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ATA N.º 19/2012 REUNIÃO ORDINÁRIA DE 31-07-2012

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CÂMARA MUNICIPAL<br />

Ata n.<strong>º</strong> <strong>19</strong> da Reunião Ordinária de <strong>31</strong>-<strong>07</strong>-<strong>2012</strong><br />

Eng.<strong>º</strong> Albuquerque, disse que confirmou com o Eng.<strong>º</strong> Matos Rodrigues e foi<br />

informado que a prospeção geotécnica do Parque das Gaivotas, efetuado há muito<br />

tempo, refere que toda aquela zona é um maciço rochoso. O que não estava<br />

identificado era a existência do muro.------------------------------------------<br />

O Vereador Daniel Santos interveio dizendo que o que devia ter acontecido e não<br />

aconteceu, era a necessidade de se ter cruzado um estudo geotécnico com a<br />

informação fotográfica e documental que existia e que deveria ter sido do<br />

conhecimento de todos e dado a conhecer, também, aos projetistas. Diz isto<br />

porque as sondagens não são feitas em todo o território, ao contrário dos<br />

estudos geotécnicos, mas em vários pontos, e há várias zonas que podem falhar.<br />

Por isso, concorda que este não é um problema de somenos, porque do ponto de<br />

vista funcional o projeto fica deficitário e não deve ser esse o objetivo.------<br />

O Vereador Miguel de Almeida concluiu dizendo que não está a defender a obra mas<br />

o erário público, devendo, do seu ponto de vista, ser esta a preocupação de<br />

todos.--------------------------------------------------------------------------<br />

A Câmara tomou conhecimento.----------------------------------------------------<br />

11 - CARTA <strong>DE</strong> UM GRUPO <strong>DE</strong> CIDADÃOS SOBRE O ABANDONO DO “OÁSIS”<br />

O Vereador Miguel de Almeida disse que recebeu uma carta de um grupo de cidadãos<br />

que é um alerta sobre o abandono em que se encontra o “Oásis”, que se constata<br />

ser uma realidade. Disse que o Vereador António Tavares respondeu a essa carta<br />

dizendo que o “Oásis” não devia ter sido feito, afirmação com a qual discorda,<br />

mas que não o espanta. Considera que como o “Oásis” está feito e o importante é<br />

saber porque razão se permite a existência de animais que não deviam aí<br />

permanecer, como sendo os ratos e ratazanas, ao contrário dos patos que lá foram<br />

colocados e bem. Estranhou o Vereador António Tavares ter dito à comunicação<br />

social que desconhecia a presença de tais roedores.-----------------------------<br />

O Vereador António Tavares tomou a palavra para explicar que proferiu que os<br />

patos fogem para a via pública, tendo até sido encontrado um pato nas Abadias e<br />

que o problema subsiste no facto de o espaço estar a ser invadido por ratos que<br />

lhes comiam os ovos. No entanto, recebeu uma carta de um especialista na<br />

matéria, que lhe explicou é que há um deficit de elementos femininos na<br />

comunidade. Desse modo são muito procuradas pelos machos existentes, razão pela<br />

qual procuram refúgio nas zonas verdes da avenida. Informou que a desratização<br />

do espaço é feita pontualmente, de três em três meses. Não sabe porque o<br />

munícipe contactou a imprensa e não a Câmara Municipal. Atendendo ao número de<br />

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