144 total que influencia na queda do carbono total, mesmo o carbono inorgânico tendo um ligeiro aumento. Po<strong>de</strong>-se notar que a turbi<strong>de</strong>z também t<strong>em</strong> queda acentuada até os primeiros cinco minutos, ficando estabilizada após este período. A Figura 4.4 mostra que o pH não sofreu variação significativa durante o teste. FIGURA 4.3 – VARIAÇAO DO CT, COT, CI E TURBIDEZ DURANTE A DETERMINAÇÃO DO TEMPO DE CONTATO DO CARVÃO ATIVADO CT, COT, CI (mg/L) / TURBIDEZ (NTU) 32,5 30,0 27,5 25,0 22,5 20,0 17,5 15,0 12,5 10,0 7,5 5,0 2,5 0,0 0 5 10 15 20 30 45 60 75 90 T<strong>em</strong>po <strong>de</strong> contato (min) CT COT CI Turbi<strong>de</strong>z
145 FIGURA 4.4 – VARIAÇAO DO PH DURANTE A DETERMINAÇÃO DO TEMPO DE CONTATO DO CARVÃO ATIVADO 14 12 10 8 pH 6 4 2 0 0 5 10 15 20 30 45 60 75 90 T<strong>em</strong>po <strong>de</strong> Contato (min) pH O Quadro 4.3 relaciona os valores obtidos com a técnica recomendada <strong>para</strong> <strong>de</strong>terminar a taxa <strong>de</strong> adsorção do carvão, que estabelece a proporção entre a quantida<strong>de</strong> <strong>em</strong> peso do carvão com a eficiência na r<strong>em</strong>oção <strong>de</strong> DQO, CT, COT, CI e turbi<strong>de</strong>z. QUADRO 4.3 – VARIAÇÃO DAS ANÁLISES FÍSICO-QUÍMICAS DO EFLUENTE TRATADO APÓS CONTATO COM CARVÃO ATIVADO DURANTE A DETERMINAÇÃO DA TAXA DE ADSORÇÃO Massa <strong>de</strong> Carvão (g) DQO (mg/L) CT (mg/L) COT (mg/L) CI (mg/L) Turbi<strong>de</strong>z (NTU) pH T<strong>em</strong>peratura durante as análises (ºC) 0,00 124,99 34,14 28,85 5,32 7,38 9,24 22,10 0,05 31,08 18,03 11,09 6,94 0,74 9,05 22,20 0,10 19,92 15,35 8,67 6,68 0,75 9,28 22,60 0,20 15,14 12,46 5,64 6,82 0,87 9,28 23,00 0,30 8,67 11,75 4,79 6,96 0,58 9,32 22,50 0,40 7,97 10,30 3,30 7,00 0,71 9,35 22,70 0,60 4,78 9,38 2,51 6,87 0,71 9,43 22,70 0,80 3,98 9,66 2,20 7,46 0,41 9,47 23,50 1,00 4,76 8,91 1,46 7,45 0,33 9,50 23,20 1,20 4,78 9,59 1,42 8,17 0,20 9,53 23,70 1,40 4,78 9,13 1,00 8,13 0,22 9,54 24,00 1,60 5,57 9,07 1,19 7,88 0,19 9,58 24,00 Observação: Os testes <strong>de</strong> adsorção foram realizados a uma t<strong>em</strong>peratura do efluente <strong>de</strong> 22ºC A Figura 4.5 apresenta a queda da concentração da DQO versus a variação da massa <strong>de</strong> carvão aplicada aos 400 mL da amostra <strong>de</strong> efluente. Percebe-se que
- Page 1:
AIRTON OENNING JUNIOR AVALIAÇÃO D
- Page 4 and 5:
DEDICATÓRIA A meus pais, Airton (i
- Page 6 and 7:
SUMÁRIO SUMÁRIO .................
