Simulação preliminar para aferição <strong>do</strong> programa ADINA (2002) Força (kN) Força (kN) 150 125 100 75 50 25 0 150 125 100 75 50 25 -0,50 0,00 0,50 1,00 1,50 2,00 2,50 3,00 Deformação (‰) Valores experimentais <strong>de</strong> Ortiz (1993) Valores numéricos - ADINA Figura 4.13 – Diagrama força aplica<strong>da</strong> versus <strong>de</strong>formação no ponto E-4. 0 -0,50 0,00 0,50 1,00 1,50 2,00 2,50 3,00 Deformação (‰) Valores experimentais <strong>de</strong> Ortiz (1993) Valores numéricos - ADINA Figura 4.14 – Diagrama força aplica<strong>da</strong> versus <strong>de</strong>formação no ponto E-5. E-1 E-1 E-2 E-2 E-3 E-4 E-5 E-3 E-4 E-5 91
Critérios a<strong>do</strong>ta<strong>do</strong>s na avaliação <strong>numérica</strong> <strong>da</strong>s ancoragens nas <strong>ligações</strong> De acor<strong>do</strong> com os <strong>da</strong><strong>do</strong>s obti<strong>do</strong>s no instante <strong>de</strong> ruína <strong>da</strong> ligação, a Tabela 4.3 apresenta os valores <strong>da</strong>s tensões máximas alcança<strong>da</strong>s e as respectivas <strong>de</strong>formações nos pontos <strong>da</strong> barra <strong>da</strong> armadura superior <strong>da</strong> <strong>viga</strong> <strong>em</strong> estu<strong>do</strong> tanto na <strong>análise</strong> <strong>do</strong> mo<strong>de</strong>lo numérico como no experimental. Além disso, é mostra<strong>da</strong> a razão entre os valores forneci<strong>do</strong>s, a qual chega à ord<strong>em</strong> <strong>de</strong> 3,18 no ponto E-4. É interessante observar que, para o mo<strong>de</strong>lo experimental, houve um acréscimo <strong>de</strong> <strong>de</strong>formação no trecho ancora<strong>do</strong> entre o fim <strong>do</strong> gancho (ponto E-4) e o ponto situa<strong>do</strong> na <strong>em</strong>en<strong>da</strong> por traspasse (E-5). No mo<strong>de</strong>lo numérico, a <strong>de</strong>formação nas barras diminuiu à proporção que o trecho ancora<strong>do</strong> a<strong>de</strong>ntrou no apoio. Tabela 4.3 – Valores máximos <strong>da</strong>s tensões e <strong>de</strong>formações nos pontos verifica<strong>do</strong>s. 2 σ s ( kN cm ) ( ) ‰ ε Posição N s ∗ † E NE N E NE E-1 27,20 10,80 2,52 1,51 0,60 2,52 E-2 51,41 43,20 1,19 2,86 2,40 1,19 E-3 36,70 32,94 1,11 2,04 1,83 1,11 E-4 22,87 7,20 3,18 1,27 0,40 3,18 E-5 11,96 12,60 0,95 0,67 0,70 0,95 ∗ Resulta<strong>do</strong> <strong>da</strong> <strong>análise</strong> <strong>numérica</strong> realiza<strong>da</strong> no programa ADINA; † Resulta<strong>do</strong> experimental aproxima<strong>do</strong> verifica<strong>do</strong> por Ortiz (1993). No que diz respeito à força <strong>de</strong> tração por barra, essa gran<strong>de</strong>za foi medi<strong>da</strong> <strong>em</strong> apenas <strong>do</strong>is pontos correspon<strong>de</strong>ntes a E-2 e E-3. A correlação entre os valores numérico e experimental se mostrou satisfatória (ver Tabela 4.4). Tabela 4.4 – Valores <strong>da</strong> força <strong>de</strong> tração por barra nos pontos E-2 e E-3. Rst , numérico kN Rst,experimental ( kN ) R , R ,exp E-2 103,34 96,00 1,08 E-3 73,77 72,00 1,03 Posição ( ) 92 st numérico st erimental Mediante os resulta<strong>do</strong>s ora apresenta<strong>do</strong>s, po<strong>de</strong>-se afirmar que, <strong>do</strong>s cinco pontos analisa<strong>do</strong>s, <strong>em</strong> apenas <strong>do</strong>is pontos (E-1 e E-4) houve diferenças significativas entre os resulta<strong>do</strong>s produzi<strong>do</strong>s pelo mo<strong>de</strong>lo numérico e pelo mo<strong>de</strong>lo experimental. Contu<strong>do</strong>, neste instante, faz-se necessário ressaltar as prováveis razões que ocasionam tais <strong>de</strong>sigual<strong>da</strong><strong>de</strong>s.