conceitos actuais do tratamento cirúrgico das sinusites crónicas

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- Colectores que atingem os espaços peri-meníngeos através do
osso.
1. 2. 13. 4 - A inervação dos seios
A inervação sensitiva é assegurada pelos nervos oftálmico e max­
ilares, ramos do trigémio; a inervação simpática é dada por ramos do
plexo carotídeo e a do parasimpática por ramos do ganglio esfeno-
palatino.
Ao nível da região ptérigo-palatina há conexões múltiplas entre os
ramos do trigémio e os elementos simpáticos, de tal maneira que
praticamente todos os nervos que vão para as fossas nasais e seios
perinasais são constituídos por estes dois elementos.
O seio maxilar recebe a sua inervação através dos nervos do meato
médio saídos do nervo esfeno-palatino, do nervo etmoidal anterior
(ramo do nervo nasal) e dos nervos palatinos.
O seio frontal recebe ramos do nervo frontal, do supra-orbitário (ou
frontal externo), do frontal interno (ou supra-troclear) e do etmoidal
anterior.
As células etmoidais recebem nervos do etmoidal anterior e poste­
rior (estes dois saiem do ramo naso-ciliar ou nasal do nervo oftálmico)
e dos nervos dos meatos médios e superior saídos do esfeno-palatino e
palatino.
O seio esfenoidal recebe inervação do etmoidal posterior e do
ptérigo-palatino ou nervo faríngeo de Bock.