Eliete Pereira - LEPTEN - Universidade Federal de Santa Catarina
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2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 720/30 e 25/25 mm. Os testes foram feitos tanto com as placas nesta disposição comotambém em disposição inversa. O raio <strong>de</strong> contato da interface mostrou ser gran<strong>de</strong>menteafetado pela razão das espessuras das duas placas aparafusadas. Junções cujas razões <strong>de</strong>espessura são menores do que 1 possuem maiores valores <strong>de</strong> pressão. O valor máximo doraio <strong>de</strong> contato foi obtido para c/a=3,5 para placas <strong>de</strong> espessuras iguais, já o valor mínimodo raio <strong>de</strong> contato aproxima-se <strong>de</strong> um valor constante <strong>de</strong> c/a=2,5 para razões <strong>de</strong> espessuras<strong>de</strong> t 1 /t 2 ≥ 9.Curti et al. (1985) fizeram uma análise numérica com base no método <strong>de</strong> elementos<strong>de</strong> fronteira para um mo<strong>de</strong>lo <strong>de</strong> placa única, em junções formadas por placas <strong>de</strong> mesmaespessura. Eles empregaram cargas anulares <strong>de</strong> três diferentes configurações: uniformes,linearmente crescentes com o raio e linearmente <strong>de</strong>crescentes com o raio. Foi observadoque valores <strong>de</strong> raio <strong>de</strong> contato são maiores para as cargas anulares constantes quandocomparadas às cargas linearmente <strong>de</strong>crescentes, e menores quando comparadas às cargaslinearmente crescentes. As distribuições das tensões axiais interfaciais obtidas sãocontraditórias em relação à maioria dos outros trabalhos na literatura, pois se mostramaproximadamente lineares para as juntas on<strong>de</strong> [(b-a)/t]