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Clipping do Ibrac 36 2011

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CLIPPING DO IBRAC N.º <strong>36</strong>/<strong>2011</strong> 12 a 30 de setembro de <strong>2011</strong>tribunal também quer que as duas empresas estendam os benefícios de seus programas de fidelidade, queserão integra<strong>do</strong>s com a criação da Latam, a passageiros de uma terceira companhia, durante cinco anos.Anuncia<strong>do</strong> em agosto <strong>do</strong> ano passa<strong>do</strong> como uma intenção entre as partes, o acor<strong>do</strong> estava previsto para serconcluí<strong>do</strong> em julho. Mas um recurso de uma associação de consumi<strong>do</strong>res <strong>do</strong> Chile, a Conadecus, emfevereiro, fez o TDLC suspender o julgamento <strong>do</strong> processo. A expectativa é que o acor<strong>do</strong>, já aprova<strong>do</strong>previamente pela Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) e também por órgãos de defesa da concorrênciada Itália e da Alemanha, seja concretiza<strong>do</strong> no primeiro trimestre de 2012.Em termos regulatórios, a operação depende ainda da aprovação, no Brasil, por parte <strong>do</strong> Cade (ConselhoAdministrativo de Defesa Econômica). De acor<strong>do</strong> com a assessoria <strong>do</strong> órgão, a previsão é de que saia umadecisão até o fim <strong>do</strong> ano. Falta também a aprovação de uma entidade de defesa <strong>do</strong> consumi<strong>do</strong>r da Espanha.Depois disso, o acor<strong>do</strong>, que envolve troca acionária, terá de passar pelo crivo <strong>do</strong>s acionistas minoritários daTAM."Este [a aprovação pelo tribunal chileno] é mais um passo <strong>do</strong> processo legal para a conclusão <strong>do</strong> negócio",declararam Lan e TAM por meio de comunica<strong>do</strong>."Como a resolução <strong>do</strong> TDLC é complexa e considera uma série de medidas de mitigação, as companhias estãoanalisan<strong>do</strong> cuida<strong>do</strong>samente o teor da decisão. Assim que for finalizada a análise, TAM e Lan divulgarão seuposicionamento." A decisão <strong>do</strong> TDLC também determina que as companhias, que fazem parte de aliançascomerciais distintas (TAM, StarAlliance e Lan, One World), abram mão de uma delas.O TDLC também obriga a Latam a firmar acor<strong>do</strong>s de compartilhamento de voo em determinadas rotas (deSantiago para SP, Rio e Assunção, no Paraguai) com outras empresas interessadas.FUSÃO NÃO CAUSA CONCENTRAÇÃO, DIZ TAMPara o presidente da TAM, Líbano Barroso, a decisão <strong>do</strong> Tribunal de Livre Concorrência <strong>do</strong> Chile divulgadaontem, de aprovar a fusão entre a TAM e a LAN Airlines com restrições, não deve ter impacto sobre a decisão<strong>do</strong> Cade. "O sistema de defesa da livre concorrência no país tem segui<strong>do</strong> várias etapas, temos forneci<strong>do</strong> todasas informações, por meio de nossos assessores legais", diz ele."Até o momento, nós temos parecer favorável da SDE (Secretaria <strong>do</strong> Direito Econômico), da SAE (Secretaria<strong>do</strong> Acompanhamento Econômico) e aguardamos o julgamento <strong>do</strong> Cade." A companhia aérea não faz previsãopara a decisão final."Estamos confiantes. A fusão não tem impacto de concentração no Brasil, pelo contrário, traz maisoportunidades para os brasileiros voarem para o exterior com uma companhia brasileira com uma grandemusculatura, dentro de uns <strong>do</strong>s maiores grupos internacionais." Quanto à decisão chilena, Barroso nãoinforma qual será a estratégia da companhia, nem até onde a TAM pretende ceder às mitigações impostas àfusão."Esse é mais um passo importante no nosso processo de criação da Latam, que será um <strong>do</strong>s maiores grupos decompanhias aéreas <strong>do</strong> mun<strong>do</strong>. Recebemos a decisão, vamos avaliá-la e mensurar o impacto econômico."O ESTADO DE SÃO PAULO DE 22 DE SETEMBRO DE <strong>2011</strong>ANAC QUER PONTUALIDADE MAIOR EM AEROPORTOSAgência pretende exigir que empresas tenham índices de atraso inferiores a 20%, sob o risco de perda <strong>do</strong>shorários de pouso e decolagemA Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) vai apertar as regras de pontualidade para retirar horários depousos e decolagens (slots) das empresas aéreas que, sistematicamente, apresentem eleva<strong>do</strong> número de atrasose cancelamentos nos aeroportos mais movimenta<strong>do</strong>s <strong>do</strong> País.Na avaliação <strong>do</strong> diretor-presidente da Anac, Marcelo Guaranys, a medida, além de melhorar os serviços aoconsumi<strong>do</strong>r, vai possibilitar que pequenas companhias atuem, nos horários mais disputa<strong>do</strong>s, em aeroportoscomo Brasília, Guarulhos (SP), Santos Dumont (RJ) e Confins (MG). "Se as empresas não estão usan<strong>do</strong> bemos slots, queremos abrir para outras companhias. Isso valerá para quem concorre por certos horários nosaeroportos", disse Guaranys.Hoje, a Anac retira e dá a outras opera<strong>do</strong>ras os horários de empresas que apresentem atrasos ou cancelamentossuperiores a 20%, ou seja, uma pontualidade inferior a 80%, num perío<strong>do</strong> de três meses. Mas, atualmente, essaregra só é aplicada no aeroporto de Congonhas, o único no País que tem to<strong>do</strong>s os horários totalmentepreenchi<strong>do</strong>s.A Anac pretende começar a aplicar a regra <strong>do</strong>s 80% de pontualidade aos outros aeroportos, nos horários que jáestejam totalmente ocupa<strong>do</strong>s. "Hoje a norma não casa com a realidade", afirmou Guaranys.Rua Card oso d e Alm eida 7 8 8 cj 1 2 1 Cep 0 50 1 3 -00 1 São P aulo -SP Tel Fax 0 1 1 3 8 7 2 -2 60 9 / 3 67 3 -6 74 8www.ib rac.org.br email: i b r ac@ibrac.org.b r64

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