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||I,S MARES F. CAMPOSA rapariga não o via dv^ãr o ultimo coroado noengenho, onde elle, uma noite, muito embriagado,levantara uma rixa, da qual resultou sahirem osirmãos feridos, o o pai e.xpulsal-o para sempre,prohibindo-lhe as visitas.K o rapaz, profundamente apaixonado com odesprezo em (pie o lançara a noiva e toda a boafamília do (iaia, á qual a bem dizer pertencia, ficarade l(do perdido, dando-se abertamente ao álcool.Mas a sua paixão jamais cessara, e elle, emboraarrodio, andava ao Cacto do tudo, sabendo dos passo»da .losephiua.Por isso, desde (pie lhe disseram do casamentodelia cora o primo, nunca mais deixara as Areias,rondando o engenho, noite e dia. E, naquelle sabbado,mais do que nunca, os seus pés infatigaveis frenctkaraenterevolveram alli a poeira do caminho.IVAgora, á porta do casa, bebedo o exhaiisto, como coração despedaçado e vazio, n'um desmoronamentointimo de todos os affectos, o Zé Lirio sentiacomo uma grande ennervação inteiriçal-o, sobre o»degraus de pedra. Dosfallecido, n'um acobardamentomortal, alli jazia ainda, ao ar gelado da noite.Tudo, em volta, permanecia n'uma mudez desacrario. As arvores, nem sequer farfalhavam deL\e. nos campos adormecidos, velados pela dealbaçãodo luar. E nenhum outro som no espaço, alémdo ladrar soturno e rouco dos cães, ao lon_-o.