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152 MARES E CAMPOSE desceram juntos, a pairar, sobro o saibrobranco c lavado, rangendo sob as solas, até umas.pedras á beira dVigua.O mar ahi achatava-sc para todos os lados, calmoeazulado, com uma vasta rutilancia de nickel. Aura canto, ontre rochas altas, lembrando meidiirs,accendiam-so malhas do ouro e nacar, (pie levementeondulavam. Longe, ao Sul, uma península, com massiçosde verdura, arvores frondosas, palmeiras varrendoo céo na aragem. Para as banda* da terrafirme,defronte, ura oceaso dourado de Outubro, alastrandoo céo, por sobre i recorte cinzento das montanhas.E, á sombra da costa, aqui e além, cruzando aságuas, como gaivotas, vôos rasos de velas brancas....Passos leves e um frà-frú roçagante abriram-sona álea, e Miss Lily chegou, clara e rosada, vestidade azul-marinho, cora uma cadellinha ao collo. Os cabelloscabiam-lhe do alto da larga e linda cabeça cscosseza,era massa ardente de juba espessa ondulante,còr de ouro, como um braçado de fêno ao sol. Seu»olhos célticos tinham a còr, a doçura, a transparência"e o brilho d'agua das fontes, em mattas virgens,nos morros. E seus lábios magníficos, onde abrancura dos dentes rutílava, attrahiam os beijos, humidos,polposos, escarlates.O rapaz voltou-se logo, n'ura frêmito, o ar gentleman,saudando-a vivamente, com um grande shakehands.E rompeu em festa» á cadellinha, n'uma docealgazarra.A moça, muito corada, ria-se, ria-se alegremente,,em esfusiadas erystallinas.O verão começava, e tudo em redor era ineffaveKNo ar límpido e transparente, errava um aroma vivae penetrante.