12.07.2015 Views

Impressão de fax em página inteira - Câmara dos Deputados

Impressão de fax em página inteira - Câmara dos Deputados

Impressão de fax em página inteira - Câmara dos Deputados

SHOW MORE
SHOW LESS
  • No tags were found...

Create successful ePaper yourself

Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.

Fevereiro <strong>de</strong> 1996 DIÁRIo DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Sábado 17 0481310 ou 20 .no., .m .Igun. pai••• do Primeiro Mundo. M.., • d.i? Aqui, o que no.Interel.1 , ••ber como será o sist<strong>em</strong>a fjnancejrD~ no Bralil; lari um Ilstlma financew-ovoltado p.r. • IInh. produtlv., para • .rradlcaçlo do .n.W.batllmo, p.r. ••necelllda<strong>de</strong>s da agricultura, par. aten<strong>de</strong>r o pequeno Igr'icuftor, par. tudo aquilo quepodo .egur.r um pouco. que.tio do d••<strong>em</strong>prego? 1110 nio ••tá cl.ro. Nio ••b<strong>em</strong>o.H lerá 1IIIm, ou Ii simplesmente hlveril mais transferincia. <strong>de</strong> recursos par. um.I.t.ma fin.ncelro ••peculatlvo. Pod.riamo••té admitir que h.v.rá lO, 20 ou 30 milpo.loa <strong>de</strong> trabalho. m.I., •• o .I.t.m. financ.iro ••tiv.r voltado par•• produçio,poli havert. o aumento do número <strong>de</strong> <strong>em</strong>pregos <strong>em</strong> outro ••tor. MI' 1111. quelt15••lim d. vir combln.d••.o .I.l<strong>em</strong>. fin.nc.iro , o ulor que mal. I.m condlçll•• di .eguraro d•••mpnago. Nio era n,c'lIário, por .x<strong>em</strong>plo, terom .ido perdido' 300 mil po.lo.<strong>de</strong> trabalho nOI úttlmos IInOI.Há um f.to .up.rinter••••nt.. S" por um lado, per<strong>de</strong>mo., no.último. cinco .no., 300 mil po.to. d. tr.b.lho, .m Sio P.ulo ••tá .conllClndo um.f.lo inédito: • calegorl. t<strong>em</strong> .pre••nt.do um probl<strong>em</strong>a d•••úd. ci.lllficado comoLER - 1e1Óe' por .sforço. r.p.tltivo., .0 ponto <strong>de</strong> o Mlni.térlo Público, .m Sio P.ulo,.brlr Inquérito contra pr.tlc.m.nt. lodo. OI B.nco., porque o número da atingido. n.categoria .lIá .ubindo I.nto quo com.ç•• prejudicar o INSS - pois o trab.lh.dor, .pó.15 dia. <strong>de</strong> licença, p••••• r.ceb.r, dur.nt. 1 .no, pelo INSS. O número é tal que hojeI.tlmol assistindo I essas medidas.S., <strong>de</strong> um I.do, há .. d.millõe., por outro, há o .umento doBAMERINDUS po<strong>de</strong>ria estar adquirindo o Banco Econàmico, e o Blnco R.al podaria••tar-•• fUndindo com o B.nco Mercantil do Bra.lI, que é um b.nco <strong>de</strong> Mln••. HáIspeculações, mal, para a categoria banciril, o que 1110 signtfiCllri?Hoj., dis.er.m que e.l.mo. ..tlm.ndo • .xtlnçio da 300 mllpo.to. da tr.b.lho por cau.a do PROER • que 1••0 , um .xagero. Nio concordo. SIcom • tulia <strong>de</strong> dois bancos já h' 10 mil <strong>de</strong>missões, quando " pensl ImBAMERINDUS. BRADESCO e outros, ter<strong>em</strong>os com certeza um número próximo a .....Num primeiro momento. consi<strong>de</strong>ro que' 1110 o que Unha a dizer,eltlndo agora' dllposição para as perguntai.O SR. PRESIOENTE (Deput.do Miro T.ixair.) - Ant•• di p....ri. pergunta., peço .pen•• algun•••cl.r.clmento•. V.S•. f.lou am 2 milhõe•• 800 milpoltol <strong>de</strong> Irabalho, ItI é que ouvi corretamente, que o list<strong>em</strong>a, <strong>de</strong> modo geral, jÍI teve.A SRA. MARIA Ct:LIA MICALLI CANTU - Nio; 800 "'" po.lo. foi omáximo. Hi 10 .no., h.vi••proxlm.d.monle 800 mil po.Io•.O SR. PRESIDENTE (Deputedo Miro Telxelr.) • Portento, amadlçio' da 10 .no. p.ra cio entio p....mo. por. 550 mil po.lo••A SRA. MARIA Ct:LIA MICALLI CANTU • Exetamente. Hojle.tlmamo. que sio 550 mil po.to•. T.lvez com o b.lanço, .m 31 d. <strong>de</strong>z.mbro, onúmero pa••• p.r. 530 mil.o SR. PR,ESIDENTE (D.putedo Miro T.I••lr.) • Howa momento.da maior .celer.