BIBLIOGRAFIABACIC, Miguel, VASCONCELOS, Luiz. Questões Conceituais e Práticas daDeterminação e Gestão de Custos. Mimeo, IE/UNICAMP, 2009BACIC, Miguel. Gestão de custos: uma abordagem sob o enfoque do processocompetitivo e da estratégia. Curitiba: Editora Juruá, 2008.BRASIL. Decreto-Lei N.º 5.452, Consolidação das Leis do Trabalho, 1º de Maiode 1943.BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988.COUTINHO, L. Baixo endividamento das micro e pequenas empresas revela orestrito acesso ao crédito. São Paulo: Serasa Notícias, 2006. Disponível emhttp://www.serasaexperian.com.br/release/noticias/2006/noticia_0328.htm.Acesso em 21.09.2010.IUDÍCIBUS, S. de (1984). Contabilidade Gerencial. São Paulo: Atlas, 4a ed.,1993.MARTINS, E;. Contabilidade de Custos. São Paulo: Atlas, 2000.McGUIGAN, James R.; MOYER, R. Charles; HARRIS, Frederick H. deB.Economia de empresas. São Paulo: Pioneira Hthomson Learning, 2004.MEGLIORINI, Evandir. Custos. Análise e gestão. São Paulo: Pearson, 2007.MEGLIORINI, Evandir; SILVA, M. A. R. da. Administração financeira: umaabordagem brasileira. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.NAKAGAWA, M. (1993) Gestão Estratégica de Custos. São Paulo: Atlas.NAKAGAWA, M.(1994) ABC Custeio Baseado em Atividades. São Paulo: Atlas.PINDYCK, Robert S.; RUBINFELD, Daniel L . Microeconomia. São Paulo:Makron Books, 1994.RESNIK, P. A bíblia da pequena empresa. São Paulo: McGraw-Hill, MakronBooks, 1990.SEBRAE (SERVIÇO BRASILEIRO <strong>DE</strong> APOIO ÀS MICRO E PEQUENASEMPRESAS). Guia básico sobre os pequenos negócios no Estado de SãoPaulo. São Paulo: 2006. Disponível em:http://www.biblioteca.sebrae.com.br/bds/bds.nsf/1d7b269b07fee04a03256eae005ec615/661bb72ddd7a77e0832572b300688174/$FILE/NT00035136.pdf.Acesso em 21.09.2010.SEBRAE-<strong>SP</strong> (SERVIÇO BRASILEIRO <strong>DE</strong> APOIO ÀS MICRO E PEQUENASEMPRESAS – SÃO PAULO). A gestão dos custos nas MPEs Paulistas: umestudo exploratório. Sebrae, São Paulo, 2002. Disponível em:http://www.biblioteca.sebrae.com.br/bds/BDS.nsf/3FBBFEA85569F44F832572CA004E51A1/$File/NT0003520A.pdf. Acesso em 21.09.2010.SEBRAE-<strong>SP</strong> (SERVIÇO BRASILEIRO <strong>DE</strong> APOIO ÀS MICRO E PEQUENASEMPRESAS – SÃO PAULO). 10 anos de monitoramento da sobrevivência emortalidade de empresas. São Paulo: Sebrae, 2008. Disponível em:<strong>MANUAL</strong> <strong>DE</strong> TÉCNICAS E PRÁTICAS <strong>DE</strong> GESTÃO ESTRATÉGICA <strong>DE</strong> CUSTOS NAS PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS105
http://www.sebraesp.com.br/sites/default/files/livro_10_anos_mortalidade.pdf.Acesso em 21.09.2010.SEBRAE-<strong>SP</strong> (SERVIÇO BRASILEIRO <strong>DE</strong> APOIO ÀS MICRO E PEQUENASEMPRESAS – SÃO PAULO). Cenários para as MPEs no Brasil 2009-2015.São Paulo: Sebrae, 2009. Disponível em:http://www.sebraesp.com.br/sites/default/files/cenarios_2015_mar_09.pdf.Acesso em 21.09.2010.SEBRAE-<strong>SP</strong> (SERVIÇO BRASILEIRO <strong>DE</strong> APOIO ÀS MICRO E PEQUENASEMPRESAS – SÃO PAULO). Doze anos de monitoramento da sobrevivência emortalidade de empresas. São Paulo: Sebrae, 2010. Disponível emhttp://www.sebraesp.com.br/sites/default/files/mortalidade_2008_2009.pdf.Acesso em 21.09.2010.VIEIRA, Maria Lédio. A contribuição das micro e pequenas empresas para aredução da pobreza no Brasil. 