- Page 1 and 2: O Nordeste e as Lavouras Xerófilas
- Page 3 and 4: Obra Publicado pelo Presidente: Rob
- Page 5 and 6: 5 - QUESTÕES DE CULTIVO SECO .....
- Page 8 and 9: 1 - EVOLUÇÃO E MENTALIDADE Na evo
- Page 10 and 11: A desproporção dos conhecimentos
- Page 12 and 13: Pelo nosso atraso, não podemos cul
- Page 16 and 17: 2 - CONSIDERAÇÕES SOBRE A ECOLOGI
- Page 18 and 19: isoietas de 1.000mm, em 22 anos de
- Page 20 and 21: 2.2 - Provável Índice de Aridez P
- Page 22 and 23: Estes números, expressando o solo
- Page 24 and 25: Caatinga - Paratinga - Bahia - Obse
- Page 26 and 27: Sertão - Souza - Paraíba - Observ
- Page 28 and 29: Mata - Pedra Branca -Alagoas. Obser
- Page 30 and 31: Mata - Maceió - Alagoas. Observ. M
- Page 32 and 33: 2.3 - Vegetação - Xerofilismo A g
- Page 34 and 35: das árvores e dos arbustos elabora
- Page 38 and 39: 37 Xerofilismo. Desenhos da raiz do
- Page 40 and 41: Os estudos de solos e da flora e as
- Page 42 and 43: 3 - CARACTERIZAÇÃO DAS REGIÕES N
- Page 44 and 45: ga ou que recebem chuvas da mata e
- Page 46 and 47: manipeba, do agave, da palma, do ca
- Page 48 and 49: Tabela 2 - Piauí: regiões naturai
- Page 50 and 51: Tabela 4 - Ceará: superfície tota
- Page 52 and 53: Tabela 5 - Ceará: regiões naturai
- Page 54 and 55: Tabela 5 - Ceará: regiões naturai
- Page 56 and 57: Seridó Tabela 8 - Rio Grande do No
- Page 58 and 59: Caatinga Tabela 8 - Rio Grande do N
- Page 60 and 61: Tabela 11 - Paraíba: regiões natu
- Page 62 and 63: Tabela 11 - Paraíba: regiões natu
- Page 64 and 65:
Tabela 14 - Pernambuco: regiões na
- Page 66 and 67:
Tabela 14 - Pernambuco: regiões na
- Page 68 and 69:
Tabela 16 - Alagoas: superfície to
- Page 70 and 71:
Tabela 17 - Alagoas: regiões natur
- Page 72 and 73:
Tabela 20 - Sergipe: regiões natur
- Page 74 and 75:
Tabela 22 - Bahia: superfície tota
- Page 76 and 77:
Tabela 23 - Bahia: regiões naturai
- Page 78 and 79:
Tabela 23 - Bahia: regiões naturai
- Page 80 and 81:
Tabela 23 - Bahia: regiões naturai
- Page 82 and 83:
atata-doce, de jerimum, de forragen
- Page 84 and 85:
Os dados anteriores são aproximado
- Page 86 and 87:
Milímetros de chuva Chuva, média,
- Page 88 and 89:
3.2 - Sertão O sertão é a regiã
- Page 90 and 91:
lençóis freáticos. A acumulaçã
- Page 92 and 93:
Sertão Áreas Lavouras atuais Ha H
- Page 94 and 95:
Insolação Umidade relativa Temper
- Page 96 and 97:
Foto 1 - Sertão jaguaribano em tem
- Page 98 and 99:
97 Estado Mata Agreste Serras Tabel
- Page 100 and 101:
Tabela 26 - Regiões naturais com a
- Page 102 and 103:
Tabela 26 - Regiões naturais com a
- Page 104 and 105:
3.3 - Caatinga “A caatinga é um
- Page 106 and 107:
Estados Tabela 28 - Caatinga: área
- Page 108 and 109:
de Cr$ 20.000,00 pagos pelo proprie
- Page 110 and 111:
A caatinga potiguar de João Câmar
- Page 112 and 113:
leiteira ou de engorda e de plantas
- Page 114 and 115:
“Os tabuleiros de Sergipe e do No
- Page 116 and 117:
É de grande importância o estudo
- Page 118 and 119:
Milímetros de chuva Chuva média,
- Page 120 and 121:
Chuvas em mms. 500 450 400 350 300
- Page 122 and 123:
Chuva anual, média de 20 anos.....
