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13,X MARES E CAMPOSc alto dorso recortado no Azul, o os declivos e aschapadas retalhados pelas culturas de tons verdesgraduados.Ahi se declarara logo cm declinio a moléstia deMiss Sarah. O rosado fresco e límpido de outr'oravoltava a tingir-lhe levemente a eburnea pallidezdoentia. A tosse abrandava, pouco a pouco, desapparecendo-lheo desfallecimento e o spleen que a jirostravam.Sentia-se renascer, á plena luz, no seio fecundoe restaurador da boa Natureza.Encantava-a aquella vida simples e descuidosade sitio, ingênua e doce, veuturosa e serena, sempaixões e sem luetas, desusando sempre, livre e obscura,atravéz das mattas e sob o céo puro, como aágua crystalina das cachoeiras.Pela manhã, era um acordar alegre no vasto casarãocampestre : clarins de pássaros a vibrar victoriosaraenteno arvoredo era redor, de envolta com orumor das charríías! A' noite, a doçura de um grandeadormecimento, sob as estrellas, abrindo em malhasluminosas no Azul ; ou o resplandecimento brancodo luar, prateando os lagos e os rios com a sua luzde alvaiade...Miss Sarah, desde os primeiros dias de installaçãono sitio, ia todas as manhãs tomar leite, fazendotambém um passeio, a pé, ao longo da estrada.Era nas primeiras horas do dia. A luz do solnascente amarellava os morros, cahindo pelas planícies,os valles, os terrenos trabalhados das lavouras.A claridade vivíssima fazia resaltar o frontão caiadodas casas, d'entre os massiços de verdura. Uma larga•orchestração irrompia stridentemente da ramaría espessafluetuando á aragem. Carros chiavam ao longe,desapparecendo nas voltas agrestes dos caminhos.