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A presente obra encontra-se sob dom
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PRÓLOGOAos vinte e um de Março do
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O Sr. João enviuvara sem descendê
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Não se deitava, primeiro porque n
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— Que ainda estou vivo?! Essa é
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um silêncio tumular, quando o barq
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— Com vossa excelência não é n
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— Quem lhe há de falar a ela em
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suas funções até onde se não en
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o rodeavam. Palavras não eram dita
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— E não fazem isso pelas sessent
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Companhia, achava-se com duzentos e
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dos judeus e das travessas circunvi
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Impregnado desta lição escandecid
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— Sou absolutamente original: nã
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o fomos. Ao ouvido de uma mulher, d
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— Dizem que é rico — murmurava
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— Diz a verdade: que são belas,
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— Não a encontrei. Sentei-me fat
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— Tu tens ciúmes, Margaridinha..
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de insultos contra as mulheres. Em
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— Aquela trapalhona faz-me subir
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— Não é preciso; eu não sou t
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— Se me escarneceu, fez mal, que
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estéril de tocar na mortalha de um
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que sabem o que dizem e o que fazem
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e sentia não ter asas de querubim
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— Há de deixar... Guilherme saiu
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— Deixem-se agora de choradeiras
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CAPÍTULO VIDois dias depois, Guilh
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— Talvez o seu primo, em quem me
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— Eu não duvido — replicou o f
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— Não, meu senhor, eu lhe conto
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habitado pela cara mais fragrante,
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“Mais honrado!...“, aditamento
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conhece os homens, que o encaram, a
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A desilusão não era um cálculo,
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CAPÍTULO VIIIPois se Guilherme do
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— Vem cá — disse Amaral ao jor
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eleza, um terreno inculto com os em
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CAPÍTULO IXDesembaraçado do poeta
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— Eu não entendo o que vossa sen
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aranha... Estás servida... Para bo
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— É outra coisa, tia Ana... Voss
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— Então não gostas dele?— Gos
- Page 92 and 93: — Não é ninguém.— Ninguém?
- Page 94 and 95: — Dava-lhe um dote com que poderi
- Page 96 and 97: mulher, uma espécie de adivinhaç
- Page 98: — Eu! Poderei eu fazer-te infeliz
- Page 101 and 102: límpida, a sujar-se nos becos imun
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- Page 105 and 106: — Pois emenda todas as tolices qu
- Page 107 and 108: CAPÍTULO XII— Tem tido notícias
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- Page 111 and 112: — Dou ... Em parte nenhuma posso
- Page 113 and 114: — Gostou da Rossi-Caccia?— Não
- Page 115 and 116: CAPÍTULO XIIIAugusta olvidaria de
- Page 117 and 118: — E ele que culpa tem? Um cão, q
- Page 119 and 120: — É admirável!... Guilherme a e
- Page 121 and 122: — Que tenho eu com a tua perda? S
- Page 123 and 124: — Então que quer? — disse Amar
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- Page 127 and 128: Pois devo eu crer que a tua tristez
- Page 129 and 130: — Pois que é entristecer-se quan
- Page 131 and 132: operações do espírito. Os teus r
- Page 133 and 134: CAPÍTULO XVAugusta passeava no jar
- Page 135 and 136: — Queria.— Está tudo explicado
- Page 137 and 138: desejoso que a seguisse, sentias um
- Page 139 and 140: CAPÍTULO XVIUm tio materno de Guil
- Page 141: quem o dizia, falando como quem se
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- Page 149 and 150: O almoço correra triste como a com
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- Page 181 and 182: — Senhora Ana, é chegada a ocasi
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— Seja lá quem for, Augusta. —
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não a acuso; as almas nobres são
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Não te irrites, Francisco... Eu n
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CAPÍTULO XXIVLondres, 12 de Fevere
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esistir à vontade suprema do seu p
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CAPÍTULO XXVO jornalista recebera
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paraíso... Toda a minha felicidade
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— Bem, minha senhora.— Disseram
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a doida tivera muito pouca coragem
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CAPÍTULO XXVIAo escurecer de um di
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envolve um objeto colocado sobre um
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— Pois queres que se dê a saber
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Foi buscar um formão, entalou-o no
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Porque a verdade deve dizer-se: tod
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O pequeno salta dos braços da Sra.
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— Eu não sei onde ela está...
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— Ia dizer-te que vens estragado
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compulsar o coração. Pintavas o q
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nosso “toda”. Ora isto acontece
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ociosos. Ao que ela chamava beijos
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— Também me lembram:,.. “vais
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CAPÍTULO XXX— Pois não passa co
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— É porque não quero que adorme
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— Da tua prima?!— Sim... Como e
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das ovelhas tresmalhadas do rebanho
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Não sabemos de boa fonte os sonhos
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— Sim...— Mas eu quero vê-la n
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— E esse homem é barão?!— Com
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sua atividade em valer aos infelize