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texto - Unisul

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703.2.3 Horizontes do TextoO tópico “Horizontes do Texto” é assim constituído:Que diversas que são, Marília, as horas,Que passo na masmorra imunda, e feia,Dessas horas felizes, já passadas,na tua pátria aldeia!Alguns inconfidentes inspiraram-se na Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão,promulgada na França, em 1789, precursora da Declaração Universal dos Direitosdo Homem, que seria promulgada pela ONU somente em 1948 - portanto umséculo e meio depois -, fazendo desses direitos um ideal internacional.No primeiro dos seus trinta artigos, declara-se:“Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e direitos. Dotados derazão e de consciência, devem agir uns para os outros em espírito de fraternidade”.Procure saber mais sobre a Declaração.O que podemos fazer para que os direitos humanos sejam plenamente respeitados?Você conhece casos de violação desses direitos e organizações que têm o objetivo depreservá-los? (MAIA, 2000, p. 167).Nesta seção, o autor retoma os versos em que o poeta informa ter estado preso.Embora o autor não faça menção à realidade presente na estrofe, que seria a lamentação daperda da liberdade, remete à análise desta situação tendo em vista a Declaração dos direitosdo homem e do cidadão, promulgada na França, em 1789, época em que a obra de TomásAntonio Gonzaga foi escrita, e à Declaração universal dos direitos do homem, promulgadapela ONU, em 1948.Observa-se no <strong>texto</strong> um problema de coesão. De acordo com Koch (1994), a coesãotextual implica o uso de mecanismos e elementos da língua que têm a função precípua deestabelecer relações textuais e a finalidade de tecer o <strong>texto</strong>. A autora pontua:

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