Eliete Pereira - LEPTEN - Universidade Federal de Santa Catarina
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4 ANÁLISES DE DADOS 54alcançada numa região um pouco mais afastada do furo do parafuso, diminuindoprogressivamente, ten<strong>de</strong>ndo a zero perto das bordas.Mittelbach et al. (1994) obtiveram valores <strong>de</strong> pressão superiores aos medidos porGonçalves, embora ambos tenham aplicado o mesmo método (célula <strong>de</strong> carga mais filmesensitivo). Tanto os valores <strong>de</strong> pressão fornecidos por Gonçalves (2000) quanto oscorrigidos (conforme proposto neste trabalho), são menores do que os <strong>de</strong> Mittelbach, paraas juntas aparafusadas <strong>de</strong> alumínio.Vogd (1990) estudou junções aparafusadas em um aparato experimental semelhanteao utilizado por Gonçalves (2000), em termo <strong>de</strong> distribuição <strong>de</strong> condutância térmica <strong>de</strong>contatos. Curvas relativas aos resultados <strong>de</strong> condutância térmica obtidos por este autor parajuntas aparafusadas sem material interfacial para placas <strong>de</strong> alumínio são mostradas naFigura 4.16 e Figura 4.17 para junções formadas por chapas <strong>de</strong> espessura diferentes (t 1 < t 2 ,para Figura 4.16 e t 1 > t 2 para Figura 4.17). Os resultados <strong>de</strong>ste autor mostram que, quantomaior for a carga axial aplicada a junta aparafusada, maiores os níveis da condutânciatérmica observada. Em ambos os casos estas condutâncias ten<strong>de</strong>m a diminuir e se igualar,para as regiões mais afastadas do parafuso.hc [W/(m 2 K)]3500030000250002000015000100002455 N3336 N4433 N66666 N13388 N500000 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14r/aFigura 4.16 – Condutância térmica <strong>de</strong> contato para t 1