análise numérica da ancoragem em ligações do tipo viga-pilar de ...
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Critérios a<strong>do</strong>ta<strong>do</strong>s na avaliação <strong>numérica</strong> <strong>da</strong>s ancoragens nas <strong>ligações</strong><br />
No ramo negativo <strong>da</strong> curva que representa o esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> concreto comprimi<strong>do</strong>, há<br />
quatro parâmetros, a saber:<br />
f cc, máx : resistência máxima à compressão <strong>do</strong> concreto;<br />
f cc, u : resistência última à compressão <strong>do</strong> concreto;<br />
ε cc : <strong>de</strong>formação específica à compressão <strong>do</strong> concreto referente à cc, máx<br />
ε cc, u : <strong>de</strong>formação específica última à compressão <strong>do</strong> concreto.<br />
f ;<br />
Para a resistência máxima à compressão <strong>do</strong> concreto ( cc, máx )<br />
78<br />
f foi conferi<strong>do</strong> o<br />
valor <strong>de</strong> 85% <strong>da</strong> resistência <strong>de</strong> cálculo à compressão <strong>do</strong> concreto ( f cd ) . Entretanto, a<br />
resistência última à compressão <strong>do</strong> concreto ( cc, u )<br />
f foi <strong>de</strong>termina<strong>da</strong> como sen<strong>do</strong><br />
aproxima<strong>da</strong>mente igual à resistência máxima à compressão <strong>do</strong> concreto, já que esses<br />
valores têm que ser obrigatoriamente diferentes no mo<strong>de</strong>lo <strong>de</strong> concreto disponível no<br />
programa ADINA (2002).<br />
Quanto às <strong>de</strong>formações, foram a<strong>do</strong>ta<strong>do</strong>s os valores <strong>de</strong> 0,002 e 0,0035 para ε cc<br />
e ε cc, u , respectivamente.<br />
Para o trecho <strong>da</strong> curva referente ao comportamento <strong>do</strong> concreto à tração, é<br />
preciso fornecer a resistência à tração <strong>do</strong> concreto ( f ct ) que, nesta situação, a<strong>do</strong>tou-se<br />
como sen<strong>do</strong> igual à resistência à tração <strong>de</strong> cálculo <strong>do</strong> concreto <strong>de</strong>termina<strong>da</strong> <strong>de</strong> acor<strong>do</strong><br />
com eq.(4.1):<br />
f<br />
f = ↔ f = 0,7 ⋅ f = 0,3 ⋅ f<br />
( )<br />
ctk ,inf 23<br />
ctd<br />
γc<br />
ctk ,inf ct, m ck<br />
ctd = 0,15⋅<br />
23<br />
ck ↔ ck =γc⋅ cd<br />
ctd = 0,19 ⋅<br />
23<br />
cd<br />
f f f f<br />
f f<br />
(4.1)<br />
Após a ruptura <strong>do</strong> concreto traciona<strong>do</strong>, admitiu-se que, <strong>em</strong> função <strong>do</strong>s efeitos <strong>da</strong><br />
resistência <strong>de</strong> a<strong>de</strong>rência, o concreto íntegro entre as fissuras contribui para a resistência<br />
a qual <strong>de</strong>cresce gra<strong>da</strong>tivamente até atingir a resistência ( f )<br />
seja capaz <strong>de</strong> absorver tensões <strong>de</strong> tração.<br />
α⋅ <strong>em</strong> que o mesmo não<br />
No que se refere ao coeficiente α , esse foi <strong>de</strong>termina<strong>do</strong> conforme o mo<strong>de</strong>lo<br />
proposto por Figueiras (1983) para o comportamento <strong>do</strong> concreto traciona<strong>do</strong>, pois se<br />
ctd