- Page 124 and 125:
3. 4 - Cariris-velhos Sobre as ondu
- Page 126 and 127:
Tabela 29 - Cariris-Velhos: área,
- Page 128 and 129:
3) Ampliar a extensão agrícola co
- Page 130 and 131:
Foto 8 - Extensos plantios de palma
- Page 132 and 133:
3. 5 - Curimataú Situado na parte
- Page 134 and 135:
3.6 - Carrasco É a região menos e
- Page 136 and 137:
O carrasco é pouco habitado; há a
- Page 138 and 139:
Foto 10 - Região do carrasco, Serr
- Page 140 and 141:
queimadas, para provocar a brotaç
- Page 142 and 143:
3. 8 - Agreste O agreste é uma reg
- Page 144 and 145:
Desse modo, Touros, Ceará Mirim, N
- Page 146 and 147:
O agreste pernambucano já apresent
- Page 148 and 149:
Segundo os mapas ecológicos, agrí
- Page 150 and 151:
149 Desvios das chuvas em mm. em re
- Page 152 and 153:
Médias de chuvas mensais, mms. 300
- Page 154 and 155:
3. 9 - Serras A denominação de se
- Page 156 and 157:
de 700m, e dividem esse Estado com
- Page 158 and 159:
Foto 13 - Baixio úmido do Crato, c
- Page 160 and 161:
3. 10 - Mata Representando o trópi
- Page 162 and 163:
a regularização de vazão do rio,
- Page 164 and 165:
Nas margens do rio São Francisco,
- Page 166 and 167:
Tratando-se de municípios com meno
- Page 168 and 169:
Foto 17 - Região da mata, Piauí,
- Page 170 and 171:
4 - OS RECURSOS DOS SOLOS, A SUA UT
- Page 172 and 173:
ecuperação dos solos, de combate
- Page 174 and 175:
173 Tabela 35 - Áreas aproximadas
- Page 176 and 177:
5 - QUESTÕES DO CULTIVO SECO Nas r
- Page 178 and 179:
Podendo ser plantadas de sementes,
- Page 180 and 181:
ada a camada fina de solo de cobert
- Page 182 and 183:
Depois de uma seca a field capacity
- Page 184 and 185:
Cobertura verde - No Posto Agrícol
- Page 186 and 187:
4) Quebra-vento - Não é aconselh
- Page 188 and 189:
8) Bacia de chuva - As covas grande
- Page 190 and 191:
A classificação botânica do algo
- Page 192 and 193:
Reprodução - O processo natural d
- Page 194 and 195:
O pique do trabalho algodoeiro situ
- Page 196 and 197:
evelou-se muito complexa. Os servi
- Page 198 and 199:
5 o ) As plantas agüentam no míni
- Page 200 and 201:
campos de multiplicação. O Ceará
- Page 202 and 203:
lhos e vão alimentar-se das sement
- Page 204 and 205:
Tabela 37 - Produção mundial de a
- Page 206 and 207:
Tabela 42 - Áreas plantadas no Bra
- Page 208 and 209:
Foto 19 - Lavoura matuta de algodã
- Page 210 and 211:
209 Tabela 45 - Algodçao em caroç
- Page 212 and 213:
211 MUNICÍPIOS Alto Longá Altos B
- Page 214 and 215:
213 1953 1954 1956 MUNICÍPIOS Áre
- Page 216 and 217:
215 Tabela 50 - Algodão aróreo Pe
- Page 218 and 219:
217 Tabela 53 - Algodão arbóreo P
- Page 220 and 221:
as, Misericórdia, Piancó, Antenor
- Page 222 and 223:
concilia o melhoramento da pecuári
- Page 224 and 225:
Corte das folhas ..................
