ATA N.º 19/2012 REUNIÃO ORDINÁRIA DE 31-07-2012
ATA N.º 19/2012 REUNIÃO ORDINÁRIA DE 31-07-2012
ATA N.º 19/2012 REUNIÃO ORDINÁRIA DE 31-07-2012
You also want an ePaper? Increase the reach of your titles
YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.
CÂMARA MUNICIPAL<br />
Ata n.<strong>º</strong> <strong>19</strong> da Reunião Ordinária de <strong>31</strong>-<strong>07</strong>-<strong>2012</strong><br />
tivesse sido lançado com um estudo geotécnico para aquela zona.-----------------<br />
O Diretor do Departamento Municipal de Projetos, Obras e Serviços Municipais<br />
respondeu que era natural que tivesse sido feito dessa maneira, mas quem<br />
forneceu o cadastro para aquela zona, na altura, foi a APFF – Administração do<br />
Porto da Figueira da Foz, S.A., daí a equipa projetista não ter solicitado esse<br />
estudo, mas era natural que se fizesse um maior número possível de sondagens.---<br />
O Vereador Miguel de Almeida referiu que não conhece o projeto e não conhece o<br />
contrato feito com a empresa projetista, mas gostava que o Presidente na próxima<br />
reunião, quando os informar sobre qual a solução a adotar lhes desse também este<br />
tipo de informação, ou seja, saber que contrato é que foi celebrado com a<br />
empresa projetista, que responsabilidade é que a empresa tinha e quem é que vai<br />
assumir a responsabilidade de redução de 22% de estacionamento, num projeto em<br />
que estavam previstos cento e setenta e cinco lugares. Considera que se têm de<br />
imputar responsabilidades, porque aos olhos do cidadão comum, a responsabilidade<br />
é da Câmara Municipal que foi o Órgão que lançou o concurso. Não percebe como é<br />
que se lança um concurso sem se conhecer a fundo o projeto.---------------------<br />
O Presidente mostrou algum agrado por ver o Vereador Miguel de Almeida defender<br />
este projeto, pese embora não o ter votado. Explicou que o que estava projetado,<br />
pela empresa Lugar do Plano – Gestão do Território e Cultura, Lda. era um grande<br />
“espelho de água”, o desvio da estrada para fazer os prolongamentos dos cortes<br />
de ténis junto à muralha, que em termos de espaço público era reduzido e o<br />
terrapleno iria ficar eternamente por se resolver. A maior preocupação da Câmara<br />
Municipal foi ganhar aquele espaço público, para que a população possa desfrutar<br />
da zona ribeirinha. Havia a necessidade de concluir todo o projeto, com as<br />
especialidades, até junho de 2010, o que condicionou muito o Gabinete e a<br />
capacidade de se procurarem alternativas ou de se fazer uma reflexão muito mais<br />
aprofundada. Referiu, ainda, que já analisaram esta questão da responsabilidade<br />
e de se saber a quem deve ser imputada a culpa desta questão superveniente que<br />
devia ter sido ponderada. Portanto, amanhã irão também avaliar esta situação com<br />
a equipa projetista.------------------------------------------------------------<br />
O Vereador Carlos Monteiro tomou a palavra dizendo que concorda com tudo e não<br />
se querendo sobrepor a nada que o Presidente disse, lembrou que aqui há mais<br />
para além do muro, que são infra-estruturas que suportam os carris que serviram<br />
de acesso ao molhe norte, aquando da sua construção.----------------------------<br />
O Diretor do Departamento Municipal de Projetos, Obras e Serviços Municipais,<br />
<strong>19</strong>