10.07.2015 Views

1993 - Sociedade Brasileira de Psicologia

1993 - Sociedade Brasileira de Psicologia

1993 - Sociedade Brasileira de Psicologia

SHOW MORE
SHOW LESS
  • No tags were found...

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.

45 ANALISE DE casos cLlNlcos EM TFRAPIA coMpoRvaMsxTaL.Helio J-cuilhardil','AntonioBento A . <strong>de</strong> Moraesz e Joé: cgsaf3; Pontiffcia Universida<strong>de</strong> Cat6lical, Unfversida<strong>de</strong> . Estadual <strong>de</strong>.Campinase Universida<strong>de</strong> Metodista <strong>de</strong> Piracicaba3Neste 'work-shop ' estaremos <strong>de</strong>senvolvendo a anâlise<strong>de</strong> alguns casos clfniços a partir das propostas doBehaviorismo Radical . A expressâo Behaviorismo Radical serve para explicitar que seu objeto <strong>de</strong> estudo-@ o :omportamento . Nesta concepçâo nâo se nega a e-xistenci: dos eventos internos nem a possibilida<strong>de</strong><strong>de</strong> estuda-los e lidar com eles e tzma vez que sâo c%ceituados como comportamentos . O problema central e<strong>de</strong>f inir com qual fenômeno estamos lidando pois nâosabelosdcom precisâo a que o cliente se ref ere qua.qo f ala sobre seus sentimentos. Al@m dissoz fica diffcil para o pr6prio indivfduo conhecer o que sentena ausencia <strong>de</strong> usa comunida<strong>de</strong> verbal preparada paraprodu zir contingencias que mo<strong>de</strong> lem o f alar sobre e-ventos internos . A terapia tem como objetivo a anâlisedo comportamento <strong>de</strong> modo a instrumentar o indivfduo para manejar as condiçses <strong>de</strong> sua vida (conti-ng@nçias) em direçöes convenientes para o pröpriocliente. Na prâtica o terapeuta trabalha com 'conceitos comportamentais (a anâlise conceitual f az part-eda anâlise do comportamento) elaborados a partir dosdados que obt@m no seu trabalho clfnico; basicamenterelatos verbais e observaçöes clfnicas . Com os relatos verbais do cliente, o terapeuta começa juntaros dados e <strong>de</strong>scobrir possfveis regularida<strong>de</strong>s que peEmitam levantar hip6teses sobre os conceitos que sintetizam o que o c liente diz estar vivendo . A partirdos conceitos o terapeuta 'ensaia uma interpretacâd'que terâ uma funçâo equivalente ao da introduça-<strong>de</strong>uma variâvel e como tal serve para testar a anâlisdo terapeuta. Uma interpretaçâo po<strong>de</strong> ter a forma dsvgstöes <strong>de</strong> como proce<strong>de</strong>rr uma <strong>de</strong>scriçâo das contigencias que operam no cotidiano do paciente ôu ainda previsöes do que ocorrerâ se alguns comportamentos forem emitidos . Com base neste conjunto <strong>de</strong> informaç6es,sinteticamente aqui ayresentadoss levaremosa cabo a anâlise e discussao <strong>de</strong> questoes prâticasem terapia do comportamento .86

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!