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análise numérica da ancoragem em ligações do tipo viga-pilar de ...

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Resulta<strong>do</strong>s e discussões<br />

M d (kN.cm)<br />

11000<br />

10000<br />

9000<br />

8000<br />

7000<br />

6000<br />

5000<br />

4000<br />

3000<br />

2000<br />

1000<br />

0<br />

-0,75 -0,50 -0,25 0,00 0,25 0,50 0,75 1,00 1,25 1,50 1,75 2,00<br />

Deformação (‰)<br />

P-2<br />

P-3 P-1<br />

Mo<strong>de</strong>lo I - Nd = 3018kN Mo<strong>de</strong>lo II - Nd = 2080kN Mo<strong>de</strong>lo III - Nd = 1449kN<br />

Figura 5.15 – Diagrama momento fletor no eixo <strong>do</strong> apoio <strong>da</strong> <strong>viga</strong> V341 versus<br />

<strong>de</strong>formação no ponto P-4.<br />

O momento <strong>de</strong> fissuração previsto para a <strong>viga</strong> V341 segun<strong>do</strong> a NBR 6118:2003,<br />

expresso pela eq.(5.1), é igual aquele estima<strong>do</strong> para a <strong>viga</strong> V325, pois, elas são<br />

s<strong>em</strong>elhantes <strong>em</strong> to<strong>do</strong>s os aspectos. Sen<strong>do</strong> assim, M = 1949,59kN<br />

⋅ cm .<br />

De acor<strong>do</strong> com a Figura 5.12, o momento fissuração se dá nos três mo<strong>de</strong>los<br />

numéricos <strong>em</strong> torno <strong>de</strong> M = 2500,00kN<br />

⋅ cm . A razão entre o momento <strong>de</strong> fissuração<br />

r<br />

<strong>de</strong>termina<strong>da</strong> pela norma brasileira e o encontra<strong>do</strong> pelos mo<strong>de</strong>los numéricos é tal que,<br />

Mr, analítico Mr, numérico ≅ 0,78 , o que indica que a prescrição normativa está favorável a<br />

segurança neste caso e os mo<strong>de</strong>los forneceram resulta<strong>do</strong>s convincentes.<br />

Com exceção <strong>do</strong> ponto na face <strong>do</strong> <strong>pilar</strong> (P-1), nos d<strong>em</strong>ais pontos, as<br />

<strong>de</strong>formações evoluíram linearmente <strong>em</strong> to<strong>do</strong>s os estágios <strong>de</strong> carregamento e foram tão<br />

maiores quanto à força normal.<br />

Para o trecho reto horizontal <strong>do</strong> trecho ancora<strong>do</strong> <strong>da</strong>s barras <strong>da</strong> armadura<br />

superior, a interferência <strong>da</strong> força normal foi mais evi<strong>de</strong>nte na seção mais solicita<strong>da</strong> <strong>da</strong><br />

<strong>viga</strong> após a fissuração <strong>do</strong> concreto. No ponto P-2 (final <strong>do</strong> trecho horizontal reto –<br />

Figura 5.13) é notável que esta influência praticamente inexista.<br />

Pela avaliação <strong>do</strong>s pontos P-3 e P-4, as barras nos trechos <strong>da</strong> região <strong>da</strong> <strong>do</strong>bra e<br />

<strong>do</strong> segmento reto vertical ficaram comprimi<strong>da</strong>s no <strong>de</strong>correr <strong>de</strong> to<strong>do</strong> o carregamento <strong>do</strong>s<br />

r<br />

P-4<br />

117

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