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TR 379<br />

O P. Thomás José de Aquino a epístola l. a do livro 2.°—Vei. n'este volume<br />

o n.° T, 179.<br />

Antônio Diniz da Cruz e Silva: a satyra 4. a do livro 1.°—Nas suas Poesias,<br />

tomo iv, pag. 65.<br />

Francisco Manuel: a epístola 2." do livro 1.°—Nas suas Obras, tomo v,<br />

—E esta mesma epístola foi egualmente traduzida por José Maria Dantas nas<br />

suas Diversões métricas, pag. 78.<br />

ADCTORES GREGOS<br />

HOMERO. Para evitar enfadosas e inúteis repetições, reporto-me ao que<br />

fica dito no Diccionario, tomo vi, pag. 98. Ahi se encontrará a noticia dos trechos<br />

ou fragmentos da íliaãa e Odysséa, que até agora sei vertidos em o nosso<br />

idioma.—Accrescente-se, porém, a Batrachomyomachia, traduzida por Couto<br />

(Diccionario, tomo i, n.° A, 1086); e outra versão em prosa, da mesma, por<br />

Luís Antônio de Azevedo (idem, tomo v, pag. 215).<br />

ALCEO. Temos duas odes ou fragmentos d'este poeta, vertidos por Garrett,<br />

nas Flores sem fructo, a pag. 54 e seguintes.<br />

ANACBEONTE. A traducção de todas as odes, por Antônio Teixeira de<br />

Magalhães (Diccionario, tomo i, n.° A, 1567).—Algumas odes foram também<br />

vertidas por Antônio José Teixeira (idem, n.° A, 1568).—As mesmas, ou outras<br />

por Antônio Ribeiro dos Sanctos, no tomo i das suas Poesias (idem, n.° A,<br />

1539): por Garrett, nas Flores sem fructo, pag. 37 e seguintes; etc. A traducção<br />

paraphrastica de Malhâo (Diccionario, tomo ii, n.° F, 1246) não é feita<br />

sobre o original, mas sim sobre alguma versão franceza, ou quando muito, latina.<br />

José'Anastasio da Cunha traduziu as odes l. a , 2. a e 3. a ainda inéditas<br />

(idem, tomo iv, n.° J, 2532).<br />

Ultimamente, o sr. A. F. de Castilho tem prompta para a imprensa uma<br />

versão completa do poeta de Theos, da qual já appareceram algumas amostras<br />

na Grinalda Ovidiana (vej. no tomo iv, n.° J, 3171).<br />

PINDARO. D'este poeta conheço apenas traduzida a 2. a das Olympicas por<br />

Couto e Aragão (Diccionario, tomo i, n.° A, 1080): e a invocação da l. a das<br />

Pythias por Francisco Dias Gomes. Vem esta nas Obras poéticas do dito Gomes,<br />

a pag. 272.<br />

SOPHOCLES. Temos uma traducção do Oedipo por Francisco de Pina e<br />

de Mello (Diccionario, tomo iu, n.° F, 1700). E a de Orestes por Henrique Ayres<br />

Victoria (idem, n.° H, 13).<br />

EURIPEDES. A traducção do Hyppolito, pelo P. Foyos (Diccionario, tomo<br />

iv,n.°J, 1571).<br />

ESOPO. Traducção em prosa das Fábulas, feita provavelmente sobre a<br />

versão latina, por Manuel Mendes (Diccionario, tomo vi, n.° M, 1081). Tem<br />

tido varias reimpressões.<br />

BION DE SMYRNA. A morte de Adonis, traduzida ao que parece do grego<br />

por A. Ribeiro dos Sanctos, no tomo i das suas Poesias; e trasladada do latim<br />

por Bocage: anda nas diversas edições das-obras d'este poeta.<br />

MOSCHO. O idyllio Amor fugido foi trasladado por Bocage, e já o fora<br />

anteriormente por Antônio Ferreira, e Pedro de Andrade Caminha. Vej. nas<br />

Obras respectivas. Traduziu-o também Antônio Ribeiro dos Santos, nas suas<br />

Poesias, tomo i, pag. 339.<br />

APOLLONIO RHODIO. A versão dos Argonautas, feita do grego, por José<br />

•Maria da Costa e Silva (Diccionario, tomo v, n.° J, 4118). _<br />

ARISTÓTELES. A traducção da Poética, feita sobre o original. Vej. no presente<br />

volume o artigo Ricardo Raymundo Nogueira.<br />

PYTHAGORAS. Os versos dourados, traduzidos por Luis Antônio de Azevedo<br />

(Diccionario, tomo v, n.° L, 269). .<br />

PLATÃO. Traducção do dialogo Rivaes, sobre a philosophia, por Luis<br />

Antônio de Azevedo (Diccionario, tomo v, n.° L, 266).

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