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Plano Nacional de Políticas para as Mulheres (2004

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Secretaria Especial <strong>de</strong> <strong>Polític<strong>as</strong></strong> <strong>para</strong> <strong>as</strong> <strong>Mulheres</strong> - Presidência da República<br />

1 Segundo o IBGE, “fazer parte do mercado <strong>de</strong> trabalho não significa estar ocupado”. Isto é, a população<br />

consi<strong>de</strong>rada economicamente ativa é aquela que potencialmente po<strong>de</strong>ria estar integrando o mercado <strong>de</strong><br />

trabalho. É, portanto, com b<strong>as</strong>e nesta população que se avalia o quadro do emprego e <strong>de</strong>semprego, que<br />

são obtid<strong>as</strong> <strong>as</strong> tax<strong>as</strong> <strong>de</strong> ocupação, <strong>de</strong>socupação e <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>. Os jovens e <strong>as</strong> mulheres constituem os<br />

segmentos mais atingidos pela <strong>de</strong>socupação. Em 2003, enquanto a taxa <strong>de</strong> <strong>de</strong>socupação entre <strong>as</strong> mulheres<br />

chegava a 12,3%, entre os homens era <strong>de</strong> 7,8% (PNAD-IBGE).<br />

2 MELO, H. P. <strong>de</strong>. Gênero e Pobreza no Br<strong>as</strong>il. Relatório final do Projeto Governabilidad Democratica e<br />

Igualdad <strong>de</strong> Género en América Latina y el Caribe. Br<strong>as</strong>ília: Secretaria Especial <strong>de</strong> <strong>Polític<strong>as</strong></strong> <strong>para</strong> <strong>as</strong> <strong>Mulheres</strong>/<br />

Comissão Econômica <strong>para</strong> América Latina e Caribe, janeiro <strong>2004</strong>. Foram consi<strong>de</strong>rad<strong>as</strong> famíli<strong>as</strong> pobres<br />

aquel<strong>as</strong> com renda familiar per capita menor ou igual à meta<strong>de</strong> do salário mínimo vigente no mês <strong>de</strong><br />

referência (R$ 180,00) e acima <strong>de</strong> um quarto do salário mínimo vigente (R$ 45,00). As famíli<strong>as</strong> indigentes<br />

apresentavam renda familiar per capita menor ou igual a um quarto do salário mínimo vigente no mês <strong>de</strong><br />

referência.<br />

3 O IBGE consi<strong>de</strong>ra como taxa <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong> a “percentagem d<strong>as</strong> pesso<strong>as</strong> economicamente ativ<strong>as</strong> em<br />

relação às pesso<strong>as</strong> <strong>de</strong> 10 anos ou mais <strong>de</strong> ida<strong>de</strong>” (IBGE. Pesquisa <strong>Nacional</strong> por Amostra <strong>de</strong> Domicílios:<br />

Síntese <strong>de</strong> Indicadores 2003. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Instituto Br<strong>as</strong>ileiro <strong>de</strong> Geografia e Estatística, <strong>2004</strong>).<br />

4 REDE FEMINISTA DE SAÚDE. Assimetri<strong>as</strong> Raciais no Br<strong>as</strong>il: Alerta <strong>para</strong> a elaboração <strong>de</strong> polític<strong>as</strong>. Dossiê.<br />

Belo Horizonte: Re<strong>de</strong> Feminista <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong>, 2003.<br />

5 Produzido pela Re<strong>de</strong> Feminista <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong>, Direitos Sexuais e Direitos Reprodutivos.<br />

6 CORRAL, T. “Agenda Social” In: Agenda <strong>de</strong> Desenvolvimento Humano e Sustentável <strong>para</strong> o Br<strong>as</strong>il do<br />

Século XXI. (Programa Regional <strong>de</strong> Estratégi<strong>as</strong> e Desenvolvimento Local) Br<strong>as</strong>ília: Instituto <strong>de</strong> Política/<br />

Programa d<strong>as</strong> Nações Unid<strong>as</strong> <strong>para</strong> o Desenvolvimento, 2000.<br />

7 BRASIL. Ministério da Saú<strong>de</strong>. Manual dos comitês <strong>de</strong> morte materna. Br<strong>as</strong>ília: Ministério da Saú<strong>de</strong>, 2001.<br />

8 BRASIL. Secretaria Especial <strong>de</strong> <strong>Polític<strong>as</strong></strong> <strong>para</strong> <strong>as</strong> <strong>Mulheres</strong>. Texto Contribuição <strong>para</strong> <strong>as</strong> Conferênci<strong>as</strong> Estaduais<br />

- Documento B<strong>as</strong>e, p.23. Br<strong>as</strong>ília: Secretaria Especial <strong>de</strong> <strong>Polític<strong>as</strong></strong> <strong>para</strong> <strong>as</strong> <strong>Mulheres</strong>, <strong>2004</strong>.<br />

9 PERSEU ABRAMO, Fundação. A mulher br<strong>as</strong>ileira nos espaços público e privado. Como vivem e o que<br />

pensam os br<strong>as</strong>ileiros no início do século XXI – Síntese dos resultados. São Paulo: Fundação Perseu Abramo,<br />

outubro 2001.<br />

10 BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. Núcleos <strong>de</strong> Promoção <strong>de</strong> Igualda<strong>de</strong> <strong>de</strong> Oportunida<strong>de</strong>s e <strong>de</strong><br />

Combate à Discriminação no Trabalho, p. 23-24. Br<strong>as</strong>ília: Ministério do Trabalho e Emprego/Assessoria<br />

Internacional, 2003.<br />

11 MELO, <strong>2004</strong>, op.cit.<br />

12 Na Constituição, o princípio está presente <strong>de</strong> forma clara no capítulo relativo aos Direitos e Deveres<br />

Individuais e Coletivos, Art. 5º, quando proclama a igualda<strong>de</strong> entre homens e mulheres em direitos e<br />

obrigações. No capítulo que trata dos Direitos Individuais dos Trabalhadores Urbanos e Rurais, Art. 7º,<br />

consta a proteção contra <strong>de</strong>spedida arbitrária ou sem justa causa que, c<strong>as</strong>o ocorra, po<strong>de</strong>rá ensejar in<strong>de</strong>nização<br />

compensatória.<br />

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