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O VELHO SUMARÉSAO ALMIRANTE JPSTINO DE PROENC.O Galgo, tomada a ultima baixada de negro»,,fizera-se de vela. Bordejava ao terral da madrugada,na pequena enseada de Ambriz, os pharóes apagados,para escapar aos cruzeiros inglezes e ganhar o maralto, onde ninguém o vencia. As primeiras barras.do dia começavam a clarear, para os lados de terra,e o navio, ainda entre pontas, não conseguia fazer-seao largo. No tombadilho, passeiando de bombordoa boreste, o velho Sumarés praguejava, porque ovento ia esoassoando. O brigue oaturrava lentamentena vaga, e elle olhava preoccupado o horizontea oeste, sondando-o, com um longo olharinquieto, através da obscuridadc...IIDas trinta e seis perigosas viagens á Costa, nenhumalhe custara comoaquella. A' sabida do porto,pegara logo unia lestada que arrebatara um mastaréo,inutilisando-lbe um homem, e fazendo-o rolar,durante oito dias, aos trambolhões, á capa. Depois,,fora aquellc "raio do diabo" do Context perseguindo-o,.