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Intervenções de enfermagem no controle do câncer - Instituto ...

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<strong>Intervenções</strong> <strong>de</strong> <strong>enfermagem</strong> <strong>no</strong> <strong>controle</strong> <strong>do</strong> <strong>câncer</strong>– Capítulo 6<br />

‹ Ações<br />

<strong>de</strong> prevenção primária e secundária <strong>no</strong> <strong>controle</strong> <strong>do</strong> <strong>câncer</strong><br />

Cateter nasogástrico (CNG) em sifonagem com drenagem <strong>de</strong> efluente acastanha<strong>do</strong> em<br />

alto débito (300 ml em 2 horas), hidratação ve<strong>no</strong>sa com soro glicosa<strong>do</strong> a 5% por cateter ve<strong>no</strong>so<br />

periférico em membro superior esquer<strong>do</strong> (MSE) sem sinais flogísticos, com bom fluxo e refluxo.<br />

Cateter peridural fecha<strong>do</strong>.<br />

Abdômen distendi<strong>do</strong>, <strong>do</strong>loroso à palpação, timpânico, com peristalse e eliminações intestinais<br />

ausentes. Incisão cirúrgica ab<strong>do</strong>minal longitudinal, sutura íntegra sem áreas <strong>de</strong> tensão,<br />

sangramento ou sinais flogísticos. Dre<strong>no</strong> tubular em selo d’água em flanco direito, com efluente<br />

sero-hemático em alto débito (200 ml em 12 horas).<br />

Diurese por cateter vesical <strong>de</strong> <strong>de</strong>mora, com urina concentrada em baixo débito (200 ml em<br />

12 horas). Membros inferiores livres <strong>de</strong> e<strong>de</strong>mas e aqueci<strong>do</strong>s.<br />

Quadro 44 – Principais diagnósticos e prescrições <strong>de</strong> <strong>enfermagem</strong> <strong>no</strong> pós-operatório<br />

DIAGNÓSTICO PRESCRIÇÃO<br />

Reações pós-anestésicas com nível <strong>de</strong><br />

consciência rebaixa<strong>do</strong>, caracteriza<strong>do</strong> por<br />

so<strong>no</strong>lência, mas respon<strong>de</strong>n<strong>do</strong> a estímulos<br />

verbais relaciona<strong>do</strong>s à anestesia geral<br />

Risco <strong>de</strong> infecção <strong>de</strong>vi<strong>do</strong> à presença <strong>de</strong><br />

dre<strong>no</strong> tubular <strong>no</strong> flanco D, cateter periférico<br />

em membro superior esquer<strong>do</strong> - MSE (sem<br />

sinais flogísticos, com bom fluxo e refluxo),<br />

cateter peridural fecha<strong>do</strong>, incisão cirúrgica<br />

ab<strong>do</strong>minal longitudinal, sutura íntegra sem<br />

áreas <strong>de</strong> tensão, sangramento ou sinais<br />

flogísticos, cateter vesical <strong>de</strong> <strong>de</strong>mora<br />

Eliminação urinária prejudicada,<br />

caracterizada pela drenagem <strong>de</strong> urina<br />

concentrada com baixo débito, 100 ml/6<br />

horas, por cateter vesical <strong>de</strong> <strong>de</strong>mora<br />

relaciona<strong>do</strong> à <strong>de</strong>sidratação<br />

Eliminação intestinal ausente caracterizada<br />

pelo abdômen distendi<strong>do</strong>, <strong>do</strong>loroso à<br />

palpação, peristaltismo ausente, eliminações<br />

ausentes há 24 horas relacionadas ao<br />

preparo <strong>de</strong> cólon <strong>no</strong> pré-operatório e uso <strong>de</strong><br />

sedativos <strong>no</strong> ato anestésico-cirúrgico<br />

Volume <strong>de</strong> líqüi<strong>do</strong>s <strong>de</strong>ficiente caracteriza<strong>do</strong><br />

por diminuição <strong>de</strong> turgor da pele e língua,<br />

mucosa oral hipohidratada, diminuição <strong>do</strong><br />

débito urinário e aumento da concentração<br />

urinária e aumento <strong>do</strong>s efluentes via dre<strong>no</strong><br />

ab<strong>do</strong>minal e via cateter nasogástrico<br />

Alta hospitalar<br />

• Verificar e registrar nível <strong>de</strong> consciência <strong>de</strong> 6 em 6 horas<br />

• Realizar a higiene das mãos antes <strong>de</strong> qualquer procedimento<br />

• Manter o ambiente limpo e areja<strong>do</strong><br />

• Manter curativos limpos e secos<br />

• Orientar quanto à importância <strong>de</strong> uma higiene a<strong>de</strong>quada<br />

• Proce<strong>de</strong>r à troca <strong>do</strong> acesso ve<strong>no</strong>so a cada 72 horas<br />

• Contribuir para minimizar o tempo <strong>de</strong> internação<br />

• Verificar e registrar o aspecto e o volume <strong>de</strong> diurese <strong>de</strong> 4 em 4<br />

horas<br />

• Avaliar ruí<strong>do</strong>s hidroaéreos<br />

• Observar e registrar a ocorrência <strong>de</strong> eliminação <strong>de</strong> flatos e fezes<br />

<strong>de</strong> 12 em 12 horas<br />

• Avaliar e registrar débito urinário <strong>de</strong> 4 em 4 horas<br />

• Avaliar e registrar débito <strong>do</strong> cateter nasogástrico e <strong>do</strong> dre<strong>no</strong><br />

ab<strong>do</strong>minal <strong>de</strong> 12 em 12 horas<br />

• Verificar e registrar sinais vitais <strong>de</strong> 4 em 4 horas<br />

Paciente recebeu alta <strong>no</strong> sexto dia <strong>de</strong> pós-operatório, com aceitação plena da dieta via oral<br />

oferecida, incisão cirúrgica íntegra e exposta, sem sinais flogísticos e eliminações vesicointestinais<br />

preservadas. Agenda<strong>do</strong> retor<strong>no</strong> ao ambulatório.

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