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04814 Sábado 17 DIÁRIo DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Fevereiro de 1996Não percebi, nessa "otieiirio, reflllrincia i remunaraçio,do Poderforma .IgUll1ll e.leve voltedo para a produçlo. m... .im. p.r•• e.p8CllIaçio. nioPúblico. Q...r dizer. o dinheiro público..eja elgum fundo do B.nco Cenlr.l. oej. otInha outra saída que não I do proceslo de enxugamento. E "io tarli saida mlsmo.TelOUlll. enfim. o dinheiro público eslá enlrIndo nls.o ei. de 2.01 bllhõe. de dólare.ne.te I1OIso P.I. de número. fáceis - porque de 2 par. 4 há LIme dWerença p.renlnguóm colocar defeilo. e há dúvida se .io 2 ou 4. Nio percebi. no nollclirlo. comooerá o fltomo d.... dinheiro e • que taxas. V.S•. leri••Iguma informaçio sobre isso?A SRA. MARIA CélIA MlCALLI CANTU - V.Exa. está f.1ando doprogllIma?P.r.ce~me que, dentro de... análil., constatando grOSIO modo oqUI ••tá acontecendo, nada mais do que liSO, lem entrar no mérito•• de fundamentalImportáncia • proposta que a CNB • Confaderaçio N.cion.1 do. B.ncárlo. Ievente: •nece••ldade de •• form.r uma coml••io lrlpartll•• d. forma 111 q... po...mo. dlscullrpúbllea • ablrtarnente o caso do. Ireb.lhlIdoro•.É muHo fácil .dltar. nio na colade d. noll.. ma. na cal.de d.o SR. PRESIDENTE (Deputedo Miro Telxelr.).Nlo. do casomadrugada, uma medida provisória qui vi•• consolidar o ai.temll bancário. ~ lI'nI••pecfflco d.fullo do Nacional com o UNIBANCO.A SRA MARIA CélIA MICALLI CANTU • Nio. tambim nioconlegulmo••Inda obter os dados de como s.ria o retomo, • qUI taxas a como .starla_.plleado.o SR. PRESIDENTE (D.putedo Miro Teixeir.) • E.tá In.crito oDtpUlado Joú Fortun.ti.o SR. DEPUTADO JOSé FORTUNATI • Sr. Pre.ldente. DeputedoMiro T_lre. am primeiro lug.r quero cumprlm.ntá·lo pele brilhente e r"'ld. Inlcl.livIde trozer por. depoimento • Pre.idenle d. ConI.dtrllÇio NlCion.1 do. B.ncáno•••companheiro Mon. Céli•• que no••pr.s.nll com claraz•••itullÇio por que p.... o.llIemo blncárlo e no. tr.z um documento extrem.ment. Import.nte. el.balldo peloDIEESE. que retr.I•• com muill proprled.de. todo • dlnimlca técniee que está por trás.n. verdsde. de••e proce••o de fu.a••• mal. esp,ciflClmenl. do pr5pno PROER. Achoq... IInto OI d.do. Iev.nlldo. pel. Sr•. Morl. Céli. qUInto o. contido. no documentodo DIEESE no. dia conl. d. que e'lImo••lrav•••ando hoje. n. prática. nad. m.l. dopreocup.çio ju.I•• I.gflima. Di.cordo da forma como foi f.ita. dl.cordo d. medidaprovisória. dl.cordo d. f.Ha d. inler•••• do Governo FlIderel na regulamanteçio doarl 1112. ma. algo devoria ler .ido follo. om úllima análi.e porque o Governo niofomou o. ln1eialftt•• no tempo adequado. Aliá•• 1••0 nio ,. novidllde com relaçio aoBanco Centr.1.Espero que Iodo movirnonto d. ""SIlo que •• po... fIZer venhena sentido de convencer o Governo da que .. o lilwma banc.irio VIIi Hf beneflcflldo,oegundo o próprio .x-Mini.tro Dolfim N.tto. q... conheca o ••sunto ccmo ninguóm •q.....lIh. conhece muito béni.....I.tema. o Governo poderá