- Page 226 and 227:
a) Qualidade - Falta uniformidade n
- Page 228 and 229:
Usos Petróleo Carnaúba Candelila
- Page 230 and 231:
Escala aritmética Produção de ce
- Page 232 and 233:
Espes- Espe suras- SONDA sura SONDA
- Page 234 and 235:
5.3 - A cultura da Oiticica A desco
- Page 236 and 237:
cas. As mudas, que crescem no mato,
- Page 238 and 239:
Análise de Grimme: Densidade a 15,
- Page 240 and 241:
lhidas, nos meses de fevereiro ou m
- Page 242 and 243:
viveiro ou retirada do vaso é colo
- Page 244 and 245:
metro, agrupam-se às centenas na i
- Page 246 and 247:
Tabela 59 - Produção e valor de s
- Page 248 and 249:
247 Milhares de toneladas 48 44 40
- Page 250 and 251:
249 SONDA- GEM Permea- bilidade K 1
- Page 252 and 253:
251 Foto 25 - Árvore de oiticica n
- Page 254 and 255:
O engenheiro agrônomo Renato Braga
- Page 256 and 257:
Colheita - A partir do terceiro ano
- Page 258 and 259:
Mercado - O consumo brasileiro de p
- Page 260 and 261:
Foto 28 - Cajueiro com últimos fru
- Page 262 and 263:
5.5 - A cultura de palma A palma fo
- Page 264 and 265:
leguminosas entre as carreiras, pla
- Page 266 and 267:
vido ao fracasso na vacina contra a
- Page 268 and 269:
experientes, dedicados e conhecedor
- Page 270 and 271:
Foto 31 - Palmeira dos Ìndios, Ala
- Page 272 and 273:
O plano dos pomares deverá prever
- Page 274 and 275:
A goiabada é uma sobremesa de larg
- Page 276 and 277:
A má preparação do produto e as
- Page 278 and 279:
tada mandioca entre as fileiras, no
- Page 280 and 281:
5.8 - Umbuzeiro Habitat - O umbuzei
- Page 282 and 283:
afinamento da casca para a secagem
- Page 284 and 285:
Foto 33 - Árvore do umbuzeiro, nat
- Page 286 and 287:
5.9 - Os Bosques de Algaroba Habita
- Page 288 and 289:
no inverno. E. V. Wilcos (59) estab
- Page 290 and 291:
Foto 36 - Bosque de algarobas no se
- Page 292 and 293:
Luetzelburg, que mais estudou o xer
- Page 294 and 295:
“A crise reinante é muito séria
- Page 296 and 297:
ação, boa e barata, que poderá s
- Page 298 and 299:
5.11 - Licuri A palmeira licuri (Sy
- Page 300 and 301:
A palmeira do licuri também produz
- Page 302 and 303:
Foto 40 - Licurizeiros nativos, em
- Page 304 and 305:
303 Foto 43 - Bahia. Cacho de coqui
- Page 306 and 307:
27 - Nota preliminar sobre multipli
- Page 308 and 309:
Referências 1 - Écologie Végéta
- Page 310 and 311:
O NORDESTE E AS LAVOURAS XERÓFILAS
- Page 312 and 313:
311 Tabela 1 - Produção de Algod
- Page 314 and 315:
313 MICRORREGIÕES MICROREGIÕ ES F
- Page 316 and 317:
Fonte: Etea - M.A. Tabela 5 - Cear
- Page 318 and 319:
317 Catolé do Rocha ( 89) 23. 172
- Page 320 and 321:
319 Sertão Alagoano ( 113) 860 195
- Page 322 and 323:
Tabela 12 - Produção de Sementes
- Page 324 and 325:
Tabela 14 - Produção de Óleo de
- Page 326 and 327:
325 7 5 9 1 8 5 9 1 9 5 9 1 0 6 9 1
- Page 328 and 329:
327 Tabela 18 - Nordeste Produção
- Page 330 and 331:
Tabela 20 - Nordeste Exportação d