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Manual de Mergulho - nasal - Universidade dos Açores

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Curso <strong>de</strong> <strong>Mergulho</strong> Nacional (IDP) MATERIAL E ESCAFANDRO<br />

MANÓMETROS E COMPUTADORES<br />

Manómetros<br />

• De metal e resistente (para que seja resistente ao impacto, e à pressão). Muitos manómetros <strong>de</strong> plástico <strong>de</strong>formamse<br />

com a pressão, e a agulha fica encostada ao visor, limitando o seu movimento.<br />

• Com visor <strong>de</strong> vidro (o plástico parte-se e risca-se mais facilmente, tornando difícil a leitura do manómetro); ·<br />

• Fiável, e <strong>de</strong> fácil leitura.<br />

• Sem consola (a consola aumenta o volume do manómetro e permite a acumulação <strong>de</strong> água e sal junto ao mesmo).<br />

• Preso com um mosquetão, ao d-ring da cintura.<br />

• Mangueira suficientemente curta para não oferecer muita resistência à passagem da água, mas comprida o<br />

suficiente para po<strong>de</strong>r ser lido soltando o mosquetão, e aproximando o manómetro da cara.<br />

• O manómetro não <strong>de</strong>ve ser frequentemente rodado sobre a mangueira, sobretudo quando pressurizado. Quando é<br />

montado, e antes <strong>de</strong> ser pressurizado, <strong>de</strong>ve ser orientado com o mostrador voltado para o lado <strong>de</strong> <strong>de</strong>ntro (para que<br />

seja mais facilmente visto, quando se solta o mosquetão). A razão para isto é que normalmente os manómetros<br />

falham nas juntas tóricas que se encontram na base do mosquetão. Quanto menos forem forçadas, menores as<br />

probabilida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> falharem.<br />

• A mangueira é colocada sobre a asa.<br />

Profundímetro<br />

• Devem ser coloca<strong>dos</strong> nos pulsos, e não numa consola (ajuda a reduzir a<br />

resistência à água, e protege os instrumentos, evitando que vão a roçar pelo<br />

fundo).<br />

• Normalmente po<strong>de</strong>remos substituir as precintas por elásticos (mais resistente, e<br />

mais fácil <strong>de</strong> substituir em caso <strong>de</strong> se estragarem). No entanto, há algumas<br />

recomendações no sentido <strong>de</strong> <strong>de</strong>ixar pelo menos um <strong>dos</strong> instrumentos com a<br />

precinta original, sobretudo quando se usa um fato seco. A razão para tal<br />

pren<strong>de</strong>-se com o facto <strong>de</strong> a precinta original po<strong>de</strong>r servir para limitar a entrada<br />

<strong>de</strong> água no fato, em caso <strong>de</strong> ruptura <strong>de</strong> um vedante <strong>dos</strong> pulsos;<br />

• Os instrumentos são necessários para to<strong>dos</strong> os mergulhos, mas <strong>de</strong>ve resistir-se<br />

à tentação do “quanto mais, melhor”.<br />

Bússola<br />

• Vão coloca<strong>dos</strong> nos pulsos, e não numa consola (ajuda a reduzir a resistência à água, e protege os instrumentos,<br />

evitando que vão a roçar pelo fundo).<br />

• Normalmente po<strong>de</strong>remos substituir as precintas por elásticos (mais resistente, e mais fácil <strong>de</strong> substituir em caso <strong>de</strong><br />

se estragarem). No entanto, há algumas recomendações no sentido <strong>de</strong> <strong>de</strong>ixar pelo menos um <strong>dos</strong> instrumentos<br />

Proprieda<strong>de</strong> do NASAL<br />

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