ATA N.º 19/2012 REUNIÃO ORDINÁRIA DE 31-07-2012
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CÂMARA MUNICIPAL<br />
Ata n.<strong>º</strong> <strong>19</strong> da Reunião Ordinária de <strong>31</strong>-<strong>07</strong>-<strong>2012</strong><br />
se devia desencadear e a resposta que deu ao ofício, e que deve estar na Câmara<br />
Municipal, para que o “Oásis” pudesse ser construído. Mais tarde entendeu a CCDR<br />
que tinha sido mal construído e infelizmente na Câmara Municipal deram razão<br />
àquela entidade, porque se deixaram ficar e, por inação, o “Oásis” foi<br />
abandonado e hoje torna-se difícil explicar às pessoas o que aquele espaço devia<br />
ser.----------------------------------------------------------------------------<br />
Relativamente à resposta que o proprietário do restaurante deu à Vereadora<br />
Isabel Cardoso, admite que seja a última pessoa a confessar a existência de<br />
ratos, mas será tanto um caso de política como aquela que o Vereador António<br />
Tavares fez quando estava na Oposição e falou dos ratos e quando o Partido<br />
Socialista trazia a questão dos ratos à reunião e em que falavam nas páginas dos<br />
jornais sobre esta matéria. A seu ver isto é fazer política, que era considerada<br />
pelos Vereadores da Oposição como sendo uma ação cívica. Proferiu que fica mal<br />
quando se está na Oposição dizer uma coisa e depois estar no Executivo Municipal<br />
e dizer outra. Por isso, do seu ponto de vista, o Vereador António Tavares tem<br />
de reconhecer que outros também têm o direito de falar e apontar as coisas que<br />
estão mal, daí ter colocado a questão do abandono do “Oásis”. Evocou a altura em<br />
que o Vereador António Tavares se referia ao tempo das “vacas magras” (falta de<br />
dinheiro e tempos difíceis) é que permitia a existência de “ratos gordos” e que<br />
agora assume a existência de ratos no “Oásis” como uma inevitabilidade. Como nos<br />
primeiros três anos não existiam ratos no “Oásis”, considera que não é uma<br />
inevitabilidade.----------------------------------------------------------------<br />
A Vereadora Isabel Cardoso tomou a palavra dizendo que a Figueira da Foz toda a<br />
vida teve ratos. Viveu nas Abadias e sempre teve ratos nas traseiras de sua casa<br />
e na vala das Abadias e agora, na sua casa, faz desratização anual, porque os<br />
ratos, de alguma dimensão, passam à porta e no quintal. Portanto, considera uma<br />
inevitabilidade numa cidade urbana e que é importante ter programas de<br />
desratização e se foi dito que é feito, não vê qual o problema.-----------------<br />
Para terminar, disse que recebeu na FGT – Figueira Grande Turismo, Entidade<br />
Empresarial Municipal cartas da restauração e hotelaria a queixarem-se da forma<br />
como as notícias sobre estes assuntos são dadas, porque prejudicam a imagem<br />
turística e difamam a própria cidade. Por isso, apelou para que se sensibilize a<br />
comunicação social para o facto de que as “vacas estão tão magras” que este tipo<br />
de propaganda, pela negativa, obviamente que ainda prejudica mais a difícil<br />
atividade económica dos operadores do setor turístico.--------------------------<br />
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