12.02.2014 Views

avaliação de tecnologias avançadas para o reúso de água em ...

avaliação de tecnologias avançadas para o reúso de água em ...

avaliação de tecnologias avançadas para o reúso de água em ...

SHOW MORE
SHOW LESS

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.

135<br />

permaneceu s<strong>em</strong> agitação. Foram coletadas amostras <strong>de</strong> 25 mL com pipeta<br />

volumétrica <strong>em</strong> t<strong>em</strong>pos <strong>de</strong> contato 5, 15, 30, 45 e 60 minutos e pre<strong>para</strong>das <strong>para</strong><br />

análise <strong>em</strong> colorímetro. O resultado obtido era o residual <strong>de</strong> ClO 2 r<strong>em</strong>anescente na<br />

amostra. O consumo <strong>de</strong> ClO 2 foi obtido subtraindo o valor da dose aplicada no<br />

efluente <strong>de</strong> seu residual na amostra. O mesmo procedimento foi aplicado <strong>para</strong> os<br />

testes com o efluente tratado e filtrado.<br />

3.2.2.3.2 Determinação do CT D<br />

Para a obtenção da dosag<strong>em</strong> i<strong>de</strong>al <strong>de</strong> ClO 2 a ser aplicada e seu t<strong>em</strong>po ótimo<br />

<strong>de</strong> contato consi<strong>de</strong>rou-se que o residual <strong>de</strong> ClO 2 após a <strong>de</strong>sinfecção e oxidação da<br />

matéria orgânica na amostra <strong>de</strong> efluente <strong>de</strong>veria ficar estável <strong>de</strong>ntro <strong>de</strong> uma faixa<br />

acima <strong>de</strong> 0,10 ppm, conforme informações do fornecedor do dióxido <strong>de</strong> cloro e<br />

inferior a 0,8 ppm que é o valor máximo permitido <strong>para</strong> o lançamento do residual <strong>de</strong><br />

ClO 2 após <strong>de</strong>sinfecção segundo a EPA (1994). O cálculo do CT D <strong>para</strong> o efluente <strong>em</strong><br />

questão po<strong>de</strong> é obtido pela Equação 3.3:<br />

CT D = Concentração (mg/L) x T<strong>em</strong>po (min) (3.3)<br />

3.2.2.3.3 Ensaios com dióxido <strong>de</strong> cloro<br />

Após <strong>de</strong>terminada a dose i<strong>de</strong>al e o t<strong>em</strong>po <strong>de</strong> contato ótimo <strong>de</strong> oxidação<br />

partiu-se <strong>para</strong> a execução dos testes com o efluente tratado e tratado e filtrado.<br />

Adicionou-se uma dose <strong>de</strong> 5 ppm da solução <strong>de</strong> ClO 2 <strong>em</strong> três jarros contendo 900<br />

mL <strong>de</strong> amostra tratada e 5 ppm também <strong>em</strong> três jarros contendo 900 mL <strong>de</strong> amostra<br />

filtrada. A mistura dos seis jarros foi agitada por um minuto à 20 rpm e, <strong>de</strong>pois,<br />

permaneceu s<strong>em</strong> agitação por 60 minutos. Terminado o t<strong>em</strong>po <strong>de</strong> contato, coletouse<br />

uma alíquota <strong>de</strong> 600 mL <strong>de</strong> cada jarro e se proce<strong>de</strong>u as análises laboratoriais.<br />

3.2.2.4. Osmose Reversa<br />

Foram realizados dois testes contínuos com a unida<strong>de</strong> <strong>de</strong> osmose reversa,<br />

on<strong>de</strong> cada um <strong>de</strong>les contou com o uso uma m<strong>em</strong>brana nova <strong>de</strong> características<br />

idênticas. O que diferiu os dois testes foi que no segundo retirou-se o filtro cartucho<br />

<strong>de</strong> carvão ativado <strong>para</strong> po<strong>de</strong>r ter a real noção da capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong> tratamento da<br />

m<strong>em</strong>brana atuando s<strong>em</strong> a colaboração <strong>de</strong>ste filtro. A configuração da unida<strong>de</strong> usada

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!