análise numérica da ancoragem em ligações do tipo viga-pilar de ...
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Estu<strong>do</strong> <strong>de</strong> caso<br />
mo<strong>de</strong>los. No ponto P-3 (no fim <strong>da</strong> <strong>do</strong>bra), as <strong>de</strong>formações foram maiores que as<br />
registra<strong>da</strong>s no final <strong>da</strong> <strong>em</strong>en<strong>da</strong> (ponto P-4) e, <strong>em</strong> ambos, as <strong>de</strong>formações foram<br />
superiores, <strong>em</strong> módulo, aquelas verifica<strong>da</strong>s no ponto P-2.<br />
Esse comportamento verifica<strong>do</strong> tanto na <strong>do</strong>bra quanto na ponta reta vertical é<br />
justificável, pois, a ponta reta vertical na região <strong>do</strong> nó colabora na absorção <strong>de</strong> parte <strong>da</strong>s<br />
tensões <strong>de</strong> compressão advin<strong>da</strong>s <strong>da</strong>s barras <strong>da</strong> armadura longitudinal <strong>do</strong> <strong>pilar</strong> nas quais<br />
as barras <strong>da</strong> armadura longitudinal <strong>da</strong> <strong>viga</strong> estão <strong>em</strong>en<strong>da</strong><strong>da</strong>s.<br />
Na etapa última <strong>de</strong> carga para ca<strong>da</strong> mo<strong>de</strong>lo, foram averigua<strong>da</strong>s as tensões e<br />
<strong>de</strong>formações máximas encontra<strong>da</strong>s nos pontos <strong>de</strong> <strong>análise</strong> que estão apresenta<strong>da</strong>s na<br />
Tabela 5.8. Essa verificação confirma os comentários feitos nos parágrafos anteriores a<br />
respeito <strong>do</strong>s resulta<strong>do</strong>s encontra<strong>do</strong>s nos pontos <strong>de</strong> estu<strong>do</strong>.<br />
Tabela 5.8 – Valores máximos <strong>da</strong>s tensões e <strong>de</strong>formações nos pontos analisa<strong>do</strong>s na<br />
armadura superior <strong>da</strong> <strong>viga</strong> V341.<br />
2<br />
σ kN cm<br />
( ) ‰ ε<br />
Mo<strong>de</strong>lo Posição s ( )<br />
I<br />
II<br />
III<br />
P-1 30,82 1,47<br />
P-2 1,74 0,08<br />
P-3 -13,60 -0,65<br />
P-4 -10,48 -0,50<br />
P-1 30,95 1,47<br />
P-2 1,59 0,08<br />
P-3 -12,48 -0,59<br />
P-4 -6,89 -0,33<br />
P-1 23,52 1,12<br />
P-2 1,46 0,07<br />
P-3 -11,20 -0,53<br />
P-4 -4,34 -0,21<br />
A força <strong>de</strong> tração a ancorar obti<strong>da</strong> para a armadura superior <strong>da</strong> <strong>viga</strong> V341 por<br />
meio <strong>da</strong>s simulações <strong>numérica</strong>s, b<strong>em</strong> como a calcula<strong>da</strong> pelo méto<strong>do</strong> analítico, consta na<br />
Tabela 5.9. Como a dimensão <strong>do</strong> apoio paralela ao comprimento <strong>da</strong> <strong>viga</strong> é menor, o<br />
momento fletor é superior ao <strong>de</strong>termina<strong>do</strong> para a <strong>viga</strong> V325.<br />
Os <strong>da</strong><strong>do</strong>s necessários para a <strong>de</strong>terminação <strong>da</strong> força <strong>de</strong> tração analiticamente<br />
estão expostos a seguir:<br />
− M , = M , = 9920,37kN⋅<br />
cm;<br />
Sd face Rd face<br />
− d = 55,75cm;<br />
s<br />
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