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1993 - Sociedade Brasileira de Psicologia

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16.2 UH AMBULAT RI0 DE AVALIA 0 D0 DESENVOLVIMENTO NUH5ERVIç0 DE SAöDE MENTALGimol Benzaquen PerosaFac. <strong>de</strong> Medicina <strong>de</strong> Botucatu - Universida<strong>de</strong> Estadual Paulistan ambulatlrlo <strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolvimento vlsa avaliar os aspectosdo <strong>de</strong>senvolvimento psico-social <strong>de</strong> crianças entre % mesese % anos, encaminhadas por pediatras e neuropediatras por seremportadoras <strong>de</strong> doenças orglnicas ou lesionais que po<strong>de</strong>m cuz. .# .sar com atraso no <strong>de</strong>senvolvimento psicologico (doenças crhnicas,prematurida<strong>de</strong>,crises convulsivas,paralisia cerebral..)A avaliaçso e' perildica, o que permite conhecer o processo <strong>de</strong><strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong>stas crianças.H1 tamblm,uma preocupaçloem encaminhar para outros serviços (escola, fisioterapia, Yonaaudiologia,psicopedagogia) assim como orientar a famllia.Utilizam-se as escalas <strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolvimento conhecidas (G1sell,Baylay, Kuntz...)mas durante 8 anos <strong>de</strong> ambulatlrio percebeu-sea importlncia <strong>de</strong> observar outros comportamentos: ex-lorat *1 r io,pers istlncia , perseverança em erros,atençeao 4 es-tlmulos,assim como a forma <strong>de</strong> interagir com a m3e e a reaçloà presença <strong>de</strong> estranhos (o avaliador). Estes compbrtamentosostraram ter gran<strong>de</strong> influ ; ncia Iia observancia . das orientaç3ese na evoluçlo do caso.Eéte ambulatério apresenta caracterist z : caspecu yiares2 '. 2 '' ' .or estar inserido num serviço <strong>de</strong> saû<strong>de</strong> que é o Hospital-Escoa:integrando especialida<strong>de</strong>s e disciplinas e <strong>de</strong>senvolvendo um... . .. . .instruménto dè xvéliéçio do <strong>de</strong>s'envolvimento a ser utilizado ,J . . ' . '' jorêdicos.'25

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