2007, 51 p. Dissertação (Mestrado) –Universidade Federal do Ceará – UFC - Curso de Pós-Graduação emEconomia – CAEN. Mestrado Profissional em Economia – MPE. Fortaleza,2007. Disponível em:http://www.biblioteca.sebrae.com.br/bds/BDS.nsf/BBEE7F73FBC19A6E83257344004DFB24/$File/NT0003600A.pdf. Acesso em 21.09.2010.WELSH, J. A.; WHITE, J. F. A Small Business Is Not a Little Big Business.Harvard Business Review. Boston: Jul/Aug 1981. Vol. 59, Iss. 4; pg. 18, 10 pgs.YARDIN, A. e RODRÍGUEZ JAUREGUI, H. (1983).El uso de tecnicas C.V.U.en apoyo de decisiones alternativas. Contabilidad y Administración, BuenosAires, T XII, p.951-979, junio.<strong>MANUAL</strong> <strong>DE</strong> TÉCNICAS E PRÁTICAS <strong>DE</strong> GESTÃO ESTRATÉGICA <strong>DE</strong> CUSTOS NAS PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS106
- Page 6:
JUSTIFICATIVAEste manual apresenta
- Page 9 and 10:
Estas empresas respondiam por quase
- Page 11 and 12:
Apesar da importância das microemp
- Page 13 and 14:
Um dos principais problemas enfrent
- Page 15 and 16:
1.5. CONTROLE DOS GASTOSUma empresa
- Page 17 and 18:
chamados devido à maneira como sã
- Page 19 and 20:
• Administrar (Despesas Administr
- Page 21:
Custo (R$)Custo (R$)Custo Variável
- Page 24 and 25:
Ainda em relação à mão de obra,
- Page 26 and 27:
Os quadros 1.7, 1.8, 1.9 e 1.10 sã
- Page 28 and 29:
A B C1. Contribuição à Previdên
- Page 30 and 31:
10. FÉRIAS + 1/3 FÉRIAS 0,121211.
- Page 32 and 33:
Linha 13 - Auxílio-doença: este e
- Page 34 and 35:
• mão de obra indireta: contempl
- Page 36 and 37:
As instalações desta fábrica ocu
- Page 38 and 39:
CAPÍTULO 2. ANÁLISE ESTRUTURAL DE
- Page 40 and 41:
como será visto no capítulo 5, aj
- Page 42 and 43:
caracterizada pela ausência de luc
- Page 44 and 45:
Para ilustrar o ponto de equilíbri
- Page 46 and 47:
R$ 60.000,00, líquidos do imposto
- Page 48 and 49:
2.2.5. Alavancagem operacionalNa in
- Page 50 and 51:
GAO =Aumento Percentual doLucro Ope
- Page 52 and 53:
Compra de congelados 7.500,00 1.250
- Page 54 and 55:
Receitas 224.750,00 37.458,33 100,0
- Page 56 and 57:
Aluguel 1.000,00 1.000,00Imposto pr
- Page 58 and 59:
3.2.4. Conclusão do casoVimos que
- Page 60 and 61: ProdutoBase de cálculoValor de mat
- Page 62 and 63: ItemR$ milMateriais (Sem Impostos)
- Page 64 and 65: 3.3.2.2. Um reflexão crítica sobr
- Page 66 and 67: ProdutosValor matériaprima (semICM
- Page 68 and 69: ProdutosValor matériaprima (semICM
- Page 70 and 71: CAPÍTULO 4. MÉTODOS DE CUSTEIONo
- Page 72 and 73: Para apropriar os custos aos produt
- Page 74 and 75: Neste mês, a produção da empresa
- Page 76 and 77: CUSTOS DEPRODUÇÃOCUSTOSDIRETOSCUS
- Page 78 and 79: O custo da Administração da Fábr
- Page 80 and 81: epresentam R$ 20.000,00 por mês e
- Page 82 and 83: Os custos destes recursos são:Mat
- Page 84 and 85: Para os gestores, o método de cust
- Page 86 and 87: 4.5. CUSTEIO BASEADO EM ATIVIDADES
- Page 88 and 89: Assim, o custeio ABC pode ser estru
- Page 90 and 91: Materiaisdiversos 2.000 1.000 9.000
- Page 92 and 93: Quantidade 1500 u 2.000 uReceita 12
- Page 94 and 95: ProdutosMargem decontribuiçãounit
- Page 96 and 97: IMPORTANTE: Caso a empresa decida a
- Page 98 and 99: Exemplo 2Uma empresa fabrica intern
- Page 100 and 101: preço de venda. Esse percentual é
- Page 102 and 103: Matéria prima 32.330,00Mão de obr
- Page 104 and 105: Suponhamos que a empresa Usinagem M
- Page 106 and 107: 4. Estrutura de custosO quadro 5.17
- Page 108 and 109: e pequenas empresas, que as força