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SI 265<br />

1836. 8." gr. de 32 pag.—Tem simplesmente no frontispicio as letras iniciaes<br />

do seu nome em uma pequena tarja.<br />

202) Breves observações sobre a Constituição política da monarchia portuqueza<br />

decretada pelas Cortes constituintes reunidas em 1821. Ibi, na mesma<br />

Offic. 1837.<br />

«Esta e outras obras similhantes (n. os 193, 239, 244 e 245) publicou o auctor<br />

com especial intento de mostrar pela refutação dos princípios que servem<br />

de base a taes constituições, quanto estas estão longe do verdadeiro systema<br />

representativo.»<br />

203) Noções elementares de Philosophia geral, e applicada ás sciencias moraes<br />

e políticas. (Ontologia, Psychologia, Ideologia). Paris, na Offic. Tvp. de<br />

Fain & Thunot 1839. 8.° gr. de xi-m pag., com um appendice de 87 pãg. in-<br />

Bitaueradas, contendo mappas systematicos, observações, e no fim um indice<br />

alphabetico.<br />

**Forma com as Noções de Ontologia (n.° 200) a primeira parte do curso philosophico,<br />

que na antiga phrase das aulas se comprehendia sob os nomes de<br />

lógica e metaphysica.<br />

0 auctor educado (como elle diz) com os princípios de Aristóteles e de<br />

seus continuadores Bacon, Leibnitz, Loke e Condillac, olhava com desdém<br />

«para o tenebroso barbarismo dos Heraclitos da Allemanha, e para a brilhante<br />

pnantasmagoria dos eclecticos da França». Característica do seu modo de pensar<br />

a este respeito é sem duvida a seguinte passagem da advertência preliminar a<br />

pag. vn, que os leitores commentarão como quizerem: «Ouvimos muitas vezes<br />

os mais distinctos philosophos da Allemanha, e entre elles os dous primeiros<br />

discípulos de Kant, Fichte e Schelling, disputarem sobre a intelligencia do<br />

systema do seu mestre e seu oráculo. Nem um só encontrámos que não dissesse<br />

que elle só entendia Kant. Por este modo, o em que todos concordavam é em<br />

que ninguém o entendia. O mesmo acontece aos citados Fichte e Schelling, e<br />

ao famoso Hegel, que todos acabaram por abandonar Kant, e todos repudiaram<br />

duas e três vezes os systemas, que antes haviam ensinado como chefes de eschola.»<br />

Na Revista Litteraria do Porto, tomo v, pag. 496 e seguintes lê-se acerca<br />

d'esta obra e'do seu mérito uma appreciação e juizo critico em extremo favoráveis.<br />

Ahi se recommenda a leitura e meditação d'este livro, «que sendo pe-<br />

Jueno em apparencia, encerra material immenso, que para ser amplamente<br />

esenvolvido careceria de numerosos volumes: mas com tal clareza e coordenação<br />

se acham expostas as matérias, e concebidas as definições, que a obra<br />

merece ser lida, mesmo por aquelles que já têem formado sobre taes matérias<br />

um systema coordenado, etc.»<br />

204) Projecto de Código político para a nação portugueza. Paris, na Offic.<br />

de Fain «Sc Thunot 1839. 8." gr.<br />

«O grande progresso que os discursos da tribuna parlamentar manifestavam,<br />

e as publicações que d'aqui chegaram ao conhecimento do auctor, fizeram-lhe<br />

comprehender que era tempo de offerecer aos seus compatriotas em<br />

maior latitude o alcance dos princípios do systema representativo, em fôrma<br />

flatica, como nos princípios de direito publico os havia deduzido em fôrma<br />

oidactica.» .<br />

'•'' Pôde ver-se a analyse critica, que acerca d'esta obra escreveu o citado Filippe<br />

Ferreira, inserta em varias números do Nacional, e transcripta depois na<br />

Revista Litteraria do Porto, volume iv, onde occupa de pag. 209 a 234.<br />

205) Projecto de Associação para o melhoramento das classes industnosas.<br />

Paris, na Offic. de Fain & Thunot 1840. 8.» gr. de xvi-208 pag.<br />

' 206) Memória sobre a administração da justiça criminal, segundo os princípios<br />

do Direito constitucional. (Extrahida do Cours de Droit public.) Lisboa,<br />

Typ. Lusitana 1841. 8." gr. de 41 pag,—Sahíra primeiro na Revista Luterana<br />

do Porto, n.° 38, com um erro que deu causa a fazer-se esta nova edição em

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