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III WVC 2007 - Iris.sel.eesc.sc.usp.br - USP

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<strong>WVC</strong>'<strong>2007</strong> - <strong>III</strong> Workshop de Visão Computacional, 22 a 24 de Outu<strong>br</strong>o de <strong>2007</strong>, São José do Rio Preto, SP.Reconhecimento de Sinus Frontais Utilizando a Transformada Imagem-FlorestaDiferencial e o Contexto da Forma1 Juan Rogelio Falguera, 2 Fernanda P. S. Falguera,3 Aparecido Nilceu MaranaUNESP – Faculdade de Ciências – Departamento de Computação – Bauru – SP – Brasil{ 1 juan.falguera, 2 fernanda.sartori}@mstech.com.<strong>br</strong>3 nilceu@fc.unesp.<strong>br</strong>ResumoDiversos métodos biométricos baseados emcaracterísticas do corpo humano como impressãodigital, face, íris e retina têm sido propostos paraidentificação humana. No entanto, para a identificaçãode cadáveres, tais medidas biométricas podem não estardisponíveis. Nestes casos, partes do esqueleto do corpohumano podem ser utilizadas para identificação, tai<strong>sc</strong>omo registros dentários, tórax, vérte<strong>br</strong>as, om<strong>br</strong>os e osinus frontal. Foi demonstrado por investigaçõesanteriores que o padrão do sinus frontal é altamentevariável e único para cada indivíduo. Este artigoapresenta um método de reconhecimento de sinusfrontais, para identificação humana, baseado naTransformada Imagem-Floresta e no contexto da forma.Resultados experimentais obtidos (EER = 5,82%)mostram a efetividade do método proposto.1. IntroduçãoO sinus frontal (ou seios frontais da face) estálocalizado no osso frontal do crânio e consiste emcavidades loculadas e irregulares que se comunicam coma fossa nasal através do infundibulum [1].O sinus frontal se desenvolve em<strong>br</strong>ionariamente deuma célula etmoidal e não é visível ao na<strong>sc</strong>imento. Elecomeça a se desenvolver a partir do segundo ano de vidae atinge seu tamanho máximo por volta do vigésimo ano,permanecendo estável durante o resto da vida [2,3].A configuração do sinus frontal é considerada únicapara cada indivíduo [1,2,3,4] e é controlada por fatoresgenéticos e ambientais. Variações do sinus frontal foramregistradas na literatura até mesmo para gêmeosmonozigóticos [2,3].A Figura 1 apresenta imagens de radiografias emincidência AP (anteroposterior) de três indivíduos, onde épossível observar as peculiaridades de cada sinus frontal.Os sinus frontais são assimétricos e suas formas sãobastante di<strong>sc</strong>riminativas.Figura 1. Imagens de radiografias AP de quatroindivíduos, onde é possível observar as diferençasexistentes entre os sinus frontais.A assimetria e as demais peculiaridades do sinusfrontal têm estimulado diversas pesquisas so<strong>br</strong>e apossibilidade de identificação de pessoas por meio daanálise de medidas biométricas dessa característica física,obtidas de radiografias. Shuller [2] foi o primeiroinvestigador a sugerir, em 1943, a possibilidade deidentificação de pessoas através da comparação deradiografias do sinus frontal.100

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