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análise numérica da ancoragem em ligações do tipo viga-pilar de ...

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Estu<strong>do</strong> <strong>de</strong> caso<br />

De acor<strong>do</strong> com o que se mostra na Figura 5.6, o momento <strong>de</strong> fissuração,<br />

verifica<strong>do</strong> na seção na qual a <strong>viga</strong> é mais solicita<strong>da</strong>, está compreendi<strong>do</strong> no intervalo<br />

2000kN ⋅cm ≤M≤2500kN ⋅ cm para os três mo<strong>de</strong>los. A ratificação <strong>de</strong>ssa resposta é<br />

r<br />

feita por meio <strong>da</strong> sua comparação com a expressão aproxima<strong>da</strong> sugeri<strong>da</strong> pela NBR<br />

6118:2003 para o cálculo <strong>de</strong>sse parâmetro.<br />

A norma brasileira prescreve que o momento <strong>de</strong> fissuração po<strong>de</strong> ser estima<strong>do</strong><br />

segun<strong>do</strong> a eq.(5.1):<br />

Em que, neste caso:<br />

M<br />

α ⋅ f ⋅I<br />

ct c<br />

r = (5.1)<br />

yt<br />

α é o fator que correlaciona aproxima<strong>da</strong>mente a resistência à tração na flexão com a<br />

resistência à tração direta. Para as peças <strong>de</strong> seções retangulares, α= 1,5 ;<br />

y t é a distância <strong>do</strong> centro <strong>de</strong> gravi<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>da</strong> seção bruta à fibra mais traciona<strong>da</strong>;<br />

I c é o momento <strong>de</strong> inércia <strong>da</strong> seção bruta <strong>de</strong> concerto.<br />

f ct é a resistência direta <strong>do</strong> concreto. Para <strong>de</strong>terminação <strong>do</strong> momento <strong>de</strong> fissuração <strong>de</strong>ve<br />

ser usa<strong>do</strong> o ,inf<br />

ctk<br />

23<br />

f ( 0, 21 fck<br />

)<br />

⋅ no esta<strong>do</strong> limite <strong>de</strong> formação <strong>de</strong> fissura.<br />

Com base nessas informações, o momento <strong>de</strong> fissuração <strong>da</strong> <strong>viga</strong> V325 é:<br />

23 3<br />

0,21⋅20 14⋅60 1, 5 ⋅ ⋅<br />

α⋅ fct ⋅Ic<br />

M 10 12<br />

r = = = 1949,59kN<br />

⋅ cm<br />

y<br />

60<br />

t<br />

2<br />

No que se refere à transferência <strong>de</strong> tensão <strong>do</strong> aço para o concreto, os resulta<strong>do</strong>s<br />

foram bastante razoáveis visto que as <strong>de</strong>formações reduziram significativamente à<br />

medi<strong>da</strong> que as seções transversais <strong>da</strong>s barras <strong>da</strong> <strong>viga</strong> se afastaram <strong>da</strong> face <strong>pilar</strong>.<br />

Quanto à força normal, <strong>em</strong>bora não seja tanto expressiva nas situações<br />

analisa<strong>da</strong>s, é perceptível que sua influência elevou as tensões e, conseqüent<strong>em</strong>ente, as<br />

<strong>de</strong>formações nas barras.<br />

No ponto P-1, ponto na seção <strong>do</strong> apoio, a evolução <strong>da</strong>s <strong>de</strong>formações foi quase<br />

idêntica nos três mo<strong>de</strong>los até gran<strong>de</strong> parte <strong>do</strong> carregamento. Próximo à ruína <strong>da</strong> ligação,<br />

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