- Page 8 and 9:
3.2.1.4. Cor.......................
- Page 10 and 11:
LISTA DE FIGURAS FIGURA 2.1 - O EXE
- Page 12 and 13:
FIGURA 4.21 - PERFIS DO RESIDUAL DE
- Page 14 and 15:
LISTA DE QUADROS QUADRO 2.1 - ESTAT
- Page 16 and 17:
QUADRO 2.36 - ESPECIFICAÇÕES DE Q
- Page 18 and 19:
QUADRO 4.4 - CONSUMO DE OZÔNIO PAR
- Page 20 and 21:
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS ABNT
- Page 22 and 23:
THM TTS UF UFC/mL UFPR UFSC UV WHO
- Page 24 and 25:
ABSTRACT The need to minimize the d
- Page 26 and 27:
2 No entanto, este comportamento pr
- Page 28 and 29:
4 oxidação com ozônio, dióxido
- Page 30 and 31:
6 2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Esta r
- Page 32 and 33:
8 QUADRO 2.3 - ESTATÍSITICA DOS AS
- Page 34 and 35:
10 • A disposição de efluentes
- Page 36 and 37:
12 Nos Estados Unidos, segundo US E
- Page 38 and 39:
14 para servir todos os usos urbano
- Page 40 and 41:
16 Outro exemplo de reúso potável
- Page 42 and 43:
18 QUADRO 2.6 - CRITÉRIOS E DIRETI
- Page 44 and 45:
20 condicionado, prevenção contra
- Page 46 and 47:
22 DBO 5 NE NE QUADRO 2.9 - CRITÉR
- Page 48 and 49:
24 processadas e para pastagem, cul
- Page 50 and 51:
26 DBO 5 NE NE QUADRO 2.13 - CRITÉ
- Page 52 and 53:
28 QUADRO 2.16 - MONITORAMENTO DO T
- Page 54 and 55:
30 QUADRO 2.18 - LIMITES ESTABELECI
- Page 56 and 57:
32 QUADRO 2.19 - TEORES MÁXIMOS PA
- Page 58 and 59:
34 QUADRO 2.19 - TEORES MÁXIMOS PA
- Page 60 and 61:
36 Para os estados americanos exist
- Page 62 and 63:
38 2.2.2.4. Reúso planejado de ág
- Page 64 and 65:
40 QUADRO 2.26 - PRINCIPAIS APLICA
- Page 66 and 67:
42 problemas, mas suas concentraç
- Page 68 and 69:
44 legislação definida. O Quadro
- Page 70 and 71:
46 No Quadro 2.30 a US EPA (2004) a
- Page 72 and 73:
48 QUADRO 2.33 - REQUISITOS DE QUAL
- Page 74 and 75:
50 QUADRO 2.35 - CRITÉRIOS DE QUAL
- Page 76 and 77:
52 Quando as condições hidrogeol
- Page 78 and 79:
54 QUADRO 2.39 - BASE CONCEITUAL PA
- Page 80 and 81:
56 QUADRO 2.40 - DIRETRIZES MICROBI
- Page 82 and 83:
58 carvões especiais (CHEREMISINOF
- Page 84 and 85:
60 FIGURA 2.4 - ESBOÇO DA DEFINIÇ
- Page 86 and 87:
62 vai depender dos compostos adsor
- Page 88 and 89:
64 a, b = constantes empíricas; C
- Page 90 and 91:
66 QUADRO 2.44 - ESPECIFICAÇÕES T
- Page 92 and 93:
68 apresenta a comparação do pote
- Page 94 and 95:
70 2.3.2.2. Tecnologias disponívei
- Page 96 and 97:
72 O ozônio possui alguns inconven
- Page 98 and 99:
74 ⎛100 ⎞ D = U. ⎜ ⎟ (2.6)
- Page 100 and 101:
76 2.3.3. Oxidação Via Dióxido d
- Page 102 and 103:
78 90% de bactérias do grupo colif
- Page 104 and 105:
80 Através do fator CT D , em rela
- Page 106 and 107:
82 2.3.3.5. Impactos ao meio ambien
- Page 108 and 109:
84 2.3.4.1. Classificação dos pro
- Page 110 and 111:
86 o tamanho dos poros tem importâ
- Page 112 and 113:
88 tratamento é usado para reduç
- Page 114 and 115:
90 suspensos e redução de bactér
- Page 116 and 117:
92 para grandes indústrias. O conc
- Page 118 and 119: 94 ocorre dentro de uma faixa deste
- Page 120 and 121: 96 carbônico, polímeros e flocos
- Page 122 and 123: 98 Segundo KIELY (1996) a dose de p
- Page 124 and 125: 100 volume pode ser usada como esti
- Page 126 and 127: 102 As partículas extremamente peq
- Page 128 and 129: 104 • Estruturas metálicas: Clie