ler um rombo de .Iá 12bilhõe. d. re.i•.E obviam.nt•• propo.1I que • CNB fIZ vem no sentido de quetemo. de começar a pensar em critérios para damillóal.Em pnmoiro lugar. ten.mo. d. flZor uma re.1 flscallzaçio doproce.so d. incorporeçio. do fu.io. do re••lruturaçio do .i.tema blncárIo. '*"vedicar.. efetivamente os bancários "io estio traballando em exceslO••• nlo I.tioque o ofeito retardado da l.i n' 4.595. da 1964.cumprindohor.. extr.. nio pag••. Vou citar um exemplo: o B.nco do Br..Mhálogo no Inicio do golpe militar. qu.ndo • nova lal bencária foiditad•• seu. fln. ar.m muito. cl.ro., concantraçio de monopólio•. I.so. ao longo dolimpo. acabou nio .a of.tivando d. fonn. como havia .Ido lmaglnedo. Surgillm o.grende. conglomarodo. nacion.i•• que agora começam • se ree.trufullr. Nio tanhodúvid. de q.... 32 .no. depoi•• o. qua pen,,"m • lal n' 4.5115 começam certamenll• celebr••conlOlkfaçio dessa tentativa.Percebo clor.mente que o Governo vai induzir, de fOlmll muitoforta•• tusio enlr. o. b.nco•. Nio go.lIrta .qul d. p••••r • Idél•• como .Iguám q...Vtm aeompanhando o .I.tam. b.ncário. dlscutindo-o na ComíSlio E.pacial. hi quatroanoo procurendo e.IUdi·lo • de q... exi.tem condiçae. d. ..tebIllz.r o .I.temabancário na etu.1 conjuntura.kredno que o Gov.rno. pela eu. poIitica. nio só com • reduçioda taxa d. juros - • nio e.tamo. com e.tabllidad. econ&nlc:a; acho que .slabllid.d.econllmlca oe dá .0 longo do tempo. e nio percebo I.so com tranqúilldade - ma.IImbím com .... rebalxam.nlo da ínflllçio. Vii fIZer com que o .1.lema b.ncárlobro.llelro. que foi .I.voneado com a ínflllçio .b.urde com quo convivemo. durenl.••tal úftimos trinta anol, um sistema bancirio predatório, que, a grosso modo, depouco. me... promov.u o chamado PDV • Progrema d. O.ml.sio Voluntárla. que.conforma...Iardela publicam.nlo. diminuiu o número de funclonirlo•• 13 mil de formadirell • 7 mil de forma indireta. S6 qua nó•••blmos que am tod•••••glncla•• comrarí••ima. axceçõe. no Pai•• o. boncárlos do S.nco do Sre.1I o.fio trabalhando mal••fazendo horal extra. lem receber. 1110 certamente I.ti KOntecando, como HmpI'a.conleceu. porque i uma I6glca do .i.l.m. b.ncino. público OU prtvado.Minha preocupaçio. como , • eu'. companh.ir. MarIo Cilla. i deque se comece • enxugar o sistem., do ponto de vilta do corte di pelloal, mal quenio •• oxlja .Ind. mei. d. calegoria blncária. porque ofellv.mente ola nio podo darmal••• sio holl. a mal. d. Ir.b.lho nio remunerado. Portanto..... ,. um detalheoxtrornamente Important.; e••• fi.callz.çIo deverl. conllr nalurelmon!e com • adtdodo Governo, e nio percebo .!!ia vontade.O ••gundo ••pecto i que davorlamos começar. discutir c:riIério••Se .1 demilaM. do Inevitáveis, depois da discutirmos H alll lia nacessAria. ouRio, obviamente OI critérios devem ser COJocadoI lobre ames., crftiriol que maparoca podam dar Ir.nqüilidad. ao. !rab.lhadore•.o terc.iro aspecto diz resp.ito • bu.ca de convinlo. paretreinamento doi bancArias que por acaso venham a lar demitidos, para que ere.