O Nordeste e as Lavouras Xerófilas.pmd - Ainfo

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27 - Nota preliminar sobre multiplicação por estaquia, do algodoeiro mocó - Engenheiro F.M. do Nascimento. 28 - Cotton - World statistics - Vol 12 - n o 4 - out. nov. 1958. 29 - A exploração da carnaúba - Serv. de Informações - M. A. 1929 - História do Ceará - R. Giro - Pág. 372-379. O Ceará no Centenário da Independência do Brasil - Dr. T. P. Sousa Brasil - 1926 - Pág. 245. 30 - Solo e Água no Polígono das Secas - 3 a . edição - Pág.111 e 112. 31 - Ceras vegetais - Boletim n o 11 do Instituto de óleos - 1953 - Pág. 320. 32 - Brasil 1939-40 - Pág. 260, 261. 33 - Observações para a cultura da oiticica - Bol. da IFOCS. Vol. 11, n o 1. 34 - Óleos Vegetais Brasileiros - Engenheiro-agrônomo J. B. Morais Carvalho. 35 - Solo e Água no Polígono das Secas - 3 a . edição - Pág. 123 e 124. 36 - Notas sobre a indústria de óleos vegetais no Brasil J. B. M. Carvalho. Óleo de oiticica - H. P. Cunha Bahiana - 1930. Vegetable Fats and oils - George Jamieson - 1932. Óleo de oiticica - Antenor Machado - 1940. 37 - Ensaio preliminar sabre a formação da muda de oiticica. Boletim da IFOCS - Vol. 9 - n o 1 - 1938 - J. G. Duque-SAI. 38 - Observações para a cultura de oiticica - Bol. da IFOCS Vol. 11, n o 1 - 1939 - J. G. Duque e Paulo de Brito Guerra - SAI. 39 - Cultura da oiticica - Boletim da IFOCS - Vol. 15, n o 2 - 1941 - J. G. Duque e P. B. Guerra. 40 - Contribuição ao estudo das pragas e moléstias da oiticica - Boletim da IFOCS - Vol. 16 - 1941 - SAI. 41 - Solo e Água no Polígono das Secas - l a . edição - Pág. 73. 42 - Cultura da oiticica - Agrônomo Paulo Guerra - Boletim IFOCS Vol. 15 - n o 1 - 1941. 43 - Relatório-Arquivo do SAI - Solo e Água - 3 a . edição - Pág. 125-6. 44 - Normas para a elaboração da cajuína - 1958 - Publicação da S. do F. Agrícola. 45 - Plantas do Nordeste, especialmente do Ceará - 1953. 46 - O óleo do caju e a lepra - Anais do Instituto do Nordeste. 47 - Manual of Tropical and Subtropical Fruits -W. Popenoe. 305
48 - Manual of Tropical and Subtropical Fruits -W. Popenoe. Pág. 272 - Fruticultura Brasileira - S. Decker - Pag. 143. 49 - A Fruticultura no Brasil - Engenheiro-agrônomo Fernandes e Silva. 50 - Manual of Tropical and Sub-tropical Fruits -W.Poper:oe. 51 - História Econômica do Ceará - 1947. 52 - O Ceará no Centenário da Independência do Brasil - Vol. 11 - 1922 - Dr. Tomaz. Pompeu de Sousa Brasil. 53 - Balanço de águes de plantas da Caatinga - Mário G. Ferri. 54 - A cultura da algaroba - Dr. Guilherme de Azevedo (Unitário 7..9.1958). 55 - A chemical and strutural study of mesquite - USDA-Bul. 1.194. 56 - Feeding value of mesquite beans - New México Farm Courier, 4 - N.9.4.5. Mesquite beans for pigs fee ding - New México Agr. Exp. Sta. Bul. 17. 57 - The algaroba beam as feed for hogs - Annual Report Col. Hawai - Dpt. Agr. Bul. 5. 58 - Range improvement in Arizona - USDA - Bul. 4. 59 - The algaroba in Hawai - Bul. 26. 60 - The Mesquite, a famine fodder for the Karroo - in J. Dpt. Agric. Union of South África - 6. 306
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Obra Publicado pelo Presidente: Rob
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5 - QUESTÕES DE CULTIVO SECO .....
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1 - EVOLUÇÃO E MENTALIDADE Na evo
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A desproporção dos conhecimentos
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Pelo nosso atraso, não podemos cul
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Mata - Cruz das Almas-Bahia (1950-5
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Umidade relativa, anual, mínima ..
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Caatinga - Propriá - Sergipe - Obs
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Agreste - Pesqueira - Pernambuco. O
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Mata - Cruz das Almas - Bahia. Obse
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30 M A T A CAATINGA SERIDÓ ? CARRA
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capim-mimoso (Anthephora hermaphrod
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veleira transpira o máximo ao meio
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38 Xerofilismo. Mudinha de faveleir
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conhecimentos, de cooperar, de ajud
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desde o tempo em que dirigiu a Sec
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Não temos ainda estações meteoro
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Mata Agreste 1. Pimenteira.........
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Agreste 1. Amargosa ...............
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12. Chorrochó ....................
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Estados R. G. do Norte....... Cear
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Altitude de Paulistana.............
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São João do Piauí. A lagoa de Na
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A caatinga baiana é povoada de cac
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A geologia da zona é mista; aparec
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A criação do gado no carrasco é
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Barras, Batalha, Beneditinos, Cocal
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As simples providências, dentro da
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Milímetros de chuva 148 Altitude d
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A mata de Pernambuco e a região da
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trabalho, verificamos que 324 milh
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pregarem mais gente nos afazeres da
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pode descuidar de um à vista do ou
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a e, para eliminar o cauncho, são
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cera, empresta-a ao rendeiro para r
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