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análise numérica da ancoragem em ligações do tipo viga-pilar de ...

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Arranjos construtivos <strong>da</strong>s ancoragens <strong>em</strong> <strong>ligações</strong> <strong>de</strong> el<strong>em</strong>entos estruturais<br />

a) na ocorrência <strong>de</strong> momentos fletores positivos, as armaduras obti<strong>da</strong>s por meio <strong>do</strong><br />

dimensionamento <strong>da</strong> seção;<br />

b) <strong>em</strong> apoios extr<strong>em</strong>os, para garantir <strong>ancorag<strong>em</strong></strong> <strong>da</strong> diagonal <strong>de</strong> compressão, armaduras<br />

capazes <strong>de</strong> resistir a uma força <strong>de</strong> tração ( )<br />

R = a d ⋅ V + N<br />

st d d<br />

cortante no apoio e N d é a força <strong>de</strong> tração eventualmente existente;<br />

52<br />

, on<strong>de</strong> V d é a força<br />

c) <strong>em</strong> apoios extr<strong>em</strong>os e intermediários, por prolongamentos <strong>de</strong> uma parte <strong>da</strong> armadura<br />

<strong>de</strong> tração <strong>do</strong> vão ( s, vão )<br />

( M vão ) <strong>de</strong> mo<strong>do</strong> que:<br />

− As, apoio 13 ( As,<br />

vão )<br />

A , correspon<strong>de</strong>nte ao máximo momento fletor positivo <strong>do</strong> tramo<br />

≥ ⋅ se M apoio for nulo ou negativo e <strong>de</strong> valor absoluto<br />

M ≤ 0,5M<br />

;<br />

apoio vão<br />

− As, apoio 14 ( As,<br />

vão )<br />

≥ ⋅ se M apoio for negativo e <strong>de</strong> valor absoluto<br />

M > 0,5M<br />

.<br />

apoio vão<br />

Para as condições <strong>de</strong>scritas <strong>em</strong> b e c , no caso <strong>de</strong> apoio extr<strong>em</strong>i<strong>da</strong><strong>de</strong>, as barras<br />

<strong>de</strong>v<strong>em</strong> ser ancora<strong>da</strong>s a partir <strong>da</strong> face <strong>do</strong> apoio, com comprimentos iguais ou superiores<br />

ao maior <strong>do</strong>s seguintes valores:<br />

bnec , ;<br />

( r + 5,5φ<br />

) , com r igual ao raio efetivo <strong>do</strong> gancho;<br />

60mm .<br />

Comumente se a<strong>do</strong>ta no meio técnico, os <strong>de</strong>talhamentos apresenta<strong>do</strong>s na Figura<br />

3.10 para apoios extr<strong>em</strong>os. A questão é que nos apoios estreitos e extr<strong>em</strong>os <strong>de</strong> <strong>ligações</strong><br />

monolíticas, a largura <strong>da</strong> peça <strong>de</strong> apoio po<strong>de</strong> ser insuficiente para alojar o comprimento<br />

<strong>de</strong> <strong>ancorag<strong>em</strong></strong> necessário, mesmo consi<strong>de</strong>ran<strong>do</strong> gancho na extr<strong>em</strong>i<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>da</strong> barra.<br />

Portanto, quan<strong>do</strong> se t<strong>em</strong> bef , < bnec , no apoio é necessário diminuir a tensão ( σ s ) nas<br />

barras estendi<strong>da</strong>s até o apoio, aumentan<strong>do</strong>-se, proporcionalmente, a área calcula<strong>da</strong> <strong>de</strong><br />

armadura no apoio ( s, calc, apoio )<br />

A , que o resulta <strong>em</strong>:<br />

<br />

A = ⋅A<br />

s, ef , apoio<br />

bnec ,<br />

bef<br />

,<br />

s, calc, apoio<br />

(3.10)

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