(Zn, ⊕) é chamado <strong>de</strong> grupo aditivo d<strong>os</strong> inteir<strong>os</strong> modulo n. SejamC = {1, 2, ..., n} e Sn = {f : C → C; f é bijeção}. Então (Sn, ◦), on<strong>de</strong>◦ <strong>de</strong>notaacomp<strong>os</strong>ição<strong>de</strong>funções,éumgrupofinito, o qual é não abeliano para n ≥ 3, chamado <strong>de</strong> grupo das permutações <strong>de</strong> n símbol<strong>os</strong>. Um elemento σ ∈ Sn tal que será <strong>de</strong>notado por ⎛ σ(1) = a1,σ(2) = a2,...,σ(n) =an ⎝ 1 2 ··· n a1 a2 ··· an Sejam (G1, ¤), (G2, 4) grup<strong>os</strong> e G = G1 ×G2. Então(G, •) éumgrupo,on<strong>de</strong>• é<strong>de</strong>finida por ⎞ ⎠ . • : G × G → G ((a, b), (c, d)) 7→ (a¤c, b4d). G é chamado <strong>de</strong> produto direto <strong>de</strong> G1 por G2. Tem-sequeG é abeliano se, e somente se, G1 e G2 são abelian<strong>os</strong>. De modo análogo, <strong>de</strong>fine-se o produto direto <strong>de</strong> n grup<strong>os</strong> (G1, • 1 ), (G2, • 2 ),...,(Gn, • n ). A or<strong>de</strong>m <strong>de</strong> um grupo finito G é o número <strong>de</strong> element<strong>os</strong> em G e <strong>de</strong>notada por |G|. Assim, |Sn| = n!, |G1 × G2| = |G1||G2| e |Zn| = n. Se G éinfinito, dizem<strong>os</strong> que a or<strong>de</strong>m <strong>de</strong> G éinfinita e escrevem<strong>os</strong> |G| = ∞. Sejam (G, •) um grupo e H um subconjunto não-vazio <strong>de</strong> G. Dizem<strong>os</strong> que H éumsubgrupo <strong>de</strong> G, <strong>de</strong>notado por H ≤ G, quando(H, •) éumgrupo. Claramente,{e} eopróprio G são subgrup<strong>os</strong> <strong>de</strong> G, chamad<strong>os</strong> <strong>de</strong> subgrup<strong>os</strong> triviais <strong>de</strong> G. Se H1,H2,...,Hn ≤ G, então Tn i=1 Hi ≤ G. O conjunto <strong>de</strong> tod<strong>os</strong> <strong>os</strong> subgrup<strong>os</strong> <strong>de</strong> G será <strong>de</strong>notado por Sub(G). Se H ∈ Sub(G) étalqueH6= G e ∀K ∈ Sub(G) com H Ã K, tem-seK = G, então H é<strong>de</strong>nominad<strong>os</strong>ubgrupo maximal <strong>de</strong> G. Objetivando simplificar as notações, <strong>de</strong> agora em diante quando afirmarm<strong>os</strong> que G éumgrupo,ficará implícita a operação • e dad<strong>os</strong> x, y ∈ G, seu produto x • y será <strong>de</strong>notado por xy. Às vezes, operações distintas <strong>de</strong> grup<strong>os</strong> distint<strong>os</strong> serão <strong>de</strong>notadas da mesma maneira. Prop<strong>os</strong>ição 1.1 Sejam G um grupo e H um subconjunto não-vazio <strong>de</strong> G. EntãoH ≤ G se, e somente se, as seguintes condições são satisfeitas: 2
1. ∀x, y ∈ H, tem-sexy ∈ H; 2. ∀x ∈ H, tem-sex −1 ∈ H. ¥ Sejam G um grupo qualquer e Z(G) ={x ∈ G : xg = gx, ∀g ∈ G}. Tem-se que Z(G) ≤ G e, além disso, Z(G ) é abeliano. Z(G) é chamado o centro <strong>de</strong> G. Se x ∈ G, ocentralizador <strong>de</strong> x em G, <strong>de</strong>notado por CG(x), éoconjunto CG(x) ={g ∈ G : g −1 xg = x}. Verifica-se que CG(x) ≤ G e, além disso, G é abeliano se, e somente se, CG(x) =G, ∀x ∈ G. Sejam G um grupo, x ∈ G e n ∈ Z. Define-se xn ∈ G da seguinte maneira: x n ⎧ ⎪⎨ x = ⎪⎩ n−1x, se n>0 e, se n =0 (x −1 ) −n , se n
- Page 1 and 2: Universidade Federal da Paraíba Ce
- Page 3 and 4: Agradecimentos - Ao Prof. Dr. Antô
- Page 5 and 6: Sumário Introdução vii 1 Conceit
- Page 7 and 8: Introdução A teoria de Galois dá
- Page 9: Capítulo 1 Conceitos Básicos Nest
- Page 13 and 14: 3. H ≤ G, N E G ⇒ HN = {hn; h
- Page 15 and 16: é chamado de grupo diedral de orde
- Page 17 and 18: Uma permutação σ ∈ Sn é chama
- Page 19 and 20: serão denotados pelo mesmo símbol
- Page 21 and 22: 4. Se A e A 0 são corpos e f não
- Page 23 and 24: os elementos a0,a1,a2,... são deno
- Page 25 and 26: (i) p/∈ U(D); (ii) ∀a, b ∈ D
- Page 27 and 28: Um domínio D éditodomínio fatori
- Page 29 and 30: 1.3 Extensões Algébricas Seja L/K
- Page 31 and 32: Uma ação de um grupo G sobre um c
- Page 33 and 34: tal que σ(i1) =j1,σ(i2) =j2,...,
- Page 35 and 36: Deste modo, qualquer subgrupo de Sn
- Page 37 and 38: Capítulo 2 Métodos de determinaç
- Page 39 and 40: Teorema 2.3 Seja T uma partição d
- Page 41 and 42: Prova. Se G(ω) =W então, pelo Lem
- Page 43 and 44: Prova. Temos que τFt(V )=Ft(V ),
- Page 45 and 46: stabG(F )=H e considere o fator de
- Page 47 and 48: pelos r−conjuntos dos zeros de f(
- Page 49 and 50: Capítulo 3 Construção de resolve
- Page 51 and 52: Definição 3.2 A resultante de f(x
- Page 53 and 54: Tal polinômio é denotado por SZ(f
- Page 55 and 56: i) Se r =1, então LR(M,f) =MZ(e1,f
- Page 57 and 58: (6.2) Tome d como sendo um inteiro
- Page 59 and 60: Assim, S(v1,...,vn) =T (−a1, a2,.
- Page 61 and 62:
O problema principal, que é depend
- Page 63 and 64:
Capítulo 5 Conclusões Este trabal
- Page 65 and 66:
Grupo Ordem Par N o de Classes Nome
- Page 67 and 68:
2 3 1 4 1 2 2 2 1 4 T 1 1 − 1 −
- Page 69 and 70:
2 2 2 3 3 4 1 5 1 3 1 2 1 2 1 5 T 1
- Page 71 and 72:
Geradores de grupos para a Tabela A
- Page 73 and 74:
G 2-conjuntos 3-conjuntos 2-seqüê
- Page 75 and 76:
3 2 2 2 2 3 3 2 3 3 2 1 7 1 5 1 3 1
- Page 77 and 78:
Referências Bibliográficas [1] G.