investido retoma. Em no••o entendimento. uma l*t8 doprellllVaçio do <strong>em</strong>prego.Quando, no ano pa..ado, houve o <strong>de</strong>bate lobre a reeltruturaçãocapital do banco benefICiado l<strong>em</strong> d. passar a I.r do T.lOlIro Nacional, a fim <strong>de</strong> _Ilqul<strong>de</strong>z • inclusive continuida<strong>de</strong> do próprio programa.doi bancol públlcol,r•••truturação virou linOnimo <strong>de</strong> redução do número <strong>de</strong>QUlndo fIZ<strong>em</strong>os eSH levantamento - • iaM) nio í: novo, poli <strong>em</strong><strong>em</strong>pragadol, • no fim ê i••o que ,"tá acontecendo· recuraOI do Banco Centralllliofinanclando ..<strong>de</strong>mlllõel. E'II i a reeltruturação doi chamadol bancos públicca.Sio ""01 ai qu.ltõel que tim <strong>de</strong>ixado a Confa<strong>de</strong>ração baltantepreocupada, I, Mlle sentido, com elle dl.caso total. enten<strong>de</strong>mo. que • dllCUlliodo <strong>em</strong>prego t<strong>em</strong> envolvor, no mínimo, trabalhadorel, Governo • <strong>em</strong>preúrio•.Há necalll<strong>de</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> ume cimera HIorial pera dilculir o 111_financalro. Há muilo tlmpo, com o companheiro Deputado JOli Fortun.U, tentamosdílCullr a regulamentação do list<strong>em</strong>e fonanc.iro, na Comilllo compet.nte, • IutaIl10lmullo por 1a1O. Se houv•••• a ragulamentação do ar!. 182, nio uria _"árlo criarregras no me;o do jogo. O li.t<strong>em</strong>a financeiro já regulamentado, li I~para on<strong>de</strong> Ir.A_I altural, 'IIamol criando regral no m.1o do jogo,1971, havia a COFIE, Comlllão <strong>de</strong> Ful6,". Incorporações <strong>de</strong> Empresas, peta qual oIIIlarna ftnancelro tamblÍm foi baltant. benefICiado naquele ano -, notall1Ol que, navaldad., o quo "lá hav.ndo na prillca i novamenta a entrada <strong>de</strong> recursoe públicoano .lllame fmancelro, ou .eja, i tranlferincia d. rllCUtlOl, agora <strong>de</strong> uma outra forme.Em n0110 entlndlmento, u nio howar ai praocupeç6ea quelevantamol, com transparencia • com o r.tomo d.... dinheiro, hlIvanIi mais Ul1llI voz atransferincia dI recursos ptiblicol para um IItor <strong>de</strong> economia prlva<strong>de</strong>.é por 11111 qullt6e1 que, diante <strong>de</strong> lo<strong>dos</strong> OI <strong>de</strong>cloI •levantamentol, Intendlmol ler <strong>de</strong> suma Importincla dlecuIIr como Ilcará o ""'I"-aobancário.Digamol que com o banco virtual, ou <strong>de</strong>'outio tipo qualq...... nio....i mais nace..árlo o clientl Ir ali ai aginci... Talvez illO Nja _Ida<strong>de</strong> daqui a

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