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'94 MARKS • CAMPOSDo repente, das águas de Heiiin, dobrando o.rabo de Palmas, ao noroeste, velas hianqucjarain.Eia uma embarcação de alto bordo.O velho Sumarés, á animada, de binóculo cmpunho, observava attentamente o navio. Pronva naquellerumo, á grande distancia, por isso não podiadistinguir liem. Suppoz, a principio, uma galeraportugueza, de torna-viagem ás possessões na costa.Mas, ao virar de bordo, reconheceu que era um brigue,trazendo á raezena a bandeira ingleza arvorada :— Ah! com um milhão de raios, o Contest!....ív mandou logo virar para o Sul.IVTodo aquello dia .seguiu-o, ameaçadoramente-,.como na ultima semana, a terrível proa, que sódesappareceu ao cerrar da noite, mas cujos pharóesaccesos brilhavam, através da trova, ospreitando-osinistramente,como os olhos de um felino phantastico.Pela madrugada o vento escasseou, e outra vozavistaram, á doce luz dourada do Levante, quilhan^do-lhes a esteira branca, sobre as águas de sable, o.temeroso casco. A maldita calmaria, tão conhecidanaquellas paragens, começava. K o cruzeiro vinhalhesna alheta, já muito próximo, a menos de tre»milhas escassas.O velho Sumarés receiava agora o alcance daartilharia que montava o navio, mas guardava osangue-frio habitual, observando o menor movimentodo inimigo. O piloto, no arco de gávea, procuravadovas-at i, -onvéz inglez eom o sen longo olhar.