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40 anos do IEL na trajetória da indústria no Brasil - CNI

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131. Paulo Afonso Ferreira,<br />

diretor-geral <strong>do</strong> <strong>IEL</strong> a partir<br />

de 2008<br />

Fotografia<br />

132. Apresentação <strong>do</strong>s<br />

mapas estratégicos <strong>do</strong><br />

Sistema Indústria. Da direita<br />

para a esquer<strong>da</strong>: Alexandre<br />

Furlan, Carlos Cavalcante,<br />

Antônio Carlos Brito Maciel,<br />

Regi<strong>na</strong> Torres e Carlos<br />

Aragão<br />

Fotografia, 1º de agosto de<br />

2006<br />

tema de gestão que pudesse garantir o acompanhamento<br />

periódico <strong>da</strong> evolução <strong>do</strong>s indica<strong>do</strong>res <strong>do</strong>s<br />

objetivos estratégicos defini<strong>do</strong>s pelo Fórum Nacio<strong>na</strong>l<br />

<strong>da</strong> Indústria. Além disso, resulta<strong>do</strong> de um cui<strong>da</strong><strong>do</strong>so<br />

processo de elaboração <strong>da</strong> comuni<strong>da</strong>de industrial,<br />

<strong>no</strong> <strong>do</strong>cumento destaca-se a educação e o conhecimento<br />

como os pilares críticos e determi<strong>na</strong>ntes para<br />

o aumento <strong>da</strong> competitivi<strong>da</strong>de e <strong>da</strong> capaci<strong>da</strong>de de<br />

i<strong>no</strong>vação <strong>da</strong>s empresas.<br />

As convergentes opiniões entre os industriais e o<br />

gover<strong>no</strong> apoiavam-se <strong>no</strong> pressuposto de que tanto o<br />

conhecimento deveria servir como instrumento para<br />

a competitivi<strong>da</strong>de como era necessária uma estreita<br />

articulação entre educação e desenvolvimento econô-<br />

mico. A única opção para a indústria brasileira era tor<strong>na</strong>r-se<br />

de classe mundial. No rastro dessas convicções,<br />

o gover<strong>no</strong> promulgou, em dezembro desse mesmo<br />

a<strong>no</strong>, a chama<strong>da</strong> Lei de I<strong>no</strong>vação, 28 que dispunha sobre<br />

incentivos à i<strong>no</strong>vação e à pesquisa científica e tec<strong>no</strong>lógica<br />

<strong>no</strong> ambiente produtivo. Buscava-se, assim,<br />

estimular e apoiar a constituição de alianças estratégicas<br />

e o desenvolvimento de projetos de cooperação<br />

envolven<strong>do</strong> empresas <strong>na</strong>cio<strong>na</strong>is, centros de ciência e<br />

tec<strong>no</strong>logia e organizações de direito priva<strong>do</strong> sem fins<br />

lucrativos volta<strong>da</strong>s para ativi<strong>da</strong>des de pesquisa e desenvolvimento,<br />

que objetivassem a geração de produtos<br />

e processos i<strong>no</strong>va<strong>do</strong>res.<br />

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