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Eliete Pereira - LEPTEN - Universidade Federal de Santa Catarina

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5 MODELO MATEMÁTICO 60P/Pa0,300,250,200,150,10J112J212J312J412J512Fe 55°0,050,000 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15r/aFigura 5.2 – Mo<strong>de</strong>lo <strong>de</strong> Fernlund para Al-Al, b 2 e α=55°.A Figura 5.3 apresenta os dados experimentais para a junção cujas duas chapas sãoformadas por aço (Ss-Ss), com o parafuso <strong>de</strong> raio da cabeça b 1 . Neste caso, o melhor ajustecorrespon<strong>de</strong> ao mo<strong>de</strong>lo <strong>de</strong> Fernlund, para α = 65, muito embora o mo<strong>de</strong>lo matemático nãoseja capaz <strong>de</strong> captar o <strong>de</strong>créscimo da pressão <strong>de</strong> contato observada próxima a regiãocentral, on<strong>de</strong> o furo está localizado. A Figura 5.4 apresenta dados para uma junçãosemelhante à mostrada na Figura 5.3, porém com o parafuso <strong>de</strong> raio da cabeça b 2 . Nestecaso a curva teórica que apresentou o melhor ajuste correspon<strong>de</strong> ao mo<strong>de</strong>lo <strong>de</strong>Madhusudana para um perfil parabólico com α =65º. A comparação da curva teórica com osdados experimentais não é tão boa no caso <strong>de</strong> junções do tipo Ss-Ss quanto foi parajunções do tipo Al-Al, especialmente para o caso on<strong>de</strong> o parafuso empregado possui o raioda cabeça b 2 .

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