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III WVC 2007 - Iris.sel.eesc.sc.usp.br - USP

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<strong>WVC</strong>'<strong>2007</strong> - <strong>III</strong> Workshop de Visão Computacional, 22 a 24 de Outu<strong>br</strong>o de <strong>2007</strong>, São José do Rio Preto, SP.Algoritmo genético para criação de mapas de disparidade estéreoGustavo Teodoro LaureanoUniversidade Estadual de São Paulo - <strong>USP</strong>E<strong>sc</strong>ola de Engenharia de São Carlos - EESCLaboratório de Visão Computacional - LAVIgustavoengdm@gmail.comMaria Stela Veludo de PaivaUniversidade Estadual de São Paulo - <strong>USP</strong>E<strong>sc</strong>ola de Engenharia de São Carlos - EESCLaboratório de Visão Computacional - LAVImstela@<strong>sel</strong>.<strong>ee<strong>sc</strong></strong>.<strong>usp</strong>.<strong>br</strong>ResumoVisão estéreo já é pesquisada por um longo tempo etrata-se de uma das áreas mais complexas de Visão Computacional.Ela aborda as estratégias de recuperação da informaçãotridimensional de uma cena comparando duas oumais imagens da mesma, capturadas a partir de pontos devista diferentes. Essa comparação permite criar o mapa dediferenças entre as imagens, evidenciando as característicastridimensionais do ambiente. Este trabalho tem o objetivode identificar a informação tridimensional de um ambienteaplicando algoritmo genético como um método debu<strong>sc</strong>a de superfícies de disparidades da cena.1. IntroduçãoVisão Estéreo é um importante segmento de Visão Computacionale tem como objetivo principal a identificação dasinformações tridimensionais de uma cena. Ela é consolidadaso<strong>br</strong>e o fato de que um dado ponto físico no mundotridimensional, caso possa ser visualizado a partir de pelomenos dois pontos de vista diferentes, pode ser estimadasua distância relativa ao sistema de observação. A Figura 1ilustra um sistema de observação estéreo binocular.Os planos Π e e Π d são as representações geométricas deduas câmeras coplanares. O ponto P possui projeções p ee p d com coordenadas (u e ,v e ) e (u d ,v d ) respectivamente.A diferença entre essas coordenadas é chamada de disparidadee a profundidade z em que se encontra o ponto P podeser determinada pela Equação 1 [5]fz = b ·(1)|x e − x d |onde |x e −x d | é a disparidade, b a distância entre os centrosfocais das câmeras e f a distância focal. O conjuntodas disparidades relacionadas com cada pixel é chamado demapa de disparidades e representam as profundidades cenacompleta.Figura 1. Sistema Binocular EstéreoA grande dificuldade enfrentada em visão estéreo é aidentificação das reais projeções de mesmo ponto físico.Esse impasse é conhecido como Problema de CorrespondênciaEstéreo. Em imagens reais nem sempre é possíveldistinguir os pontos com facilidade. A simples comparaçãoponto a ponto não é a estratégia mais inteligente. Para facilitaressa distinção, assume-se que a disparidade de um pontoé semelhante à disparidade de seus vizinhos e o processo decorrespondência é feito entre regiões da imagem. Por outrolado, a mudança de perspectiva aliada às variações de iluminaçãoe oclusões de parte dos pontos faz do processo decorrespondência um problema mal condicionado.Considerando que as informações disponíveis são osníveis de cinza dos pixels que compõem os planos de imagem,a e<strong>sc</strong>olha dos pares de projeções é determinada porum custo de similaridade entre elas. Naturalmente, devidoà mudança de perspectiva de uma câmera para a outra, asprojeções do mesmo ponto tendem ser diferentes porém,para valores pequenos de b, essa diferença tende a ser mínima[5]. Definindo um dos planos como a imagem de re-81

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