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III WVC 2007 - Iris.sel.eesc.sc.usp.br - USP

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<strong>WVC</strong>'<strong>2007</strong> - <strong>III</strong> Workshop de Visão Computacional, 22 a 24 de Outu<strong>br</strong>o de <strong>2007</strong>, São José do Rio Preto, SP.Reconhecimento de Marcos de Localização por um Sistema de ControleDistribuído So<strong>br</strong>e um Barramento CAN (Controller Area Network)HENRIQUE A. VIAN 1 ,LUCIANA L. SILVA 1 ,MÁRIO L. TRONCO 1 ,ARTHUR J. V. PORTO 21 Laboratório de Automação e Computação Evolutiva, Departamento de Ciências de Computação eEstatística, Universidade Estadual Paulista – UNESP2 Laboratório de Simulação e Controle de Sistemas Di<strong>sc</strong>retosE<strong>sc</strong>ola de Engenharia de São Carlos - Universidade de São Paulo - <strong>USP</strong>E-mails: havian@gmail.com, lleals@gmail.com, mariot@ibilce.unesp.<strong>br</strong>, ajvporto@<strong>sc</strong>.<strong>usp</strong>.<strong>br</strong>AbstractA great challenge in the development of mobile robotsis their autonomy. Several studies demonstrate a numberof ways of reaching the goal of improving this feature in arobot. This paper shows one method associating the useof computational vision with distributed control systemsfor the landmark recognition, using affine momentinvariants (AMIs). Also, it makes a de<strong>sc</strong>ription of thestrategy adopted for this task with the use of a CAN busnetwork.1. IntroduçãoA robótica tem sido tema de muitos estudos e temobtido grande desenvolvimento nos últimos anos nocampo da Inteligência Artificial [1]. Desde a década de1950 que pesquisadores mostram interesse nodesenvolvimento de robôs móveis. Neste período,Willian Walter desenvolveu diversos robôs que tinham acapacidade de desviar de obstáculos ou seguir fontesluminosas [2].O desenvolvimento de robôs móveis depende deconceitos das mais diversas áreas do conhecimento, comoda teoria da cognição, do controle e automação, dosensoriamento, da visão computacional, da engenhariaelétrica e mecânica. Por isso, o desenvolvimento destesequipamentos atualmente ainda se mostra como umgrande desafio, principalmente no que diz respeito àautonomia do robô, cujo grau depende, invariavelmente,da implementação embarcada de diversas funções que oauxiliam no êxito do alcance de seus objetivos,propiciando capacidade de contornar ou tomar decisõesem relação a fatos inesperados ocorridos no ambiente denavegação [3].Pesquisas recentes têm mostrado o uso freqüente deassociações entre sensores e sistemas de visãocomputacional para possibilitar a autonomia dos robôs.Os sistemas de controle distribuído também têm sidobastante empregados em arquiteturas de controle dosdispositivos autônomos.Vasudevan et. al [4], Rekleitisa et. al [5] e Choi & Lee[6] utilizam-se de sensores e de imagens captadas,verificando obstáculos e marcos de localização, paradeterminar sua localização no ambiente e traçar sua rota.Uma arquitetura adaptativa para robôs móveis quepromove um aprendizado por reforço e coordena o<strong>sc</strong>omportamentos do sistema foi desenvolvida porSelvatici [1]. Esta arquitetura faz uso de visãocomputacional para fazer o reconhecimento do ambiente epara verificar a disposição de objetos ou obstáculos nafrente do robô.Este trabalho mostra uma estratégia de controle de umrobô móvel com o uso de um sistema de controledistribuído, com intervalos de tempo destinados tambémao reconhecimento de marcos.Na próxima seção apresenta-se a fundamentaçãoteórica na qual o trabalho é embasado. A seção seguintemostra a estratégia de controle e, por fim, a última seçãoconclui so<strong>br</strong>e a viabilidade deste trabalho.2. Contexto teóricoNesta seção mostram-se as áreas a<strong>br</strong>angidas pelopresente trabalho e a teoria envolvida.2.1. Marcos de LocalizaçãoA identificação do ambiente permite ao robô atingir oobjetivo proposto de maneira mais fácil e rápida. Oreconhecimento de marcos (imagens de objetos ou figurasartificiais presentes na cena coletada) permite ao robôrealizar esta identificação. Diversos trabalhos utilizamdesta técnica e mostram os resultados alcançados [7; 8; 9;10].O uso de objetos presentes no ambiente como marcos,geralmente, é feito em locais estáticos, onde a cena nãosofre alterações relevantes. Para ambientes dinâmicos, ouso de marcos artificiais, inseridos em pontos estratégicos301

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