- Page 130 and 131: 106 3.1.1.2. O processo de pintura
- Page 132 and 133: 108 FIGURA 3.1 - FLUXOGRAMA DO PROC
- Page 134 and 135: 110 • Tratamento biológico por l
- Page 136 and 137: 112 3.1.1.5. Critérios adotados pa
- Page 138 and 139: 114 QUADRO 3.3 - CARACTERÍSTICAS F
- Page 140 and 141: 116 FIGURA 3.3 - APARELHO DE TESTES
- Page 142 and 143: 118 peróxido de hidrogênio e áci
- Page 144 and 145: 120 • Filtro de polipropileno o M
- Page 146 and 147: 122 • Bomba 2: tipo diafragma, ma
- Page 148 and 149: 124 o Metais pesados (como Pb) 0,00
- Page 150 and 151: 126 • Solubilidade: < 10% a 25/C;
- Page 152 and 153: 128 • Coliformes totais e fecais
- Page 154 and 155: 130 3.2.1.7. CT, COT, CI As anális
- Page 156 and 157: 132 3.2.2.1.1 Determinação do tem
- Page 158 and 159: 134 A unidade de bancada utilizou o
- Page 160 and 161: 136 nos dois testes é apresentada
- Page 162 and 163: 138 intervalos de 20 ppm. No teste
- Page 164 and 165: 140 As informações sobre a quanti
- Page 166 and 167: 142 de tempo de contato. Como os re
- Page 170 and 171: 146 com uma massa de 0,60g de carv
- Page 172 and 173: 148 resultado da taxa de adsorção
- Page 174 and 175: 150 QUADRO 4.5 - CONSUMO DE OZÔNIO
- Page 176 and 177: 152 desinfecção ocorreu normalmen
- Page 178 and 179: 154 QUADRO 4.7 - VARIAÇÃO DAS AN
- Page 180 and 181: 156 FIGURA 4.15 - VARIAÇÃO DO CAR
- Page 182 and 183: 158 QUADRO 4.8 - VARIAÇÃO DAS AN
- Page 184 and 185: 160 FIGURA 4.20 - VARIAÇÃO DOS S
- Page 186 and 187: 162 residual ficou em 0,24 ppm. O Q
- Page 188 and 189: 164 O único parâmetro do Quadro 4
- Page 190 and 191: 166 FIGURA 4.22 - VARIAÇÃO DO PH
- Page 192 and 193: 168 elevar e até a ultrapassar a c
- Page 194 and 195: 170 As Figuras 4.26 e 4.27 mostram
- Page 196 and 197: 172 A Figura 4.30 mostra a variaç
- Page 198 and 199: 174 QUADRO 4.15 - VARIAÇÃO DAS AN
- Page 200 and 201: 176 FIGURA 4.33 - VARIAÇÃO DOS S
- Page 202 and 203: 178 FIGURA 4.35 - PERFIS DE VAZÃO
- Page 204 and 205: 180 No caso do CT, COT e CI, as amo
- Page 206 and 207: 182 FIGURA 4.39 - VARIAÇÃO DO CAR
- Page 208 and 209: 184 QUADRO 4.19 - VARIAÇÃO DAS AN
- Page 210 and 211: 186 FIGURA 4.44 - VARIAÇÃO DOS S
- Page 212 and 213: 188 (Quadros 4.20 e 4.21). No caso
- Page 214 and 215: 190 QUADRO 4.20 - COMPARATIVO DA EF
- Page 216 and 217: 192 QUADRO 4.22 - COMPARATIVO DA EF
- Page 218 and 219:
194 4.4. AVALIAÇÃO DOS CUSTOS DIR
- Page 220 and 221:
196 cálculo apresentado no Anexo C
- Page 222 and 223:
198 estimado do tratamento do eflue
- Page 224 and 225:
200 alimentação e retrolavagem; b
- Page 226 and 227:
202 QUADRO 4.28 - PLANILHA DE CUSTO
- Page 228 and 229:
204 5. CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕE
- Page 230 and 231:
206 o custo por metro cúbico trata
- Page 232 and 233:
208 REFERÊNCIAS ABNT - ASSOCIAÇÃ
- Page 234 and 235:
210 CONAMA - Conselho Nacional do M
- Page 236 and 237:
212 LAVRADOR FILHO, J., Contribuiç
- Page 238 and 239:
214 RICHARD, D., The cost of wastew
- Page 240 and 241:
216 ANEXO A - Resultados das análi
- Page 242 and 243:
218 ANEXO B - Memorial de cálculo
- Page 244 and 245:
220 QUADRO C.1 - PLANILHA DE CUSTOS
- Page 246 and 247:
222 ANEXO E - Levantamento de custo
- Page 248:
224 Orientador Urivald Pawlowsky Au