análise numérica da ancoragem em ligações do tipo viga-pilar de ...
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Ancorag<strong>em</strong> <strong>da</strong>s armaduras <strong>de</strong> tração nas seções <strong>de</strong> apoio<br />
com gancho<br />
s<strong>em</strong> gancho<br />
0,25 0,25 máx<br />
máx<br />
0,30máx φ c.20 φ c.10; c.12,5; c.15 φ c.7,5; c.6,7; c.5<br />
0,30máx<br />
0,25 0,25<br />
máx<br />
máx<br />
0,15 0,15 máx<br />
máx<br />
0,30máx<br />
0,20máx 0,30máx 0,20máx<br />
- maior comprimento <strong>do</strong>s vãos menores <strong>da</strong>s lajes adjacentes.<br />
máx<br />
Medi<strong>da</strong>s <strong>em</strong> centímetros (cm).<br />
0,25máx 0,25máx<br />
0,19 0,19<br />
máx<br />
máx<br />
0,125 0,125 máx<br />
máx<br />
0,30máx<br />
0,30máx 0,225 0,225<br />
máx<br />
máx<br />
0,15máx 0,15máx<br />
Figura 3.9 – Procedimento prático para <strong>de</strong>talhamento <strong>da</strong>s barras <strong>da</strong>s armaduras<br />
negativas <strong>da</strong>s lajes – CUNHA e SOUZA (1994).<br />
Para Carvalho e Figueire<strong>do</strong> Filho (2004), a possibili<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> racionalização <strong>do</strong><br />
processo <strong>de</strong> fabricação <strong>de</strong>ve prece<strong>de</strong>r aos critérios <strong>de</strong> <strong>de</strong>talhamento a ser<strong>em</strong> utiliza<strong>do</strong>s.<br />
Em alguns casos, é mais rentável sob o aspecto econômico a extensão <strong>da</strong>s barras <strong>da</strong><br />
armadura ao longo <strong>de</strong> to<strong>do</strong> el<strong>em</strong>ento estrutural a cortá-las como sugere a NBR<br />
6118:2003. Segun<strong>do</strong> os autores, se o custo <strong>do</strong> trabalho <strong>de</strong>spendi<strong>do</strong> no projeto e no corte<br />
e <strong>do</strong>bra <strong>da</strong> armadura for superior ao custo <strong>do</strong> material economiza<strong>do</strong>, é preferível optar<br />
pelo uso <strong>da</strong>s barras com comprimento igual ao <strong>do</strong> el<strong>em</strong>ento.<br />
3.4 Ancorag<strong>em</strong> <strong>da</strong>s armaduras <strong>de</strong> tração nas seções <strong>de</strong> apoio<br />
A <strong>ancorag<strong>em</strong></strong> <strong>da</strong>s armaduras <strong>de</strong> tração nas seções <strong>de</strong> apoio está prevista na NBR<br />
6118:2003 sob três condições cujo entendimento é essencial para o <strong>de</strong>senvolvimento <strong>do</strong><br />
trabalho. Essas recomen<strong>da</strong>ções atestam que as forças <strong>de</strong> tração junto aos apoios <strong>de</strong> <strong>viga</strong>s<br />
simples ou contínuas <strong>de</strong>v<strong>em</strong> ser resisti<strong>da</strong>s pelas armaduras longitudinais, aten<strong>de</strong>n<strong>do</strong> a<br />
mais severa <strong>de</strong>ntre elas, a saber:<br />
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