análise numérica da ancoragem em ligações do tipo viga-pilar de ...
análise numérica da ancoragem em ligações do tipo viga-pilar de ...
análise numérica da ancoragem em ligações do tipo viga-pilar de ...
You also want an ePaper? Increase the reach of your titles
YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.
Procedimentos <strong>de</strong> mo<strong>de</strong>lag<strong>em</strong><br />
4.2 Procedimentos <strong>de</strong> mo<strong>de</strong>lag<strong>em</strong><br />
4.2.1 Mo<strong>de</strong>los constitutivos <strong>do</strong>s materiais<br />
4.2.1.1 Concreto<br />
O comportamento mecânico <strong>do</strong> concreto obe<strong>de</strong>ceu ao mo<strong>de</strong>lo não-linear<br />
apresenta<strong>do</strong> na Figura 4.1 o qual é basea<strong>do</strong> na relação tensão versus <strong>de</strong>formação<br />
uniaxial, generaliza<strong>da</strong> para se obter <strong>em</strong> tensões biaxiais e triaxiais.<br />
Essa relação t<strong>em</strong> proprie<strong>da</strong><strong>de</strong>s peculiares, como, o enfraquecimento <strong>do</strong> material<br />
sob acréscimos <strong>da</strong>s tensões <strong>de</strong> compressão, envoltórias <strong>de</strong> ruína que <strong>de</strong>fin<strong>em</strong> a ruptura<br />
na tração e o esmagamento na compressão e uma estratégia para mo<strong>de</strong>lag<strong>em</strong> <strong>do</strong><br />
comportamento <strong>do</strong> material na pós-fissuração e esmagamento (ADINA, 2002).<br />
ε ε<br />
cc,u cc<br />
c<br />
f ct<br />
α f<br />
ct<br />
f cc,máx<br />
~ fcc,u<br />
Figura 4.1 – Relação uniaxial tensão-<strong>de</strong>formação <strong>do</strong> concreto – A<strong>da</strong>pta<strong>do</strong> <strong>de</strong> ADINA<br />
(2002).<br />
Para a geração <strong>da</strong> curva mostra<strong>da</strong> na Figura 4.1 é necessário que se tenha um<br />
conhecimento prévio <strong>em</strong> relação ao comportamento <strong>do</strong> concreto por meio <strong>de</strong> valores<br />
experimentais e/ou estima<strong>do</strong>s. Esses valores são representa<strong>do</strong>s pelas tensões e<br />
<strong>de</strong>formações explicita<strong>da</strong>s no gráfico que funcionam como <strong>da</strong><strong>do</strong>s <strong>de</strong> entra<strong>da</strong> os quais<br />
<strong>de</strong>v<strong>em</strong> ser forneci<strong>do</strong>s pelo usuário.<br />
Neste caso, foi conveniente a<strong>do</strong>tar os parâmetros <strong>de</strong> cálculo estabeleci<strong>do</strong>s pela<br />
NBR 6118:2003, com algumas exceções, uma vez que a idéia central é a <strong>análise</strong> <strong>da</strong><br />
<strong>ancorag<strong>em</strong></strong> <strong>em</strong> situações usuais <strong>de</strong> projeto.<br />
ε<br />
c<br />
77