ç1o d.s•• p.rd., d.... reduçio <strong>de</strong> 800 p.ra 550?A SRA. MARIA Ct:LIA MICALLI CANTU - Houve. No momenlo doesforço d.... tr.b.lh.dor que e.tá cobrindo outro. Nio é que tenha .umant.do oPI.no Cruzado,houve mull.. <strong>de</strong>ml••õe. .ntre • cal.goria • • também qu.ndotr.b.lho d. cada um. Hi hora .xtra nio nndo pag., cumprida .Iitulo d. cooperaçio,• h6 esforço muito maior do <strong>em</strong>pregado porque ele, além <strong>de</strong> executar IUI. funç6eI,••ti .ub.titulndo aquele outro que foi <strong>de</strong>mltldo. Portenlo, nio , .pen....utom.çáo ocomeçou o proce••o d••utomaçlo. Em .uma, houve um pl.no econômico quo mudouo perfil doi bancol, e junto com illO um procellO d. automlçio aceJerada, qu<strong>em</strong>udou o perfil 11 a atuação do mercado.fator qui levou. IISI situação. Passa-.e I nio respeitar I. condições <strong>de</strong> trabalho.o SR.PRESIDENTE (Doput.do Miro T.lxelr.) • Quer dizer,São essas I' preocupações sociais que lU consi<strong>de</strong>ro <strong>de</strong>vam.xI.tir. SI o PROER é justo ou não, nio , ••••• dl.cu••io; o f.1o 'que .1. t<strong>em</strong> <strong>de</strong><strong>de</strong>ixando d. con.l<strong>de</strong>rar ••••• BOO mil po.to. e tom.ndo por b.se 550 mil, ••mollÇll<strong>de</strong> <strong>de</strong>s<strong>em</strong>prego hoje leria muito mais conjuntural do que dlvk10 a nova. tecnologia.,cont.mplar preocup.çõ•••0cl.l. que nlo ••tio ••ndo cont.mplad•• no.t. momento,porque o. b.nco. já .e vêm.daptendo. nov•• I.cnologl.. ao longo do t<strong>em</strong>po. A1IIIm como tlm <strong>de</strong> ler transparente par. I socieda<strong>de</strong>. Tlmo. <strong>de</strong> labar o quanto 1110maior .mellÇll hoje é • conjuntura ou sio as novas tocnoiogi..?..tA cu.tendo. D. forma como••tá .endo impl.ntedo, cort<strong>em</strong>ente aomo. contra oA SRA. MARIA Ct:LIA MICALLI CANTU • t: • conjuntur., •• , qUiprograma. Há • nece••ida<strong>de</strong> <strong>de</strong> ••Iv.r in.tituiçll•• com o dinh.iro público? SI há, I.sot<strong>em</strong> di...transparente: não é possível qUI fSlo seia f.Ro da forma como l.tiI.lndO.Qual <strong>de</strong> nó. po<strong>de</strong> dizer hojl qu.1 o t<strong>em</strong>anho do rombo do B.ncoEconômico?Neli. parte, o B.nco Central a.tá undo muito omisso, porque t<strong>em</strong>In.trumento. p.r••tua, antes d. Interferir, a nio atua n. fi.callzaçio; só .tu. nomomenlo <strong>em</strong> que a crise e.ti colocando <strong>em</strong> ri.co lodo o .I.t<strong>em</strong>a.Nest. prlm.iro momenlo, qu.ro .nf.tlz.r quo con.i<strong>de</strong>ro urg.nt. a1lICI••idadl d. regulamantaçlo do .I.t<strong>em</strong>a financolro. E, <strong>de</strong>ntro do PROER, aComl••io t<strong>em</strong> da ••tar preocupada com • que.lio do <strong>em</strong>prego, porqu., do contrário,I.romo. o cao.. Hoje, começa • haver ..pecullÇÓl.•• nio sei .té on<strong>de</strong> sio'.pecul.çõe. ou nio - <strong>de</strong> que o BRADESCO ••I.ri. fundlndo-•• com o BANORTE, oe.tamo. chamando <strong>de</strong> conjuntura o plano. H.6 uma mudança, l<strong>em</strong> dúvida aJgumll. daatuaçio do. b.nco•. O. b.nco., numa economi. <strong>de</strong> infI.çio baixa, atu.m <strong>de</strong> formadWeranclad.; • própria socied.<strong>de</strong> v.i utlllz.r a .utomaçlo. Hoje •••• proca••o já ••táum pouco .centu.do. M••, <strong>em</strong>bora .m gran<strong>de</strong> p.rI•• automaçio já .xI.te, no.t.momonlo , f.tor m.no. Imporiante. O fator que ••tá, no.te momento, acentu.ndo od•••mprogo 'o pl.no, é • conjuntur•.O SR. PRESIDENTE (D.putedo Miro T.lxelro) • V.Sa. falout<strong>em</strong>bim am dinheiro público p.r. b.nco, • que.tionou 1..0. Eu, p•••oalmente,que.lIono, nio como Pr••idante d. Comi."o, ma. como P.rl.mentar, por que e••••recurso. nio vio para outras ativida<strong>de</strong>., como agricultura etc.

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!