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análise numérica da ancoragem em ligações do tipo viga-pilar de ...

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Resulta<strong>do</strong>s e discussões<br />

5.5.1.2 Armadura inferior<br />

A verificação <strong>da</strong> <strong>ancorag<strong>em</strong></strong> <strong>da</strong>s barras <strong>da</strong> armadura longitudinal inferior <strong>da</strong> <strong>viga</strong><br />

V325 seguiu os mesmos mol<strong>de</strong>s que a <strong>da</strong> armadura superior. Nesses mo<strong>de</strong>los, utilizouse<br />

o mesmo critério <strong>de</strong> convergência que o <strong>da</strong> <strong>análise</strong> <strong>da</strong> armadura superior. Os mo<strong>de</strong>los<br />

I e II convergiram com as forças aplica<strong>da</strong>s <strong>em</strong> 60 passos <strong>de</strong> carga, enquanto que o<br />

mo<strong>de</strong>lo III com 53 passos <strong>de</strong> carga.<br />

Em resumo, observan<strong>do</strong> os diagramas momento fletor no eixo <strong>do</strong> apoio versus<br />

<strong>de</strong>formação nos pontos P-4, P-5 e P-6 (Figura 5.9, Figura 5.10 e Figura 5.11), vê-se que<br />

o comportamento <strong>da</strong> armadura inferior é bastante s<strong>em</strong>elhante ao <strong>da</strong> armadura superior<br />

durante to<strong>da</strong> aplicação <strong>da</strong>s cargas.<br />

O que difere a armadura superior <strong>da</strong> inferior é apenas o número <strong>de</strong> barras que as<br />

compõ<strong>em</strong>. Portanto, o momento <strong>de</strong> fissuração <strong>de</strong>termina<strong>do</strong> pela recomen<strong>da</strong>ção <strong>da</strong> NBR<br />

6118:2003, segun<strong>do</strong> a eq.(5.1), é igual, pois, esse parâmetro <strong>de</strong>pen<strong>de</strong> <strong>de</strong> variáveis que<br />

não se alteram com tal divergência. O momento <strong>de</strong> fissuração constata<strong>do</strong><br />

numericamente foi satisfatório uma vez que seu valor se encontrou no mesmo intervalo<br />

que o <strong>da</strong> armadura superior ( 2000kN cm M 2500kN<br />

cm)<br />

r<br />

111<br />

⋅ ≤ ≤ ⋅ como se verifica na<br />

Figura 5.9 que se refere ao ponto situa<strong>do</strong> na seção <strong>de</strong> ligação com o <strong>pilar</strong>.<br />

M d (kN.cm)<br />

11000<br />

10000<br />

9000<br />

8000<br />

7000<br />

6000<br />

5000<br />

4000<br />

3000<br />

2000<br />

1000<br />

0<br />

P-3 P-2 P-1<br />

P-6 P-5 P-4<br />

0,00 0,25 0,50 0,75 1,00 1,25 1,50<br />

Deformação (‰)<br />

Mo<strong>de</strong>lo I - Nd = 3018kN Mo<strong>de</strong>lo II - Nd = 2080kN Mo<strong>de</strong>lo III - Nd = 1449kN<br />

Figura 5.9 – Diagrama momento fletor no eixo <strong>do</strong> apoio <strong>da</strong> <strong>viga</strong> V325 versus<br />

<strong>de</strong>formação no ponto P-4.

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